quinta-feira, 21 de setembro de 2023

{Retrospectiva conflito na Ucrânia – 2014-2022} - parte 2 - por Eric Margolis

 Continuação de {Retrospectiva conflito na Ucrânia – 2014-2022} - parte 1 - por Eric Margolis

Eric Margolis


4 - Uma situação problemática na Ucrânia agravada pelas tentativas de se livrar dela - 28 de setembro de 2019

Um crime digno de impeachment? Na verdade não, apenas mais um ato antiético, impróprio e grosseiro do presidente Donald Trump.

Muitos democratas estão confusos com a ideia de impeachment de Trump. Eles iriam para a cama com o Diabo só para se livrar do grosseiro na Casa Branca. Mas, a menos que surjam informações realmente contundentes sobre os esforços de Trump para desenterrar sujeira sobre o seu presumível rival presidencial, Joe Biden, parece que Trump poderá sobreviver a este último escândalo. A menos, é claro, que a crescente pressão sobre ele afete seriamente sua saúde. Ele está mostrando sinais claros de estresse.

Num telefonema gravado em 25 de julho, Trump, uma antiga estrela de reality shows, pediu ao novo presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, uma antiga estrela de comédia televisiva, que descobrisse sujeira sobre o filho de Joe Biden, Hunter. O pedido de Trump surgiu depois de um Zelensky bajulador, que chamou Trump de ‘professor’, ter pedido mais mísseis antitanque dos EUA.

Trump e Zelensky negam que haja qualquer quid pro quo {contrapartida}. Mas é claro que havia. Simplesmente não foi declarado. É assim que a política é exercida. Washington governa o seu império – que chamo de “Raj Americano” (título do meu segundo livro) – usando uma combinação bem testada de concessões comerciais, ameaças com luvas de veludo, favores especiais, pressão militar e as boas e velhas quid pro quo {contrapartidas}.

Quando a notícia deste negócio sórdido e frágil se espalhou, graças a um denunciante da CIA, Trump afirmou ter ordenado aos seus asseclas que suspendessem quase 400 milhões de dólares em ajuda de Washington à Ucrânia por causa da ‘corrupção’ daquela nação.

Que piada. A administração Trump concedeu milhares de milhões de empréstimos ou subsídios militares à corrupção total da Nigéria, do México, do Quénia, da Índia e do Iraque, para citar alguns dos beneficiários mais antiéticos. Armas são distribuídas aos amigos sauditas de Trump. Israel recebe carta branca, não importa o que faça.

A Ucrânia está na vanguarda da maratona mais corrupta do mundo. Lembro-me dos oficiais soviéticos a arrancarem os cabelos perante a espantosa chicana, prevaricação e gangsterismo ocorrendo na Ucrânia. Alguém a chamou de ‘a Sicília Soviética’.

Eu sou um admirador e amigo de longa data da Ucrânia e do seu povo colorido e animado. Mas quão desanimador é testemunhar a luta política na Ucrânia, a sua corrupção omnipresente, os oligarcas desenfreados {proeminentemente membros do judaísmo internacional}#6, as gangues neonazis#7 e as amargas disputas com a sua minoria de língua russa. Os ucranianos merecem muito melhor.

A Ucrânia é uma problemática cria de corrupção. Então, o que Hunter, filho de Joe Biden, estava fazendo no conselho de uma empresa de petróleo e gás? A ex-primeira-ministra Yulia Tymoshenko foi presa devido às suas relações neste negócio densamente obscuro e repleto de crimes. O filho de um vice-presidente dos EUA não tinha nada a ver com este poço de cobras energéticas. Papa Joe deveria tê-lo mandado para casa.

Desanexar a Ucrânia da Rússia tem sido um objetivo estratégico fundamental dos EUA desde o colapso da URSS em 1991. A Ucrânia foi uma componente chave do sistema industrial e comercial soviético, para não mencionar o calcanhar de Aquiles geopolítico de Moscou. Separar a Ucrânia seria como retirar o Texas e a Califórnia dos Estados Unidos.

Muitos ucranianos ficaram felizes por estarem fora do controlo de Moscou e, esperançosamente, dirigiram-se para a união com a Europa. Os EUA e a U.E. {União Europeia} financiaram a Ucrânia com 16 mil milhões de dólares em ajuda que nunca será reembolsada. Grande parte do dinheiro desapareceu completamente nos bancos suíços.

