Germar Rudolf |
4. Das Vítimas e Pessoas,
Perdidos e Achados
4.1. O número de vítimas,
ou seja, pessoas desaparecidas
Nas
págs. 15 e seguinte de seu livro, Benz lista para cada país o número de vítimas
com o qual os coautores de seu livro têm concordado. Na tabela anterior, apenas
as entradas para Itália e Grécia apresentam números diferentes – na verdade, os
dados pelos respectivos autores – uma vez que os números contidos na lista de
Benz diferem ligeiramente dos números dos autores e não aparecem nos próprios
capítulos (Itália 6.513, Grécia 59.185).
A diferença entre o total de Benz e o total aqui reduzido pelo número de vítimas contadas duas vezes é de 517.656, o que, devido ao arredondamento estatístico, diverge apenas de forma insignificante das 533.193 contagens duplicadas traçadas precedentemente. Isso prova totalmente meio milhão de ‘duplicatas’ no altamente elogiado ‘trabalho definitivo’ de Benz e corresponde a uma inflação aproximada de 10% do total. Isso não teria acontecido se Benz tivesse se dado ao trabalho de reconciliar os capítulos individuais de seu livro. Em sua introdução, no entanto, Benz menciona uma soma total de 5,3 para pouco mais de 6 milhões de vítimas do Holocausto. Parece, portanto, que Benz já tinha tomado em consideração essas contagens duplicadas, mesmo se seus resultados não sejam verificáveis devido à sua falha em explicar sua linha de raciocínio.
Nação |
Vítimas,
Benz |
Vítimas,
Benz – reduzidos por contagem duplicada |
Faltando,
Sanning |
Alemanha Áustria |
160.000 65.459 |
139.000 48.767 |
123.000 36.000 |
Luxemburgo Bélgica França Holanda |
1.200 28.518 76.134 102.000 |
1.200 28.518 Total 207.852 76.134 102.000 |
Total 124.500 |
Dinamarca Noruega |
116 758 |
116 758 |
Total
1.000 |
Itália |
8.564 |
5.914 |
9.000 |
Albânia |
?200 |
?200 |
0 |
Grécia |
58.885 |
58.885 |
53.000 |
Iugoslávia |
60.000 |
60.000 |
56.000 |
Hungria
|
550.000 |
277.000 |
71.000 |
Tchecoslováquia |
143.000 |
164.000 |
112.000 |
Romênia |
211.214 |
107.295 |
3.742 |
Bulgária |
11.393
|
0 |
-
7.600 |
Polônia |
2.700.000 |
1.800.000 |
516.511* |
União
Soviética |
2.100.000 |
2.890.000 |
15.000** |
TOTAL |
6.2777.441 |
5.759.785 |
1.113.153 |
*excluindo
as vítimas da repatriação polonesa; ** 15.000 faltando da Ucrânia dos
Cárpatos |
A
diferença decisiva entre Benz e Sanning repousa no tratamento dado a três
países: (Grande) Hungria, Polônia e União Soviética. Com base nesses exemplos,
mostramos aqui os métodos (possivelmente deliberadamente) errôneos e falsificados
que Benz e seus co-autores usaram ao produzir seus dados estatísticos para
chegar no resultado desejado.
