{Introdução por Mykel Alexander: Abaixo segue continuação da polêmica sobre o artigo (The men who whitewash Hitler, New Statesman de 2 de novembro de 1979) de Gitta Sereny, celebrada escritora judia da segunda metade do século XX, e que foi confrontado com cartas de três autores revisionistas (Dr. Arthur R. Butz, Richard Verrall e Dr. Robert Faurisson.
As mencionadas cartas com os argumentos revisionistas não foram publicadas pelo New Statesman, e também Bruce Page, então o editor do New Statesman preferiu evadir-se da própria polêmica do assunto em questão, sem enfrentá-la em suas questões centrais.
Para ler o artigo de Gitta Sereny ver: Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny
Para ler a carta nº 1 ver: Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 1 - por Dr. Arthur R. Butz
Para ler a carta nº 2 ver: Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 2 - por Richard Verrall
Para ler a carta nº 3 ver: Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) – parte 3 – por Robert Faurisson
Para ler a carta adicional de Richard Verrall ver: Carta para o New Statesman a partir do editor do Spearhead - Por Richard Verrall .
É preciso registrar que os argumentos revisionistas colocados abaixo incluem apenas as cartas datadas até 1980, excluindo os estudos posteriores do próprio Robert Faurisson, bem como os de Carlo Mattogno e como os de Germar Rudolf, os quais acumulam evidencias e refutações em sua maioria irrefutáveis. Ver especialmente as publicações da série Holocaust Handbooks: https://holocausthandbooks.com/ }
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David McCalden |
O
Secretário
Conselho de
Educação
Pasadena,
CA 91101
11 de dezembro de 1980
Senhores:
Eu noto que o Conselho de Educação de Pasadena está contemplando
em introduzir “Estudos do Holocausto” no currículo de inglês. Um dos títulos
mencionados foi o Diário de Anne Frank.
Eu gostaria de chamar sua atenção para o fato de que o
“Diário” foi declarado falso por muitos historiadores e acadêmicos eminentes,
como David Irving, Alfred M. Lilienthal, Arthur R. Butz, Robert Faurisson e
John Bennett. Um processo judicial na Alemanha Ocidental concluiu que partes do
diário foram escritas (na mesma caligrafia do restante do texto) com caneta
esferográfica, cuja tinta não estava disponível até 1951; seis anos depois que
Anne supostamente morreu de doença. Eu sugiro que você examine os artigos sobre
essa descoberta no New York Post (9
de outubro), Der Spiegel (6 de
outubro), Christian Science Monitor
(14 de novembro) e The Spotlight (1
de dezembro). Por algum motivo, essa notícia surpreendente foi determinada como
não sendo de interesse dos leitores do LA
Times, Newsweek e Time.
Se o conselho decidir introduzir “Estudos do
Holocausto” de algum tipo, eu espero que você seja objetivo o suficiente para
incluir livros que contestem que as câmaras de gás tenham existido. Mais e mais
acadêmicos ao redor do mundo estão começando a desafiar a visão politicamente
estabelecida sobre a história da mesma forma que Copérnico, Galileu e Darwin
desafiaram a ortodoxia científica em tempos passados. O Conselho terá a coragem
de permitir que seus alunos avaliem títulos como The Hoax of the Twentieth Century, Six Million Lost & Found, Anne Frank's Diary: A Hoax e Debunking
the Genocide Myth? Todos esses títulos são publicados por nós, e teremos
prazer em encaminhar cópias de revisão ao Conselho gratuitamente. Enquanto
isso, anexei alguma literatura descritiva.
Em um processo judicial recente em Indiana, sobre
proibição de livros, o National Council of Teachers in English disse ao
tribunal:
A escola pública deve ser um mercado vibrante e livre de ideias. De fato, se o “direito de ler e ser exposto a pensamentos controversos” não pode florescer na escola, as perspectivas são sombrias de que ele floresça em qualquer lugar da sociedade.
Eu estou certo de que o Conselho de Educação de
Pasadena endossaria de todo o coração esta declaração de princípios, e que
ouviremos de você em um futuro muito próximo.
Sinceramente
Lewis Brandon {pseudônimo de David McCalden}
Tradução e palavras entre
chaves por Mykel Alexander
Fonte: Lewis Brandon {pseudônimo de
David McCalden}, Unanswered Correspondence, The Journal for Historical
Review, outono de 1981, volume 2, número 3, páginas 205-206.
https://ihr.org/journal/v02p197_butz
Sobre o autor: David McCalden
(1951-1990) nasceu em Belfast, Irlanda do Norte. Frequentou a Universidade de
Londres, Goldsmiths College, graduando-se em 1974 com um Certificado em
Educação (Sociologia). Ele ajudou a organizar Hunt Saboteurs, um grupo contra
caçadores de raposas, e editou seu diário. Em meados da década de 1970, ele
atuou no National Front, um grupo nacionalista britânico. Por um tempo foi
editor do Nationalist News e colaborador regular do
jornal Britain First. David McCalden foi um ardente defensor dos
direitos e interesses da população protestante da Irlanda do Norte. McCalden
era um enérgico e tenaz intelectual que fez carreira no desconfortando os
confortáveis e cômodos pontos de vista, ele se deliciava em desafiar de forma
combativa as suposições ortodoxas, sendo fervorosamente antiautoritário e um
defensor intransigente da liberdade de expressão e da investigação aberta.
Um ponto marcante em
sua relativamente breve vida foi o de ser o fundador do Institute for
Historical Review. Por dois anos e meio, e trabalhando com o pseudônimo de
“Lewis Brandon.” McCalden foi o primeiro diretor do IHR. Ele organizou a
primeira “Conferência Revisionista Internacional,” a principal reunião pública
do IHR, realizada em setembro de 1979 na Northrop University, perto de Los
Angeles. Ele supervisionou a produção de livros, fitas e folhetos revisionistas
e fez aparições em programas de rádio. Em 1980 e no início de 1981, ele editou
o Journal of Historical Review do IHR.
McCalden foi o autor de
vários livretos, incluindo Nuremberg and Other War Crimes Trials,
que apareceu em 1978 com o pseudônimo de “Richard Harwood (pseudônimo também
usado pelo bacharel em História Richard Verral),” Exiles From History e The
Amazing, Rapidly Shrinking ‘Holocaust’ (1987). Ele também produziu um
vídeo baseado em suas visitas a Auschwitz e os locais de outros campos alemães
durante a guerra, e seu exame cético das alegadas “câmaras de gás” dali.
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Recomendado, leia também:
Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny
Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade - parte 1 - precedentes e funções dos campos - por Jürgen Graf (demais partes na sequência do próprio artigo).
Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e aberturas - por Ditlieb Felderer
Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 4) – Portas e portinholas - por Ditlieb Felderer
O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
Carta para o ‘The Nation’ {sobre o alegado Holocausto} - por Paul Rassinier
Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard
A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App
A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka
As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).
A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson
O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson
As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson
A mentira a serviço de “um bem maior” - Por Antônio Caleari
Liberdade para a narrativa da História - por Antonio Caleari
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