Mas os cidadãos de língua russa do coração industrial da Ucrânia, no leste, opuseram-se violentamente ao governo de Kiev. Assim, fervilha uma guerra de baixa intensidade entre os dois países, na qual os EUA e o Canadá (com a sua grande população étnica ucraniana) tem conseguido se envolver, aumentando os riscos de uma guerra acidental entre a OTAN e a Rússia.

Trump, o mestre político étnico, estava tentando capturar o voto étnico ucraniano no Centro-Oeste, tal como fez com sucesso com eleitores de origem polaca e judaica. Ele fez o mesmo com os eleitores evangélicos, apoiando um Grande Israel e retratando-se como um profeta bíblico dos últimos dias.

É difícil acreditar que a liderança do Partido Democrata – as pessoas que fraudaram as últimas primárias contra o popular Bernie Sanders – acredite que pode destituir Trump. A matemática é totalmente contra eles. Supõe-se que a sua esperança é provocar o caos político contra Trump até às eleições do próximo ano. Essa é uma estratégia fraca e pode ajudá-lo em vez de prejudicá-lo.

 

5 - Guerra Nuclear pela Ucrânia? – 04 de janeiro de 2022

            Quão muitos soldados americanos morrerão na batalha de Luhansk? Ou Kerch? Nem 1 em cada 1.000 americanos poderia encontrar num mapa estas cidades industriais ucranianas sem brilho ou animação (anteriormente russas).

Quão muitos americanos sabem que uma unidade da Guarda Nacional da Flórida está estacionada no oeste da Ucrânia, entre todos os lugares? É apenas uma missão de treino, diz o Pentágono. Certo. Treinando como colher laranjas. Isto vindo dos “invencíveis” militares dos EUA (eu costumava ser membro) que foram chicoteados no Vietnam, no Iraque e agora no Afeganistão.

Não importa. Os EUA, diz o Presidente Biden, estão preparados para uma grande luta nesta obscura região mineira de carvão da antiga União Soviética. Os navios e aeronaves da Marinha dos EUA desafiam agora as fronteiras da Rússia no Mar Negro e no Mar de Azov. Unidades da OTAN sondam as fronteiras aéreas e terrestres da Ucrânia.

Washington está avisando Moscou para não reagir às intrusões militares dos EUA. E, acima de tudo, não invadir a Ucrânia – que fazia parte da histórica Rússia e da União Soviética até a URSS se desintegrar após um golpe arquitetado pelos EUA em Kiev que criou uma Ucrânia de orientação ocidental. Hoje, a Ucrânia é governada por um antigo comediante {o judeu Volodymyr Zelenskyy} de televisão cuja carreira foi financiada por oligarcas duvidosos {mais precisamente pelo judeu Ihor Kolomoisky}#8 e interesses ocidentais.

O Presidente Biden tem, em tudo, senão ameaçado guerra contra a Rússia se Vlad Putin cumprir as ameaças de atacar a Ucrânia. Putin alerta os EUA sobre o seu novo arsenal de armas fantásticas, muitas delas nucleares. Isto faz-me lembrar a brilhante piada de um diplomata italiano sobre o conflito regional numa região árida da fronteira com a Eritreia: “dois homens carecas a lutar por um pente”.

A Ucrânia é um buraco negro económico, com massiva poluição industrial, dívidas titânicas, roubos desenfreados e uma corrupção profunda e impressionante.

Para a Rússia, a Ucrânia era o seu antigo centro industrial e agrícola e um componente-chave do Estado russo. Pense em Ohio subitamente separado da América por rebeldes pró-Trump ou na Frota Vermelha cruzando os Grandes Lagos.

Moscou não tem a menor dúvida de que o objetivo estratégico de Washington é completar a amputação da Ucrânia à Rússia e depois continuar a destruir o que resta da atual Federação Russa. O remoto Extremo Oriente da Rússia seria um alvo fundamental. Não admira que Putin continue a fazer avisos cada vez mais sérios e terríveis. Ele é o alvo número um do Ocidente.

Sim, Moscou tem movido cerca de 80.000 soldados para a “fronteira da OTAN”. Mas esta fronteira é também a fronteira externa da própria Rússia. Moscou tem todo o direito de assim o fazer.

Putin não é nenhum anjo (veja-se a sua repressão aos chechenos), mas ele tem toda a razão quando diz que o Ocidente apunhalou a Rússia pelas costas quando esta prometeu oralmente não expandir a OTAN para leste em troca da concordância de Gorbachev com a reunificação da Alemanha e a sua inclusão na OTAN.