4.2. A Distribuição de
Vítimas da Ortodoxia
Campo |
Vítimas
de acordo com IfZ
{Institut
für Zeitgeschichte} |
Método
de morte |
Vítimas,
Benz, p. 17 |
Chelmno: |
150.000 |
gás das vans (CO) |
152.000 |
Belzec: |
600.000 |
gases
de escape (CO) |
600.000 |
Sobibor: |
200.000 |
gases
de escape (CO) |
250.000 |
Treblinka: |
700.000 |
gases
de escape (CO) |
900.000 |
Majdanek: |
50.000 |
Fuzilamento,
gases de escape (CO), Zyklon B |
60.-80.000 |
Auschwitz-Birkenau: |
mais
que 1.000.000 |
Zyklon
B |
1.000.000 |
Mauthausen: |
4.000 |
gás
das vans (CO), Zyklon B |
|
Neuengamme: |
450 |
Zyklon
B |
|
Sachsenhausen: |
vários milhares |
Zyklon
B |
|
Natzweiler: |
200 |
Zyklon
B |
|
Stutthof |
mais que 1.000 |
Zyklon
B |
|
Ravensbrück: |
ao menos
2.300 |
Zyklon
B |
|
Dachau: |
Testes de gaseamento |
Zyklon
B |
|
Total,
aproximado |
2.710.000 |
|
3.000.000 |
Total
de vítimas, aproximado |
6.000.000 |
|
6.000.000 |
Restante,
aproximado |
3.290.000 |
|
3.000.000 |
Em
1990, o número de vítimas de Auschwitz, que havia sido declarado em
aproximadamente quatro milhões pelas autoridades polonesas desde a época dos
julgamentos do IMT {Tribunal Militar Internacional}, foi oficialmente reduzido
para, a groso modo, um milhão.68 Na
edição francesa de 1993 de seu segundo livro, Jean-Claude Pressac advoga a
teoria de que o extermínio em massa não começou até 1942, meio ano depois do
que se supunha anteriormente, razão pela qual o número de vítimas, incluindo os
judeus húngaros assassinados, deveria ser reduzido para 630.000 vítimas de
câmara de gás.43 Na edição alemã de 1994
de seu último livro, Pressac reduz ainda mais o número de vítimas das câmaras
de gás para algo entre 470.000 e 550.000.69
Em 2002, o especialista alemão em história do Leste Europeu Fritjof Meyer
reduziu ainda mais esse número para meramente 356.000 vítimas de gás.70 Nem a revisão de Pressac nem a de
Meyer foram aceitas pela ortodoxia, no entanto.
Uma
revisão muito mais drástica do número de mortos tem sido feita ao longo dos
anos para o campo de Majdanek. Logo após a captura do campo, os soviéticos
reivindicaram um número de mortos de cerca de dois milhões para aquele campo. Durante
o julgamento polonês no final de 1944 contra seis ex-guardas do campo, o número
de mortos em Majdanek foi fixado em 1,7 milhão. Aproximadamente, a grosso modo,
um ano depois, durante o IMT {Tribunal Militar Internacional}, os soviéticos
afirmaram que até 1,5 milhão de presos foram mortos naquele campo. Este número,
contudo, foi significativamente reduzido três anos após a guerra, quando o juiz
polonês Zdzisław Łukaszkiewicz publicou as conclusões da “Comissão para
Investigar Crimes Alemães na Polônia”, que estabeleceu o número de mortos
naquele campo em 360.000. O próximo rebaixamento veio após o colapso do bloco
comunista oriental, quando o historiador polonês Czesław Rajca reduziu o número
de mortos caiu para 235.000. Em 2005, Tomasz Kranz, chefe do Museu Majdanek,
reduziu o número de mortos para 78.000 e descomissionou cinco das sete câmaras
de gás inicialmente reivindicadas.71
O professor Ernst Nolte considerou uma crítica
justificada apontar que, enquanto o número de vítimas desses supostos campos de
extermínio está sendo constantemente reduzido, o número total de vítimas
alegadas pelo Holocausto permanece o mesmo.72
Mas o assunto torna-se grotesco quando o número de vítimas de Auschwitz é
reduzido e, ao mesmo tempo, a instituição memorial israelense Yad Vashem se
apressa em relatar que novas pesquisas nos arquivos soviéticos têm revelado que
o número de vítimas judias de execuções em massa atrás da frente de batalha é
na verdade 250.000 mais alto do que era assumido até a data, de modo que se
deveria, de fato, calcular 6,25 em vez de 6 milhões73
ou mesmo 7 milhões.74 Só podemos nos perguntar com quais dados
estatísticos e por quais métodos esses números revisados foram obtidos.
