quarta-feira, 26 de julho de 2023

Vítimas do Holocausto: uma análise estatística W. Benz e W. N. Sanning – Uma Comparação - {parte 6 - estatísticas e correções} - por German Rudolf

 Continuação de Vítimas do Holocausto: uma análise estatística W. Benz e W. N. Sanning – Uma Comparação - {parte 5 - território da URSS} - por German Rudolf

 Germar Rudolf 


4. Das Vítimas e Pessoas, Perdidos e Achados

4.1. O número de vítimas, ou seja, pessoas desaparecidas

Nas págs. 15 e seguinte de seu livro, Benz lista para cada país o número de vítimas com o qual os coautores de seu livro têm concordado. Na tabela anterior, apenas as entradas para Itália e Grécia apresentam números diferentes – na verdade, os dados pelos respectivos autores – uma vez que os números contidos na lista de Benz diferem ligeiramente dos números dos autores e não aparecem nos próprios capítulos (Itália 6.513, Grécia 59.185).

A diferença entre o total de Benz e o total aqui reduzido pelo número de vítimas contadas duas vezes é de 517.656, o que, devido ao arredondamento estatístico, diverge apenas de forma insignificante das 533.193 contagens duplicadas traçadas precedentemente. Isso prova totalmente meio milhão de ‘duplicatas’ no altamente elogiado ‘trabalho definitivo’ de Benz e corresponde a uma inflação aproximada de 10% do total. Isso não teria acontecido se Benz tivesse se dado ao trabalho de reconciliar os capítulos individuais de seu livro. Em sua introdução, no entanto, Benz menciona uma soma total de 5,3 para pouco mais de 6 milhões de vítimas do Holocausto. Parece, portanto, que Benz já tinha tomado em consideração essas contagens duplicadas, mesmo se seus resultados não sejam verificáveis devido à sua falha em explicar sua linha de raciocínio.

Nação

Vítimas, Benz

Vítimas, Benz – reduzidos por contagem duplicada

Faltando, Sanning

Alemanha

Áustria

  160.000

    65.459

  139.000

    48.767

123.000

  36.000

Luxemburgo

Bélgica

França

Holanda

      1.200

    28.518

    76.134

  102.000

      1.200

    28.518         Total 207.852

    76.134

  102.000

 

Total   124.500

Dinamarca

Noruega

         116

         758

         116

         758

Total 1.000

Itália

       8.564

      5.914

         9.000

Albânia

        ?200

        ?200

                0

Grécia

     58.885

     58.885

       53.000

Iugoslávia

     60.000

     60.000

       56.000

Hungria

   550.000

   277.000

       71.000

Tchecoslováquia

   143.000

   164.000

     112.000

Romênia

   211.214

   107.295

         3.742

Bulgária

     11.393

            0

       - 7.600

Polônia

2.700.000

1.800.000

     516.511*

União Soviética

2.100.000

2.890.000

       15.000**

TOTAL

6.2777.441

5.759.785

  1.113.153

*excluindo as vítimas da repatriação polonesa; ** 15.000 faltando da Ucrânia dos Cárpatos

 

A diferença decisiva entre Benz e Sanning repousa no tratamento dado a três países: (Grande) Hungria, Polônia e União Soviética. Com base nesses exemplos, mostramos aqui os métodos (possivelmente deliberadamente) errôneos e falsificados que Benz e seus co-autores usaram ao produzir seus dados estatísticos para chegar no resultado desejado.

 

4.2. A Distribuição de Vítimas da Ortodoxia

Campo

Vítimas de acordo com

IfZ {Institut für Zeitgeschichte}

Método de morte

Vítimas, Benz, p. 17

Chelmno:

                   150.000

    gás das vans (CO)

     152.000

Belzec:

                   600.000

gases de escape (CO)

     600.000

Sobibor:

                   200.000

gases de escape (CO)

     250.000

Treblinka:

                   700.000

gases de escape (CO)

     900.000

Majdanek:

                     50.000

Fuzilamento, gases de escape (CO), Zyklon B

 60.-80.000

Auschwitz-Birkenau:

mais que 1.000.000

Zyklon B

   1.000.000

Mauthausen:

                      4.000

gás das vans (CO), Zyklon B

 

Neuengamme:

                         450

Zyklon B

 

Sachsenhausen:

 vários milhares

Zyklon B

 

Natzweiler:

                         200

Zyklon B

 

Stutthof

       mais que 1.000

Zyklon B

 

