domingo, 9 de março de 2025

Correspondência não respondida {Conselho de Educação de Pasadena (11 de dezembro de 1980) – referente a que livros devem ser permitidos para os estudos sobre o alegado holocaust judaico} - questionamento 8 - por David McCalden


{Introdução por Mykel Alexander: Abaixo segue continuação da polêmica sobre o artigo (The men who whitewash Hitler, New Statesman de 2 de novembro de 1979) de Gitta Sereny, celebrada escritora judia da segunda metade do século XX, e que foi confrontado com cartas de três autores revisionistas (Dr. Arthur R. Butz, Richard Verrall e Dr. Robert Faurisson.

As mencionadas cartas com os argumentos revisionistas não foram publicadas pelo New Statesman, e também Bruce Page, então o editor do New Statesman preferiu evadir-se da própria polêmica do assunto em questão, sem enfrentá-la em suas questões centrais.

Para ler o artigo de Gitta Sereny ver: Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny

Para ler a carta nº 1 ver: Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 1 - por Dr. Arthur R. Butz 

Para ler a carta nº 2 ver: Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 2 - por Richard Verrall 

Para ler a carta nº 3 ver: Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) – parte 3 – por Robert Faurisson 

Para ler a carta adicional de Richard Verrall ver: Carta para o New Statesman a partir do editor do Spearhead - Por Richard Verrall .                            

 

É preciso registrar que os argumentos revisionistas colocados abaixo incluem apenas as cartas datadas até 1980, excluindo os estudos posteriores do próprio Robert Faurisson, bem como os de Carlo Mattogno e como os de Germar Rudolf, os quais acumulam evidencias e refutações em sua maioria irrefutáveis. Ver especialmente as publicações da série Holocaust Handbooks: https://holocausthandbooks.com/ }

___________________________________________________________________________________

David McCalden

O Secretário

Conselho de Educação

Pasadena, CA 91101

11 de dezembro de 1980

Senhores:

Eu noto que o Conselho de Educação de Pasadena está contemplando em introduzir “Estudos do Holocausto” no currículo de inglês. Um dos títulos mencionados foi o Diário de Anne Frank.

Eu gostaria de chamar sua atenção para o fato de que o “Diário” foi declarado falso por muitos historiadores e acadêmicos eminentes, como David Irving, Alfred M. Lilienthal, Arthur R. Butz, Robert Faurisson e John Bennett. Um processo judicial na Alemanha Ocidental concluiu que partes do diário foram escritas (na mesma caligrafia do restante do texto) com caneta esferográfica, cuja tinta não estava disponível até 1951; seis anos depois que Anne supostamente morreu de doença. Eu sugiro que você examine os artigos sobre essa descoberta no New York Post (9 de outubro), Der Spiegel (6 de outubro), Christian Science Monitor (14 de novembro) e The Spotlight (1 de dezembro). Por algum motivo, essa notícia surpreendente foi determinada como não sendo de interesse dos leitores do LA Times, Newsweek e Time.

Se o conselho decidir introduzir “Estudos do Holocausto” de algum tipo, eu espero que você seja objetivo o suficiente para incluir livros que contestem que as câmaras de gás tenham existido. Mais e mais acadêmicos ao redor do mundo estão começando a desafiar a visão politicamente estabelecida sobre a história da mesma forma que Copérnico, Galileu e Darwin desafiaram a ortodoxia científica em tempos passados. O Conselho terá a coragem de permitir que seus alunos avaliem títulos como The Hoax of the Twentieth Century, Six Million Lost & Found, Anne Frank's Diary: A Hoax e Debunking the Genocide Myth? Todos esses títulos são publicados por nós, e teremos prazer em encaminhar cópias de revisão ao Conselho gratuitamente. Enquanto isso, anexei alguma literatura descritiva.

Em um processo judicial recente em Indiana, sobre proibição de livros, o National Council of Teachers in English disse ao tribunal:

A escola pública deve ser um mercado vibrante e livre de ideias. De fato, se o “direito de ler e ser exposto a pensamentos controversos” não pode florescer na escola, as perspectivas são sombrias de que ele floresça em qualquer lugar da sociedade.

Eu estou certo de que o Conselho de Educação de Pasadena endossaria de todo o coração esta declaração de princípios, e que ouviremos de você em um futuro muito próximo.