Hoje a OTAN tem empurrado o antigo quintal de Moscou. Na vanguarda da OTAN estão a Polónia, que odeia a Rússia, os três Estados Bálticos e a Hungria – todos eles com amplas razões para temer e desconfiar da Rússia. Todos ficariam felizes em ver os EUA entrarem em guerra com a Rússia. Mas os EUA não têm objetivos estratégicos nem objetivos lógicos de guerra no sul da Rússia/Ucrânia. Uma ponte longe demais, como provou para a Alemanha na década de 1940, numa das campanhas mais difíceis travadas por um dos principais generais da Alemanha, Erich von Manstein.

É muito improvável que Joe Biden ou Vlad Putin queiram uma verdadeira guerra de tiros na Ucrânia. Vemos muitos espancamentos, mas nenhuma ação militar real – até agora. O que nenhum dos lados admitirá é que ambos têm séria escassez de munições, peças sobressalentes, combustível, veículos de recuperação e mísseis teleguiados. Nem Kiev nem Moscou podem dar-se ao luxo de substituir as armas perdidas mesmo numa guerra curta. A América falida não está em posição de lutar pela Ucrânia. Os outros aliados da OTAN são tigres de papel. Mais importante ainda, a Alemanha não tem qualquer desejo de lutar contra a Rússia. Ao contrário dos ranzinzas republicanos no Congresso dos EUA, os europeus não querem novas guerras. Os seus rapazes não estão prontos para morrer por Luhansk.

Mas um conflito acidental está sempre próximo e crescentemente mais perto.

 

6 - Impeça os Neoconservadores de Iniciar uma Guerra! – 25 de janeiro de 2022

No meio de tensões crescentes sobre a Ucrânia, o chefe da marinha alemã teve a coragem de expressar os receios da Europa sobre esta crise totalmente desnecessária e deliberadamente criada.

Num discurso perante um think tank indiano, o vice-almirante Kay-Achim Schonbach propôs que as potências ocidentais “respeitassem” o líder russo Vladimir Putin e aceitassem que a Crimeia permanecesse nas mãos de Moscou.

As observações do almirante alemão produziram um grande alvoroço em Washington e tchu-tchus na Europa, onde o ódio à Rússia se tornou um fetiche de Estado. Os mais prejudicados foram os britânicos e os americanos, que temem profundamente uma aliança ou pelo menos um entente entre a Alemanha e a Rússia que possa minar o domínio dos EUA no continente.

A Alemanha, a principal força militar da Europa e esteio da OTAN, esvaziou o seu poder militar. Graças a mulheres ministras da defesa não qualificadas, as forças armadas alemãs degeneraram em tropas de desfile. Blindados e aeronaves, outrora marcas registradas do poder militar alemão, tornaram-se brinquedos fracos, carentes de munições, peças sobressalentes e tripulações capazes.

As sondagens mostram que os alemães têm muito pouco interesse em confrontar a Rússia. As memórias da Segunda Guerra Mundial ainda estão vivas. Os alemães de hoje vivem numa nação que foi 50% destruída pelos bombardeamentos dos EUA e da Grã-Bretanha. Milhões de alemães vêm de famílias expulsas da Europa Oriental.

Não há muita simpatia pelo atual governo da Ucrânia, que foi instalado por um golpe de Estado financiado e encenado pelos EUA em 2013-2014. Os meios de comunicação social e o governo da Alemanha, dominados pelos EUA, apoiam a linha dura de Washington {proeminentemente em posse do judaísmo internacional#9} em relação à Ucrânia, mas muitos alemães e franceses ordinários não concordam.

Os meios midiáticos e os políticos norte-americanos apoiam fortemente o confronto militar com a Rússia, uma forma barata de ser ruidosamente patriótico sem realmente fazer qualquer coisa séria.

Somente a Polónia, os Estados Bálticos e os neoconservadores americanos têm realmente fome de guerra – desde que esta seja travada pelos EUA. O Secretário de Estado dos EUA, {o judeu} Anthony Blinken, uma estrela em ascensão entre os neoconservadores pró-guerra, está empurrando o confronto com a Rússia – mais um burocrata com nenhuma experiência militar.

{O judeu Anthony Blinken (1962-), Secretário de Estados dos EUA, é o protagonista diante da política oficial dos EUA instando o embate com a Rússia nacionalista, o que é mais um esforço do judaísmo internacional que parte de centros de poder nos EUA, cujo movimento possui seu cerne no neoconservadorismo dos EUA, proeminentemente composto por membros do judaísmo internacional (ver nota#9)}.