Mas
se a contagem de corpos para os campos individuais continua a cair e o total
geral permanece o mesmo ou até aumenta, então deve-se perguntar onde as vítimas
podem ter morrido, senão nas alegadas câmaras de gás? Para resolver este
problema, há sempre esforços, por exemplo, para aumentar o número de vítimas
para outros campos. Caso em questão: para Treblinka, números variando de
700.000 a 900.000 têm sido o padrão até a data.75
Benz agora postula entre 1,0 e 1,2 milhão (B468), dos quais 974.000 seriam
judeus poloneses (B495). Assim, Treblinka com suas mais de um milhão de vítimas
tem um peso maior na análise de Benz do que Auschwitz – uma tendência
completamente nova nos estudos do Holocausto.
Agora
que as vítimas de Auschwitz diminuíram numericamente para muito abaixo da marca
de um milhão, as 5 a 6 milhões de vítimas restantes devem ser distribuídas
entre outros supostos verdadeiros centros de extermínio. A tabela anterior
representa a distribuição das vítimas, conforme o oficial Institut für
Zeitgeschichte (IfZ) listou a pedido em 1990.76
É
interessante, primeiro de tudo, que o IfZ {Institut für Zeitgeschichte} revisou
a declaração de seu ex-chefe, Martin Broszat, que havia dito que não havia
gaseamento nos campos de concentração do próprio Reich.47 O fato de a lista acima conter mais uma vez as
instalações de Dachau, Sachsenhausen, Ravensbrück, etc.77, deve-se sem dúvida à percepção do
instituto de que nunca se deve admitir parcialmente uma mentira, porque isso
significa correr o risco de ser totalmente exposto. Os números listados na
última coluna são os dados no livro de Benz e se originam de uma publicação
muito mais antiga do IfZ {Institut für Zeitgeschichte}.78 Alguém se pergunta por que Benz não
usou estatísticas mais recentes fornecidas pela mesma fonte.
Também seria interessante ver como os historiadores poderiam tentar explicar a discrepância de mais de 3 milhões entre esses aproximadamente 2.700.000, ou seja, 3.000.000 de vítimas, a maioria delas ‘vítimas das câmaras de gás’, e o total geral de, a grosso modo, aproximadamente 6 (ou mesmo 7) milhões de vítimas. Se continuarmos a reduzir o número de mortos em Auschwitz de acordo com as novas tendências para esse efeito, e simultaneamente aumentarmos o total geral, isso significa que há quatro milhões de vítimas que devem ser redistribuídas ao frescor da novidade. O menor aumento de Benz no número de vítimas de Treblinka, de 700.000 para 1,2 milhão (B468), não é suficiente para resolver o problema e contradiz as declarações acima do mesmo Institut für Zeitgeschichte. Os 3 a 4 milhões de judeus restantes não podem ser explicados como vítimas de execuções do Einsatzkommando, fome letal e doenças e coisas do gênero. Esse número de pessoas – números de magnitude semelhante à população total de Berlim – simplesmente não desaparece completamente, sem deixar um traço. Portanto, não é surpreendente que Benz não tente explicar em seu livro onde o restante que está faltando pode ter perecido.
4.3. O Êxodo – O Retorno
de Pessoas Desaparecidas
IMIGRAÇÃO
DE JUDEUS EUROPEUS ANTES E DEPOIS DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL |
||
Destino |
Antes
da guerra |
Depois
da guerra |
Palestina |
293.000
(1932-1944) |
73.000
(1945-1948) |
Israel |
|
585.000 (1948-1970) |
EUA79 |
406.000
(1933-1943) |
490.000 |
América
Latina |
180.000
(década de 1930) |
150.000 |
Canadá,
Austrália, Inglaterra, África do Sul |
90.000 (década de 1930) |
250.000 |
TOTAL |
969.000 |
1.548.000 |
Benz
não gasta o tão quanto como nem um único parágrafo sobre o problema da
emigração judaica da Europa no pós-guerra. De fato, ele não faz nem mesmo menção
de que depois da guerra houve uma migração em grande escala, especialmente da
população europeia de fé judaica, a qual tem se tornado conhecida como o êxodo
moderno. As primeiras dez seções de seu livro são notáveis em sua falta de
qualquer menção à emigração pós-guerra, enquanto outras (Grécia e Iugoslávia)
criam uma folha de figueira para si mesmas ao admitir algumas centenas ou
milhares que deixaram o país após o fim da guerra.