Ravensbrück:

      ao menos 2.300

Zyklon B

 

Dachau:

    Testes de gaseamento

Zyklon B

 

Total, aproximado

                 2.710.000

 

   3.000.000

Total de vítimas, aproximado

                 6.000.000

 

   6.000.000

Restante, aproximado

                 3.290.000

 

   3.000.000

 

Em 1990, o número de vítimas de Auschwitz, que havia sido declarado em aproximadamente quatro milhões pelas autoridades polonesas desde a época dos julgamentos do IMT {Tribunal Militar Internacional}, foi oficialmente reduzido para, a groso modo, um milhão.68 Na edição francesa de 1993 de seu segundo livro, Jean-Claude Pressac advoga a teoria de que o extermínio em massa não começou até 1942, meio ano depois do que se supunha anteriormente, razão pela qual o número de vítimas, incluindo os judeus húngaros assassinados, deveria ser reduzido para 630.000 vítimas de câmara de gás.43 Na edição alemã de 1994 de seu último livro, Pressac reduz ainda mais o número de vítimas das câmaras de gás para algo entre 470.000 e 550.000.69 Em 2002, o especialista alemão em história do Leste Europeu Fritjof Meyer reduziu ainda mais esse número para meramente 356.000 vítimas de gás.70 Nem a revisão de Pressac nem a de Meyer foram aceitas pela ortodoxia, no entanto.

Uma revisão muito mais drástica do número de mortos tem sido feita ao longo dos anos para o campo de Majdanek. Logo após a captura do campo, os soviéticos reivindicaram um número de mortos de cerca de dois milhões para aquele campo. Durante o julgamento polonês no final de 1944 contra seis ex-guardas do campo, o número de mortos em Majdanek foi fixado em 1,7 milhão. Aproximadamente, a grosso modo, um ano depois, durante o IMT {Tribunal Militar Internacional}, os soviéticos afirmaram que até 1,5 milhão de presos foram mortos naquele campo. Este número, contudo, foi significativamente reduzido três anos após a guerra, quando o juiz polonês Zdzisław Łukaszkiewicz publicou as conclusões da “Comissão para Investigar Crimes Alemães na Polônia”, que estabeleceu o número de mortos naquele campo em 360.000. O próximo rebaixamento veio após o colapso do bloco comunista oriental, quando o historiador polonês Czesław Rajca reduziu o número de mortos caiu para 235.000. Em 2005, Tomasz Kranz, chefe do Museu Majdanek, reduziu o número de mortos para 78.000 e descomissionou cinco das sete câmaras de gás inicialmente reivindicadas.71

            O professor Ernst Nolte considerou uma crítica justificada apontar que, enquanto o número de vítimas desses supostos campos de extermínio está sendo constantemente reduzido, o número total de vítimas alegadas pelo Holocausto permanece o mesmo.72 Mas o assunto torna-se grotesco quando o número de vítimas de Auschwitz é reduzido e, ao mesmo tempo, a instituição memorial israelense Yad Vashem se apressa em relatar que novas pesquisas nos arquivos soviéticos têm revelado que o número de vítimas judias de execuções em massa atrás da frente de batalha é na verdade 250.000 mais alto do que era assumido até a data, de modo que se deveria, de fato, calcular 6,25 em vez de 6 milhões73 ou mesmo 7 milhões.74  Só podemos nos perguntar com quais dados estatísticos e por quais métodos esses números revisados foram obtidos.

Mas se a contagem de corpos para os campos individuais continua a cair e o total geral permanece o mesmo ou até aumenta, então deve-se perguntar onde as vítimas podem ter morrido, senão nas alegadas câmaras de gás? Para resolver este problema, há sempre esforços, por exemplo, para aumentar o número de vítimas para outros campos. Caso em questão: para Treblinka, números variando de 700.000 a 900.000 têm sido o padrão até a data.75 Benz agora postula entre 1,0 e 1,2 milhão (B468), dos quais 974.000 seriam judeus poloneses (B495). Assim, Treblinka com suas mais de um milhão de vítimas tem um peso maior na análise de Benz do que Auschwitz – uma tendência completamente nova nos estudos do Holocausto.