Os militares compreendem rapidamente os problemas logísticos e climáticos dos combates na região do Mar Negro, mas não os guerreiros de mesa de Washington e os seus sátrapas europeus. Os EUA têm sido imprudentes ao provocarem um confronto com a Rússia no seu quintal. Embora a Rússia tenha perdido grande parte do seu poder militar da era soviética, seria um erro subestimar as suas capacidades de combate e sobrestimar aquelas da OTAN.

Lembre-se, Napoleão (que foi seriamente derrotado na Rússia) orou: ‘Oh, Senhor, se eu devo ir para a guerra, por favor, faça-o contra uma coligação.’

Os samurais do sofá de Washington estão brincando com fogo. O mais recente esforço dos neoconservadores para derrubar o Presidente Putin corre o risco de sair pela culatra, atraindo a China para a briga e minando o domínio dos EUA no continente.

Digamos que as forças da OTAN lideradas pelos EUA debatam os 106.000 soldados russos em torno das fronteiras da Ucrânia. E então? Um avanço sobre Moscou?

Um ataque à Crimeia? Poderá a Roménia aderir à guerra para recuperar a Moldávia perdida na Segunda Guerra Mundial? Ou a pequenina Finlândia?

É improvável que os russos tremam. As tropas romenas, recordemos, defendiam o flanco do 6.º Exército alemão no desastre de Stalingrado.

Nós não estamos indo ver uma repetição da Grande Guerra do Norte do início dos anos 1700. O que nós estamos vendo é o renascimento do poder russo na sua tradicional esfera de influência. O almirante Schonbach está bastante certo. A Rússia nunca abandonará voluntariamente a Crimeia, tal como a Alemanha não entregaria Hamburgo ou os EUA cederiam Baltimore ao controle cubano.

Felizmente para nós, a Rússia é atualmente governada por homens duros da antiga KGB, experientes e cautelosos. É bom que o sejam, porque a Rússia tem milhares de armas nucleares apontadas aos EUA e aos seus aliados. Ninguém em sã consciência deveria contemplar um confronto nuclear. A Rússia tem repetidamente deixado claro que, se for encurralada, poderá muito bem utilizar armas nucleares tácticas. A China está vindo ao redor do mesmo pensamento.

Batidos no Vietnam, no Iraque e agora no Afeganistão, os EUA procuram uma vitória barata na Ucrânia. Mas a margem norte do Mar Negro não é conhecida pelos seus frutos geopolíticos acessíveis. E a Rússia sempre surpreende.

Sr. Blinken, tome cuidado para que um míssil russo hipersônico não entre voando pela janela do seu escritório.

 

7 - Guerra da América – 20 de fevereiro de 2022

Terceira Guerra Mundial? Ou uma piada ruim e cara?

A Rússia tem declarado um alerta de teste nuclear. A crise na Ucrânia começa a tornar-se muito assustadora.

Quando a antiga União Soviética se quebrou, eu e outros moderados apelamos a que os antigos Estados da Europa de Leste dominados por Moscou se tornassem neutros. Caso contrário, o conflito Leste-Oeste seria, como avisei, inevitável (ver o meu livro ‘War at the Top of the World’).

Em vez disso, o partido de guerra dos EUA, raivosamente anti-Rússia, dirigiu a OTAN para leste, para as antigas fronteiras soviéticas, fazendo próximo do certo um grande confronto.

Nós estamos lá hoje, jogando roleta russa com armas nucleares.

Washington está batendo os tambores de guerra e soa nas bordas do histérico, avisando que “os russos estão chegando”. Moscou zomba de todo o negócio, dizendo que o presidente Joe Biden está tentando desviar a atenção da grande confusão económica e política nos EUA.

Nada como uma pequena guerra alegre para distrair a opinião pública numa altura em que as forças de direita estão rapidamente ganhando terreno nos EUA e agora, de todos os lugares, no plácido Canadá.

O bloqueio dos caminhoneiros que fechou a fronteira Canadá-EUA custou a Ottawa milhares de milhões em perdas comerciais, prejudicou seriamente a imagem do primeiro-ministro Justin Trudeau e mostrou que menos de 100 caminhoneiros parecidos com ZZ Top poderiam exigir o resgate do Canadá.

Foi também um ensaio vívido do que a extrema direita pode ter reservado para as eleições de novembro. O ataque da multidão ao Capitólio em 6 de janeiro foi somente um teste feito.

Messe meio tempo, na mais sombria Ucrânia, facções pró e antigoverno trocam bombas ocasionais, enquanto o governo dos EUA em Washington afirma que a guerra é iminente.