Desde
que Benz geralmente calcula o número de vítimas como a diferença entre as
populações pré e pós-guerra, isso não pode senão resultar em uma grande margem
de erro. Sanning, por outro lado, apresenta um resumo da imigração judaica em
nações não europeias, o qual está reproduzido na tabela acima (S173). Devido à
falta de qualquer resposta séria, esses dados nunca têm sido desafiados.
Sanning
mostra que em 1970 ainda havia cerca de 860.000 judeus na antiga Europa ocupada
pelos alemães, excluindo a União Soviética (S174). Desde que os judeus da Europa
Ocidental exibiram próximo a quase nenhum aumento populacional após a guerra,
então, à luz da emigração do pós-guerra (cerca de 1.548 milhão, conferir tabela
acima), pelo menos 2.408.000 judeus devem ter vivido após a guerra nas partes
anteriormente ocupadas pelos alemães da Europa não soviética. Sanning determina
que imediatamente após a guerra somente 1.443.000 judeus foram localizados
estatisticamente na Europa não soviética anteriormente ocupada pelos alemães
(S157), enquanto 1,1 milhão foram considerados desaparecidos (conferir Tabela página
194{Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’,
Castle Hill Publishers, Uckfield, 2019}).
Benz
chega a 1.2 a 1.3 milhão de judeus estatisticamente contabilizados na Europa
não-soviética, anteriormente ocupada pelos alemães, imediatamente após a
guerra. A diferença entre este e os 2,4 milhões de judeus que Sanning pode
contabilizar, uma diferença de 1 a 1,2 milhão de judeus, portanto, emigrados
após a guerra sem se registrar. Se relacionarmos essas emigrações não
registradas com os 1,1 milhão de judeus que Sanning identifica como
desaparecidos das partes da Europa anteriormente ocupadas pelos alemães, então,
em vista das grandes flutuações nos dados, não se pode, de acordo com Sanning,
fazer observações estatisticamente confiáveis sobre se ou quão muitos judeus
morreram de causas desconhecidas sob o Terceiro Reich. Neste contexto, ‘estatisticamente
confiável’ significa: desde que as flutuações nos dados variam bem acima de
várias centenas de milhares, quaisquer perdas nesta ordem de magnitude não
podem ser demonstradas com qualquer grau de certeza. Em qualquer caso, contudo,
isso indica que a população judaica na Europa da anteriormente Europa ocupada
pelos alemães não-soviética muito provavelmente não sofreu perdas na casa dos
milhões durante a Segunda Guerra Mundial.