Sinceramente

Lewis Brandon {pseudônimo de David McCalden}

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

 

Fonte: Lewis Brandon {pseudônimo de David McCalden}, Unanswered Correspondence, The Journal for Historical Review, outono de 1981, volume 2, número 3, páginas 205-206.

https://ihr.org/journal/v02p197_butz

Sobre o autor: David McCalden (1951-1990) nasceu em Belfast, Irlanda do Norte. Frequentou a Universidade de Londres, Goldsmiths College, graduando-se em 1974 com um Certificado em Educação (Sociologia). Ele ajudou a organizar Hunt Saboteurs, um grupo contra caçadores de raposas, e editou seu diário. Em meados da década de 1970, ele atuou no National Front, um grupo nacionalista britânico. Por um tempo foi editor do Nationalist News e colaborador regular do jornal Britain First. David McCalden foi um ardente defensor dos direitos e interesses da população protestante da Irlanda do Norte. McCalden era um enérgico e tenaz intelectual que fez carreira no desconfortando os confortáveis e cômodos pontos de vista, ele se deliciava em desafiar de forma combativa as suposições ortodoxas, sendo fervorosamente antiautoritário e um defensor intransigente da liberdade de expressão e da investigação aberta.

Um ponto marcante em sua relativamente breve vida foi o de ser o fundador do Institute for Historical Review. Por dois anos e meio, e trabalhando com o pseudônimo de “Lewis Brandon.” McCalden foi o primeiro diretor do IHR. Ele organizou a primeira “Conferência Revisionista Internacional,” a principal reunião pública do IHR, realizada em setembro de 1979 na Northrop University, perto de Los Angeles. Ele supervisionou a produção de livros, fitas e folhetos revisionistas e fez aparições em programas de rádio. Em 1980 e no início de 1981, ele editou o Journal of Historical Review do IHR.

McCalden foi o autor de vários livretos, incluindo Nuremberg and Other War Crimes Trials, que apareceu em 1978 com o pseudônimo de “Richard Harwood (pseudônimo também usado pelo bacharel em História Richard Verral),” Exiles From History e The Amazing, Rapidly Shrinking ‘Holocaust’ (1987). Ele também produziu um vídeo baseado em suas visitas a Auschwitz e os locais de outros campos alemães durante a guerra, e seu exame cético das alegadas “câmaras de gás” dali.

 ___________________________________________________________________________________

Recomendado, leia também:

Correspondência não respondida {pela American Library Association (12 de novembro de 1980) – referente as ações de combate de organizações judaicas aos estudiosos e à investigação, pesquisa e divulgação de questionamentos revisionistas sobre o alegado Holocausto judaico conforme difundido} - questionamento 7 - por David McCalden

Correspondência não respondida {pela Detroit Free Press (12 de novembro de 1980) – perante os questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico realmente ocorreu e as ações terroristas do Estado de Israel} - questionamento 6 por David McCalden

Correspondência não respondida {pela revista Panorama - The Television Magazine (10 de novembro de 1980) – perante os questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico realmente ocorreu} - questionamento 5 por David McCalden

Correspondência não respondida {por Sr. Mork, da California State University (28 de outubro de 1980) – perante os questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico realmente ocorreu} - questionamento 4 por David McCalden

Correspondência não respondida {pela mídia – HomeNews (13 setembro 1980) – perante os questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico realmente ocorreu} - questionamento 3 por David McCalden

Correspondência não respondida {pela mídia – West Palm Beach Post (15 setembro 1980) – perante os questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico realmente ocorreu} - questionamento 2 por David McCalden

Correspondência não respondida {pela mídia – New Statesman – perante os questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico realmente ocorreu} - questionamento 1 por David McCalden

O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny

Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade - parte 1 - precedentes e funções dos campos - por Jürgen Graf (demais partes na sequência do próprio artigo).

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 1) Certas impossibilidades da ‘Declaração de Gerstein’ - Por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 2) Mais impossibilidades da ‘Declaração e Gerstein.’ - por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e aberturas - por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 4) – Portas e portinholas - por Ditlieb Felderer

Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 1 - por Dr. Arthur R. Butz

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

Carta para o ‘The Nation’ {sobre o alegado Holocausto} - por Paul Rassinier

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

A mentira a serviço de “um bem maior” - Por Antônio Caleari

Os Julgamentos de Nuremberg - Os julgamentos dos “crimes de guerra” provam extermínio? - Por Mark Weber

Liberdade para a narrativa da História - por Antonio Caleari


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Os comentários serão publicados apenas quando se referirem ESPECIFICAMENTE AO CONTEÚDO do artigo.

Comentários anônimos podem não ser publicados ou não serem respondidos.