Agora que as vítimas de Auschwitz diminuíram numericamente para muito abaixo da marca de um milhão, as 5 a 6 milhões de vítimas restantes devem ser distribuídas entre outros supostos verdadeiros centros de extermínio. A tabela anterior representa a distribuição das vítimas, conforme o oficial Institut für Zeitgeschichte (IfZ) listou a pedido em 1990.76

É interessante, primeiro de tudo, que o IfZ {Institut für Zeitgeschichte} revisou a declaração de seu ex-chefe, Martin Broszat, que havia dito que não havia gaseamento nos campos de concentração do próprio Reich.47  O fato de a lista acima conter mais uma vez as instalações de Dachau, Sachsenhausen, Ravensbrück, etc.77, deve-se sem dúvida à percepção do instituto de que nunca se deve admitir parcialmente uma mentira, porque isso significa correr o risco de ser totalmente exposto. Os números listados na última coluna são os dados no livro de Benz e se originam de uma publicação muito mais antiga do IfZ {Institut für Zeitgeschichte}.78 Alguém se pergunta por que Benz não usou estatísticas mais recentes fornecidas pela mesma fonte.

Também seria interessante ver como os historiadores poderiam tentar explicar a discrepância de mais de 3 milhões entre esses aproximadamente 2.700.000, ou seja, 3.000.000 de vítimas, a maioria delas ‘vítimas das câmaras de gás’, e o total geral de, a grosso modo, aproximadamente 6 (ou mesmo 7) milhões de vítimas. Se continuarmos a reduzir o número de mortos em Auschwitz de acordo com as novas tendências para esse efeito, e simultaneamente aumentarmos o total geral, isso significa que há quatro milhões de vítimas que devem ser redistribuídas ao frescor da novidade. O menor aumento de Benz no número de vítimas de Treblinka, de 700.000 para 1,2 milhão (B468), não é suficiente para resolver o problema e contradiz as declarações acima do mesmo Institut für Zeitgeschichte. Os 3 a 4 milhões de judeus restantes não podem ser explicados como vítimas de execuções do Einsatzkommando, fome letal e doenças e coisas do gênero. Esse número de pessoas – números de magnitude semelhante à população total de Berlim – simplesmente não desaparece completamente, sem deixar um traço. Portanto, não é surpreendente que Benz não tente explicar em seu livro onde o restante que está faltando pode ter perecido.

 

4.3. O Êxodo – O Retorno de Pessoas Desaparecidas

IMIGRAÇÃO DE JUDEUS EUROPEUS ANTES E DEPOIS DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

Destino

Antes da guerra

Depois da guerra

Palestina

293.000 (1932-1944)

     73.000 (1945-1948)

Israel

 

   585.000 (1948-1970)

EUA79

406.000 (1933-1943)

   490.000

América Latina

180.000 (década de 1930)

   150.000

Canadá, Austrália, Inglaterra, África do Sul

  90.000 (década de 1930)

   250.000

TOTAL

969.000

1.548.000

 

Benz não gasta o tão quanto como nem um único parágrafo sobre o problema da emigração judaica da Europa no pós-guerra. De fato, ele não faz nem mesmo menção de que depois da guerra houve uma migração em grande escala, especialmente da população europeia de fé judaica, a qual tem se tornado conhecida como o êxodo moderno. As primeiras dez seções de seu livro são notáveis em sua falta de qualquer menção à emigração pós-guerra, enquanto outras (Grécia e Iugoslávia) criam uma folha de figueira para si mesmas ao admitir algumas centenas ou milhares que deixaram o país após o fim da guerra.

Desde que Benz geralmente calcula o número de vítimas como a diferença entre as populações pré e pós-guerra, isso não pode senão resultar em uma grande margem de erro. Sanning, por outro lado, apresenta um resumo da imigração judaica em nações não europeias, o qual está reproduzido na tabela acima (S173). Devido à falta de qualquer resposta séria, esses dados nunca têm sido desafiados.

Sanning mostra que em 1970 ainda havia cerca de 860.000 judeus na antiga Europa ocupada pelos alemães, excluindo a União Soviética (S174). Desde que os judeus da Europa Ocidental exibiram próximo a quase nenhum aumento populacional após a guerra, então, à luz da emigração do pós-guerra (cerca de 1.548 milhão, conferir tabela acima), pelo menos 2.408.000 judeus devem ter vivido após a guerra nas partes anteriormente ocupadas pelos alemães da Europa não soviética. Sanning determina que imediatamente após a guerra somente 1.443.000 judeus foram localizados estatisticamente na Europa não soviética anteriormente ocupada pelos alemães (S157), enquanto 1,1 milhão foram considerados desaparecidos (conferir Tabela página 194{Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2019}).