4.4. Correções para
Wolfgang Benz
Números
de Benz |
Menos |
Razão |
5.3
a 6 milhões |
ao
menos 1 milhão |
Emigração
pós-guerra não registrada |
ao
menos 1.5 milhão |
judeus
não estatisticamente registrados na União Soviética |
|
ao
menos 0.5 milhão |
vítimas
de guerra, guerra de partidários, e deportação soviética |
|
0.7 milhão |
Número
de judeus estatisticamente inflado na Polônia pré-guerra |
|
ao
menos 0.3 milhão |
Destruição
dos judeus húngaros refutada |
|
5.3
a 6 milhões menos ao no mínimo 4 milhões à um máximo de 1.3 a 2 milhões de pessoas
faltando |
Se deduzirmos os cerca de 1 milhão de emigrantes não registrados dos 5.3 a 6 milhões de vítimas que Benz afirma ter encontrado, isso o deixa com 4,3 a 5 milhões de vítimas. A partir disso, deve-se deduzir ainda a diferença entre os judeus soviéticos que apareceram nas estatísticas soviéticas e o número real (cerca de 1,5 milhão), o número de judeus que morreram na União Soviética por outras causas (deportação, guerra, guerra partidária, pelo menos 500.000), o número de judeus poloneses estatisticamente fabricados (cerca de 700.000), bem como o número de judeus húngaros que provavelmente não sucumbiram em sua totalidade (300.000), em outras palavras, um total de, a grosso modo, cerca de 4 milhões. Isso deixaria Benz com um restante de no máximo 1,3 a 2 milhões de casos não resolvidos.
5. A População Mundial
Judaica
Benz evita cuidadosamente essa ‘batata quente’ também. Sanning, por outro lado, se dá ao trabalho de traçar o desenvolvimento mundial da população judaica desde antes da Segunda Guerra Mundial até hoje. Ele aponta, entre outras coisas, que as estatísticas oficiais do pós-guerra parecem refletir as perdas do Holocausto (S181). Contudo, a população mundial judaica fora da União Soviética aumentou tão rapidamente nas primeiras décadas após a guerra como normalmente é visto apenas em países em desenvolvimento ou em populações rurais (S186 e seguintes). Desde que em quase todo o mundo os judeus são quase completamente urbanizados e pertencem principalmente às classes média e alta, fatores que levariam a esperar apenas uma baixa taxa de crescimento natural, isso indica que alguma coisa está muito errada aqui. A partir de análises demográficas detalhadas, Sanning tira as conclusões que foram citadas aqui no início, mas que não discutiremos mais, pois parece não haver contra-argumentos para elas de qualquer maneira.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
Notas
68 Nota de Germar Rudolf: Conferir Jüdische Allgemeine Wochenzeitung, 26 de julho de 1990; Der Spiegel 30/90, 111; Süddeutsche Zeitung, 21 de setembro de 1990; Die Tageszeitung, 18 e 19 de julho de 1990; conferir também F. Piper, Die Zahl der Opfer von Auschwitz, Verlag Staatliches Museum in Oswiecim, Auschwitz 1993.
43 Nota de Germar Rudolf: J. C. Pressac, Les crématoires d’Auschwitz: La machinerie du meurtre de masse, Édition du CNRS, Paris 1993, página 147, cita o Yad Vashem sem dar mais detalhes.
69 Nota de Germar Rudolf: J.-C. Pressac, Die Krematorien von Auschwitz. Die Technik des Massenmordes, Piper, Munich 1994, pagina 202.
70 Nota de Germar Rudolf: F. Meyer, “Die Zahl der Opfer von Auschwitz,” Osteuropa, 52(5) (2002), páginas 631-641. (Em inglês online: www.vho.org/GB/c/Meyer.html).
71 Nota de Germar Rudolf: Sobre isto ver J. Graf, C. Mattogno, Concentration Camp Majdanek: A Historical and Technical Study, 3ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2016.
72 Nota de Germar Rudolf: E. Nolte, Streitpunkte, Propyläen, Berlin 1993, página 312.
73 Nota de Germar Rudolf: “Mehr Judenmorde als bisher bekannt” (Mais judeus assassinados do que se sabia antes), Süddeutsche Zeitung, 17 de dezembro de 1991, página 7; relatórios semelhantes foram encontrados em outras mídias diárias.
74 Nota de Germar Rudolf: R. Breitman, “Holocaust Secrecy Now Abets More Genocide,” New York Times, 29 de novembro de 1996; Douglas David, “British Documents: 7 million died in Holocaust,” Jerusalem Post, 20 de maio 1997.