Os fatos no terreno não apoiam tal alarmismo. A Rússia pode ter até 150.000 soldados posicionados em torno da Ucrânia (semelhante à mesma vantagem estratégica que a Alemanha desfrutou sobre a Polónia em 1939), mas todas estas unidades estão até agora posicionadas dentro da Rússia. A maior parte das tropas da OTAN enviadas para leste são provenientes de fora do seu território natal.

A Crimeia e a Ucrânia foram governadas pelo Império Otomano e depois pelos Tártaros da Crimeia, até serem anexadas pela Rússia de Catarina, a Grande, em 1783. Permaneceram como parte integrante do Império Russo até a década de 1920 e, após um breve período de independência depois da Primeira Guerra Mundial, até a era comunista.

Mas é preciso lembrar que, na década de 1930, Josef Stalin e o seu ‘Himmler judeu’, Lazar Kaganovitch, assassinaram cerca de seis milhões de ucranianos por fome ou a tiros, num esforço para erradicar o nacionalismo ucraniano e a agricultura independente.#10 Esta foi provavelmente a pior atrocidade na Europa até 1944 – cometida pelo principal aliado dos EUA/Reino Unido durante a guerra. Não é de admirar que os invasores alemães na Segunda Guerra Mundial tenham sido inicialmente saudados como libertadores.

O secretário de Estado dos EUA, {o judeu} Antony Blinken, aliado do bilionário {judeu} George Soros, afirma agora que Moscou irá organizar uma operação de bandeira falsa para justificar a invasão da Ucrânia. É verdade que a Rússia quase inventou tais estratagemas no período 1919-1920, quando a polícia secreta de Moscou prendeu e esmagou a oposição anticomunista. A KGB sempre tem adorado tais operações rápidas e hábeis.

Mas quem é Blinken para fazer tais alegações? A mídia britânica revelou que George W. Bush e o primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, discutiram pintar aeronaves dos EUA com as cores da ONU e, em seguida, chamar unidades antiaéreas iraquianas para provocar um ataque de bandeira falsa à ONU, justificando um ataque americano-britânico contra o Iraque. Na verdade, toda a invasão do Iraque baseou-se numa miscelânea de mentiras, duplo trato e tortura.

Bem na hora, a ex-secretária de Estado adjunta dos EUA, {a judia} Victoria Nuland (nascida Nudelman), reaparece para pressionar pela guerra contra a Rússia. Ela gastou 5 mil milhões de dólares a planear o derrube do antigo governo eleito da Ucrânia, que se inclinava para Moscou.#11

O que você semear, você colherá.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

Continua em {Retrospectiva conflito na Ucrânia – 2014-2022} - parte 3 - por Eric Margolis


#6 Nota de Mykel Alexander:  Sobre a presença e influência do judaísmo internacional na Ucrânia ver:

- {Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas, por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}, 18 de abril de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/04/retrospectiva-ucrania-2014.html

- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} O Fatídico triângulo: Rússia, Ucrânia e os judeus, por Israel Shamir, 25 de fevereiro de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/retrospectiva-2014-russia-ucrania-e-os.html  

- {Retrospectiva 2022 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - Bastidores e articulações do judaísmo {internacional} na Ucrânia, por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}, 27 de maio de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2022-assedio-do-ocidente.html

- Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}?, por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}, 17 de junho de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/06/crepusculo-dos-oligarcas-judeus-da.html  

#7 Nota de Mykel Alexander: Sobre os grupos de direita ucranianos e sua ação na agitação ucraniana de 2014, bem como seus antecedentes articuladores ver:

- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} A Revolução Marrom na Ucrânia, por Israel Shamir, 13 de março de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/a-revolucao-marrom-na-ucrania-por.html  

#8 Nota de Mykel Alexander: O oligarca judeu Ihor Kolomoisky, principal protagonista do judaísmo internacional na Ucrânia, alçou um outro judeu, Volodymyr Zelenskyy, para a presidência da Ucrânia. Disse  Kolomoisky: “Se eu colocar óculos e olhar para mim mesmo, eu me vejo como um monstro, como um mestre de marionetes, como o mestre de Zelensky, alguém fazendo planos apocalípticos. Eu posso começar a tornar isso real”. Ver:

- A Ukrainian Billionaire Fought Russia. Now He’s Ready to Embrace It, por Anton Troianovski, 13 de novembro de 2019 (atualizado em 04 de junho de 2020), The New York Times.

https://www.nytimes.com/2019/11/13/world/europe/ukraine-ihor-kolomoisky-russia.html 