Benz chega a 1.2 a 1.3 milhão de judeus estatisticamente contabilizados na Europa não-soviética, anteriormente ocupada pelos alemães, imediatamente após a guerra. A diferença entre este e os 2,4 milhões de judeus que Sanning pode contabilizar, uma diferença de 1 a 1,2 milhão de judeus, portanto, emigrados após a guerra sem se registrar. Se relacionarmos essas emigrações não registradas com os 1,1 milhão de judeus que Sanning identifica como desaparecidos das partes da Europa anteriormente ocupadas pelos alemães, então, em vista das grandes flutuações nos dados, não se pode, de acordo com Sanning, fazer observações estatisticamente confiáveis sobre se ou quão muitos judeus morreram de causas desconhecidas sob o Terceiro Reich. Neste contexto, ‘estatisticamente confiável’ significa: desde que as flutuações nos dados variam bem acima de várias centenas de milhares, quaisquer perdas nesta ordem de magnitude não podem ser demonstradas com qualquer grau de certeza. Em qualquer caso, contudo, isso indica que a população judaica na Europa da anteriormente Europa ocupada pelos alemães não-soviética muito provavelmente não sofreu perdas na casa dos milhões durante a Segunda Guerra Mundial.

 

4.4. Correções para Wolfgang Benz

Números de Benz

Menos

Razão

5.3 a 6 milhões

ao menos 1 milhão

Emigração pós-guerra não registrada

ao menos 1.5 milhão

judeus não estatisticamente registrados na União Soviética

ao menos 0.5 milhão

vítimas de guerra, guerra de partidários, e deportação soviética

                0.7 milhão

Número de judeus estatisticamente inflado na Polônia pré-guerra

ao menos 0.3 milhão

Destruição dos judeus húngaros refutada

5.3 a 6 milhões menos ao no mínimo 4 milhões à um máximo de 1.3 a 2 milhões de pessoas faltando

 

Se deduzirmos os cerca de 1 milhão de emigrantes não registrados dos 5.3 a 6 milhões de vítimas que Benz afirma ter encontrado, isso o deixa com 4,3 a 5 milhões de vítimas. A partir disso, deve-se deduzir ainda a diferença entre os judeus soviéticos que apareceram nas estatísticas soviéticas e o número real (cerca de 1,5 milhão), o número de judeus que morreram na União Soviética por outras causas (deportação, guerra, guerra partidária, pelo menos 500.000), o número de judeus poloneses estatisticamente fabricados (cerca de 700.000), bem como o número de judeus húngaros que provavelmente não sucumbiram em sua totalidade (300.000), em outras palavras, um total de, a grosso modo, cerca de 4 milhões. Isso deixaria Benz com um restante de no máximo 1,3 a 2 milhões de casos não resolvidos. 

 

5. A População Mundial Judaica

Benz evita cuidadosamente essa ‘batata quente’ também. Sanning, por outro lado, se dá ao trabalho de traçar o desenvolvimento mundial da população judaica desde antes da Segunda Guerra Mundial até hoje. Ele aponta, entre outras coisas, que as estatísticas oficiais do pós-guerra parecem refletir as perdas do Holocausto (S181). Contudo, a população mundial judaica fora da União Soviética aumentou tão rapidamente nas primeiras décadas após a guerra como normalmente é visto apenas em países em desenvolvimento ou em populações rurais (S186 e seguintes). Desde que em quase todo o mundo os judeus são quase completamente urbanizados e pertencem principalmente às classes média e alta, fatores que levariam a esperar apenas uma baixa taxa de crescimento natural, isso indica que alguma coisa está muito errada aqui. A partir de análises demográficas detalhadas, Sanning tira as conclusões que foram citadas aqui no início, mas que não discutiremos mais, pois parece não haver contra-argumentos para elas de qualquer maneira. 

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

 Continua em Vítimas do Holocausto: uma análise estatística W. Benz e W. N. Sanning – Uma Comparação - {parte 7 - verificações estatísticas e perdas alemãs e judaicas} - por German Rudolf

Notas


68 Nota de Germar Rudolf: Conferir Jüdische Allgemeine Wochenzeitung, 26 de julho de 1990; Der Spiegel 30/90, 111; Süddeutsche Zeitung, 21 de setembro de 1990; Die Tageszeitung, 18 e 19 de julho de 1990; conferir também F. Piper, Die Zahl der Opfer von Auschwitz, Verlag Staatliches Museum in Oswiecim, Auschwitz 1993. 