75 Nota de Germar Rudolf: Conferir o capítulo de A. Neumaier e a observação de Ingrid Weckert sobre Yad Vashem (página 229), neste volume {Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2019}.
76 Nota de Germar Rudolf: Relatório do Institut für Zeitgeschichte, maio de 1990. Compare esses números com os números publicados em 2011 pelo principal especialista ortodoxo na área, conforme listado no Capítulo 3 da contribuição de Fritz Berg para o presente volume {Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2019}.
47 Nota de Germar Rudolf: Conferir correção, M. Broszat, Institut für Zeitgeschichte, Die Zeit, 19 de agosto de 1960.
77 Nota de Germar Rudolf: Para uma revisão crítica das evidências da existência e uso de câmaras de gás homicidas nesses campos, ver C. Mattogno, Inside the Gas Chambers: The Extermination of Mainstream Holocaust Historiography, 2ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2016, Capítulos 9 ao 15.
78 Nota de Germar Rudolf: Ino Arndt, Wolfgang Scheffler, “Organisierter Massenmord an Juden in nationalsozialistischen Vernichtungslagern,” VfZ 24(2) (1976), páginas 105-135.
79 Nota de Germar Rudolf: Como os Estados Unidos não registram a denominação religiosa dos imigrantes, as estatísticas oficiais americanas sobre a imigração de judeus são muito pouco confiáveis;conferir Sanning, W. N. Sanning, The Dissolution of the Eastern European Jewry, Institute for Historical Review, Newport Beach, Cal. 1983, páginas 160-166. Quão problemáticas são as estatísticas sobre os judeus que vivem nos Estados Unidos, torna-se aparente a partir de um relatório do National Observer de 2 de julho de 1962, segundo o qual o número de judeus nos Estados não era de 5 a 6 milhões, conforme relatado oficialmente, mas em vez disso, 12 milhões – um número muito alto e improvável; conferir E. L. Ehrlich, “Die Juden in der Diaspora”, Aus Politik und Zeitgeschichte 38(16) (1988), páginas 16-22; Deutsche Hochschullehrer Zeitung 4 (1962), páginas 31 e seguinte.
Fonte: Germar Rudolf em Germar Rudolf (editor) Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, TN22 9AW, UK; novembro, 2019. Capítulo Holocaust Victims: A Statistical Analysis - W. Benz and W. N. Sanning – A Comparison.
Acesse o livro gratuitamente no site oficial:
https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1
Sobre o autor: Germar Rudolf nasceu em 1964 em Limburg, Alemanha. Ele estudou química na Universidade de Bonn, onde ele graduou-se em 1989 com um diploma comparável ao grau de PhD no EUA. De 1990 – 1993 ele preparou uma tese de PhD (na graduação alemã) no Instituto Max Planck, paralelo a isso Rudolf preparou um relatório especial sobre as questões químicas e técnicas das alegadas câmaras de gás de Auschwitz, The Rudolf Report. Como a conclusão era de que as instalações de Auschwitz e Birkenau não eram para propósitos de extermínio em massa ele teve que enfrentar perseguições e encontrou exílio na Inglaterra onde fundou a editora Castle Hill. Por pressão do desgoverno alemão por extradição ele teve que fugir em 1999 para o EUA em busca de asilo político. No EUA casou e tornou-se cidadão americano em 2005 mas imediatamente a isso foi preso e subsequentemente deportado para Alemanha onde cumpriu 44 meses de prisão por seus escritos acadêmicos, muitos deles feitos no EUA onde não são ilegais. Desde 2011 vive com sua família, esposa e três crianças, na Pennsylvânia. Entre suas principais obras estão:
Dissecting the Holocaust, 1ª edição 2003 pela Theses & Dissertations Press, EUA. 3ª edição revisada, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2019.
The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime-Scene Investigation, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 3ª edição revisada e expandida (março de 2017).
Lectures on Holocaust (1ª ed. 2005) 3ª edição revisada e expandida, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2017.
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