#9 Nota de Mykel Alexander: Sobre o desdobramento da crise ucraniana refletindo na Rússia como resultado da articulação de neoconservadores americanos, democratas americanos e os segmentos do judaísmo internacional ver:

- {Retrospectiva 2008 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} Os Neoconservadores versus a Rússia, por Kevin MacDonald, 19 de março de 2022, World Traditional Front.

 https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/os-neoconservadores-versus-russia-por.html

- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - As armas de agosto - parte 1, por Israel Shamir, 08 de maio de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2014-assedio-do-ocidente.html

- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - As armas de agosto II - As razões por trás do cessar-fogo, por Israel Shamir, 15 de maio de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2014-assedio-do-ocidente_15.html

- Odiar a Rússia é um emprego de tempo integral Neoconservadores ressuscitam memórias tribais para atiçar as chamas, por Philip Girald, 18 de julho de 2018, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/07/odiar-russia-e-um-emprego-de-tempo.html

- {Retrospectiva 2021 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - Flashpoint Ucrânia: Não cutuque o urso {Rússia}, por Israel Shamir, 22 de maio de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2021-assedio-do-ocidente.html   

- {Assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia em 2022} - Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global, por Kevin MacDonald, 21 de março de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/neoconservadores-ucrania-russia-e-luta.html 

Sobre o lobby do segmento americano do judaísmo internacional ver:

- Sionismo e judeus americanos, por Alfred M. Lilienthal, 03 de março de 2021, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/sionismo-e-judeus-americanos-por-alfred.html

- Um olhar direto sobre o lobby judaico, por Mark Weber, 17 de julho de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/07/um-olhar-direto-sobre-o-lobby-judaico.html

- Os judeus da América estão dirigindo as guerras da América, por Philip Girald, 07 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/os-judeus-da-america-estao-dirigindo-as.html

                Em relação ao poder reunido pelo judaísmo internacional na atualidade ver:

- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html  

#10 Nota de Mykel Alexander: Nacionalismo e genocídio – A origem da fome artificial de 1932 – 1933 na Ucrânia, por Valentyn Moroz, 11 de março de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/nacionalismo-e-genocidio-origem-da-fome.html 

#11 Nota de Mykel Alexander: Sobre o contexto das agitações ucranianas que resultaram na derrubada do presidente eleito em 2014 e a sequência de eventos ver:

- {Retrospectiva 2013 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - Putin conquista nova vitória na Ucrânia O que realmente aconteceu na crise ucraniana, por Israel Shamir, 03 de março de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/retrospectiva-2013-russia-ucrania-eua.html

- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} O Fatídico triângulo: Rússia, Ucrânia e os judeus, por Israel Shamir, 25 de fevereiro de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/retrospectiva-2014-russia-ucrania-e-os.html  

- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} O pêndulo ucraniano - Duas invasões, por Israel Shamir, 06 de março de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/retrospectiva-2014-russia-ucrania-eua.html 

 


Fonte:

Tar Baby Ukraine, 28 de setembro de 2019, The Unz Review – An alternative media selection.

https://www.unz.com/emargolis/tar-baby-ukraine/

Nuclear War Over Ukraine?, 04 de janeiro de 2022, The Unz Review – An alternative media selection.

https://www.unz.com/emargolis/nuclear-war-over-ukraine/

Stop the Neocons from Starting a War!, 25 de janeiro de 2022, The Unz Review – An alternative media selection.

https://www.unz.com/emargolis/stop-the-neocons-from-starting-a-war/

America's War, 20 de fevereiro de 2022, The Unz Review – An alternative media selection.

https://www.unz.com/emargolis/americas-war/

Sobre o autor: Eric S. Margolis (1942-), é um jornalista e escritor de origem judaica nascido nos Estados Unidos. Ele possui diplomas da Escola de Serviço Exterior da Universidade de Georgetown, da Universidade de Genebra, na Suíça, e do Programa de MBA da Universidade de Nova York. Por 27 anos foi editor colaborador da rede de jornais Toronto Sun, escrevendo principalmente sobre o Oriente Médio, Sul da Ásia e Islã. Ele contribui para o Huffington Post e aparece frequentemente em programas de televisão canadenses, bem como na CNN. Escreveu:

War at the Top of the World: The Struggle for Afghanistan, Kashmir, and Tibet, Routledge, 1999

American Raj: The West and the Muslim World, Key Porter, 2008. 

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Relacionado, leia também:

{Retrospectiva 2022 – conflito na Ucrânia} Para entender a guerra - por Israel Shamir

{Retrospetiva 2022 Guerra OTAN/Judaísmo internacional/Ucrânia x Rússia} – A “guerra pela justiça” americana é uma guerra pelo mal - por Boyd D. Cathey

{Retrospectiva 2022 - Um balanço dos 6 primeiros meses de guerra na Ucrânia - Guerra Ucrânia/OTAN/Judaísmo internacional x Rússia} - A Guerra sem interesse nem excitação Por Israel Shamir

{Retrospetiva 2022 Guerra OTAN/Judaísmo internacional/Ucrânia x Rússia} - Avançando para o Armagedom {e a resposta de Putin} - por Boyd D. Cathey

{Retrospetiva 2022 Guerra OTAN/Judaísmo internacional/Ucrânia x Rússia} - A questão ideológica fundamental em jogo na Ucrânia - por Boyd D. Cathey

{Retrospetiva 2022 Guerra OTAN/Judaísmo internacional/Ucrânia x Rússia} - O conflito entre o Ocidente e a Rússia é religioso - por Emmet Sweeney

{Retrospectiva 2022 - Ucrânia/OTAN x Rússia} - Ucrânia, Vladimir Putin e a Guerra Cultural Global - por Boyd D. Cathey

{Restrospectiva 2014 – Crise Ocidente x Rússia} – Examinando o ódio de Vladimir Putin e da Rússia - Por Boyd D. Cathey

{Retrospectiva 2022 – maio e início da penúria europeia} Guerra da Ucrânia - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN Rússia} - Mais notícias falsas: ucraniano reivindica bombardeio de estação por russos. Os “corpos” ucranianos não conseguem ficar parados - por Rodney Atkinson

{Retrospectiva 2022 - Guerra Ucrânia-OTAN x Rússia} - A verdade sobre Bucha está lá fora, mas talvez inconveniente demais para ser descoberta - por Scott Ritter

{Retrospectiva 2022 - Guerra Ucrânia-OTAN x Rússia} - O Massacre de Bucha na Ucrânia e a Busca da Verdade - parte 1 - por Boyd D. Cathey

{Retrospectiva 2022 - Guerra OTAN/Ucrânia x Rússia} - Ucrânia e a Zumbificação da América - por Boyd D. Cathey

{Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN x Rússia} - É possível realmente saber o que aconteceu e está acontecendo na Ucrânia? – parte 1 - por Boyd D. Cathey e demais partes por Jacques Baud (ex-funcionário da ONU e OTAN)

{Retrospectiva 2022 – Guerra Rússia x Ucrânia} - A perspectiva da paz e seus inimigos - por Gilad Atzmon

John Mearsheimer, Ucrânia e a política subterrânea global - por Boyd D. Cathey

Retrospectiva 2022 sobre a crise na Ucrania - por John J. Mearsheimer

{Retrospectiva 2022 – Guerra Rússia x Ucrânia} Fox News, Ucrânia e o Início da Nova Ordem Mundial - por Boyd D. Cathey

{Retrospectiva 2022} - Um Guia de Teoria de Relações Internacionais para a Guerra na Ucrânia - por Stephen M. Walt

{Retrospetiva 2022 Guerra OTAN/Judaísmo internacional/Ucrânia x Rússia} - Ucrânia e falsidade em tempo de guerra - por Boyd D. Cathey

Retrospectiva 2014} - Por que a crise na Ucrânia é culpa do Ocidente - As ilusões liberais que provocaram Putin - por John J. Mearsheimer

{Retrospectiva 2022 – EUA/OTAN/Ucrânia x Rússia} - Ucrânia: Putin não está com medo - por Israel Shamir

{Retrospectiva 2022} Ucrânia: A Nova Guerra Americana pelo moralmente certo e justificado - por Boyd D. Cathey

A CIA Explodiu o Gasoduto Nord Stream Para Impedir Que a Rússia Viesse em Socorro da Europa Neste Inverno? - por Paul Craig Roberts

Como os Estados Unidos Provocaram a Crise na Ucrânia - por Boyd d. Cathey

{Retrospectiva - 2022 - Rússia - OTAN - EUA - Ucrânia} A Guerra Que Não Foi Travada - por Israel Shamir

{Retrospectiva 2021 - Rússia x EUA } Victoria {Nuland, secretária de Estado judia dos EUA para Europa} irrita os russos, mas adequadamente - por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014} – Ucrânia: o fim da guerra fria que jamais aconteceu - Por Alain de Benoist

De quem é o grão que está sendo enviado da Ucrânia? Gigantes do agronegócio transgênico da América assumirão o controle das terras agrícolas da Ucrânia - por Frederick William Engdahl

Ucrânia: Privatização de Terras Exigida pelo FMI, Ligações ao Escândalo de Biden Graft. Falência projetada da economia nacional - Por Dmitriy Kovalevich

Biden, Zelensky e os Neoconservadores - Quando você está em um buraco, você sempre pode cavar mais fundo - Por Philip Giraldi

A Mão Judaica na Terceira Guerra Mundial - Liberdade de expressão versus catástrofe - por Thomas Dalton {academic auctor pseudonym}

Aleksandr Solzhenitsyn, Ucrânia e os Neoconservadores - Por Boyd T. Cathey

{Retrospectiva 2004 - Ocidente-Ucrânia... e o judaísmo internacional} Ucrânia à beira do precipício - Por Israel Shamir

A Guerra de Putin - por Gilad Atzmon

Jeffrey Sachs e Philip Giraldi: a guerra na Ucrânia é mais uma guerra neoconservadora - por Kevin MacDonald

Quão judaica é a guerra contra a Rússia? Sejamos honestos sobre quem está promovendo - por Philip Giraldi

Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}? - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}

A obsessão de Putin pelo Holocausto - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}

{Retrospectiva 2022 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - Bastidores e articulações do judaísmo {internacional} na Ucrânia - por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}

{Retrospectiva 2021 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - Flashpoint Ucrânia: Não cutuque o urso {Rússia} - por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia}- As armas de agosto II - As razões por trás do cessar-fogo - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - As armas de agosto - parte 1 Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} A Ucrânia em tumulto e incerteza - Por Israel Shamir

Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global - por Kevin MacDonald

Os Neoconservadores versus a Rússia - Por Kevin MacDonald

{Retrospectiva 2014} O triunfo de Putin - O Gambito da Crimeia - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014} A Revolução Marrom na Ucrânia - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2019 – Corrupção Ucrânia-JoeBiden-EUA} O saque da Ucrânia por democratas americanos corruptos- Uma conversa com Oleg Tsarev revela a suposta identidade do “denunciante Trump/Ucrânia” - por Israel Shamir

O vice-Presidente Biden reconhece o ‘imenso’ papel judaico nos meios de comunicação de massa e vida cultural americana - Por Mark Weber

{Retrospectiva 2014 - Rússia-Ucrânia-EUA-Comunidade Europeia} O pêndulo ucraniano - Duas invasões - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2013 - Rússia-Ucrânia-EUA-Comunidade Europeia} - Putin conquista nova vitória na Ucrânia O que realmente aconteceu na crise ucraniana - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014 - Rússia-Ucrânia... e os judeus} O Fatídico triângulo: Rússia, Ucrânia e os judeus – por Israel Shamir

Odiar a Rússia é um emprego de tempo integral Neoconservadores ressuscitam memórias tribais para atiçar as chamas - Por Philip Girald


Sobre a difamação da Polônia pela judaísmo internacional ver:

Um olhar crítico sobre os “pogroms” {alegados massacres sobre os judeus} poloneses de 1914-1920 - por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}


Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:

Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}.  Parte 1 de 3, as demais na sequência do próprio artigo.


Mentindo sobre o judaico-bolchevismo {comunismo-marxista} - Por Andrew Joyce, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill

A liderança judaica na Revolução Bolchevique e o início do Regime soviético - Avaliando o gravemente lúgubre legado do comunismo soviético - por Mark Weber

Líderes do bolchevismo {comunismo marxista} - Por Rolf Kosiek

Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton

Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de 1917 – por Kerry Bolton

Esquecendo Trotsky (7 de novembro de 1879 - 21 de agosto de 1940) - Por Alex Kurtagić

{Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas - Por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}

Nacionalismo e genocídio – A origem da fome artificial de 1932 – 1933 na Ucrânia - Por Valentyn Moroz


Sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:

Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber

Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber

Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen

Sionismo e judeus americanos - por Alfred M. Lilienthal

Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}

Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial – por Kerry Bolton

Ex-rabino-chefe de Israel diz que todos nós, não judeus, somos burros, criados para servir judeus - como a aprovação dele prova o supremacismo judaico - por David Duke

Grande rabino diz que não-judeus são burros {de carga}, criados para servir judeus - por Khalid Amayreh

Por que querem destruir a Síria? - por Dr. Ghassan Nseir

Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores - Por Alison Weir

Um olhar direto sobre o lobby judaico - por Mark Weber


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