43 Nota de Germar Rudolf: J. C. Pressac, Les crématoires d’Auschwitz: La machinerie du meurtre de masse, Édition du CNRS, Paris 1993, página 147, cita o Yad Vashem sem dar mais detalhes. 

69 Nota de Germar Rudolf: J.-C. Pressac, Die Krematorien von Auschwitz. Die Technik des Massenmordes, Piper, Munich 1994, pagina 202. 

70 Nota de Germar Rudolf: F. Meyer, “Die Zahl der Opfer von Auschwitz,” Osteuropa, 52(5) (2002), páginas 631-641. (Em inglês online: www.vho.org/GB/c/Meyer.html). 

71 Nota de Germar Rudolf: Sobre isto ver J. Graf, C. Mattogno, Concentration Camp Majdanek: A Historical and Technical Study, 3ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2016. 

72 Nota de Germar Rudolf: E. Nolte, Streitpunkte, Propyläen, Berlin 1993, página 312. 

73 Nota de Germar Rudolf: “Mehr Judenmorde als bisher bekannt” (Mais judeus assassinados do que se sabia antes), Süddeutsche Zeitung, 17 de dezembro de 1991, página 7; relatórios semelhantes foram encontrados em outras mídias diárias. 

74 Nota de Germar Rudolf: R. Breitman, “Holocaust Secrecy Now Abets More Genocide,” New York Times, 29 de novembro de 1996; Douglas David, “British Documents: 7 million died in Holocaust,” Jerusalem Post, 20 de maio 1997. 

75 Nota de Germar Rudolf: Conferir o capítulo de A. Neumaier e a observação de Ingrid Weckert sobre Yad Vashem (página 229), neste volume {Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2019}. 

76 Nota de Germar Rudolf: Relatório do Institut für Zeitgeschichte, maio de 1990. Compare esses números com os números publicados em 2011 pelo principal especialista ortodoxo na área, conforme listado no Capítulo 3 da contribuição de Fritz Berg para o presente volume {Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2019}. 

47 Nota de Germar Rudolf: Conferir correção, M. Broszat, Institut für Zeitgeschichte, Die Zeit, 19 de agosto de 1960. 

77 Nota de Germar Rudolf: Para uma revisão crítica das evidências da existência e uso de câmaras de gás homicidas nesses campos, ver C. Mattogno, Inside the Gas Chambers: The Extermination of Mainstream Holocaust Historiography, 2ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2016, Capítulos 9 ao 15. 

78 Nota de Germar Rudolf: Ino Arndt, Wolfgang Scheffler, “Organisierter Massenmord an Juden in nationalsozialistischen Vernichtungslagern,” VfZ 24(2) (1976), páginas 105-135. 

79 Nota de Germar Rudolf: Como os Estados Unidos não registram a denominação religiosa dos imigrantes, as estatísticas oficiais americanas sobre a imigração de judeus são muito pouco confiáveis;conferir Sanning, W. N. Sanning, The Dissolution of the Eastern European Jewry, Institute for Historical Review, Newport Beach, Cal. 1983, páginas 160-166. Quão problemáticas são as estatísticas sobre os judeus que vivem nos Estados Unidos, torna-se aparente a partir de um relatório do National Observer de 2 de julho de 1962, segundo o qual o número de judeus nos Estados não era de 5 a 6 milhões, conforme relatado oficialmente, mas em vez disso, 12 milhões – um número muito alto e improvável; conferir E. L. Ehrlich, “Die Juden in der Diaspora”, Aus Politik und Zeitgeschichte 38(16) (1988), páginas 16-22; Deutsche Hochschullehrer Zeitung 4 (1962), páginas 31 e seguinte.



Fonte: Germar Rudolf em Germar Rudolf (editor) Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, TN22 9AW, UK; novembro, 2019. Capítulo Holocaust Victims: A Statistical Analysis - W. Benz and W. N. Sanning – A Comparison.

Acesse o livro gratuitamente no site oficial:

https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1  


Sobre o autor: Germar Rudolf nasceu em 1964 em Limburg, Alemanha. Ele estudou química na Universidade de Bonn, onde ele graduou-se em 1989 com um diploma comparável ao grau de PhD no EUA. De 1990 – 1993 ele preparou uma tese de PhD (na graduação alemã) no Instituto Max Planck, paralelo a isso Rudolf preparou um relatório especial sobre as questões químicas e técnicas das alegadas câmaras de gás de Auschwitz, The Rudolf Report. Como a conclusão era de que as instalações de Auschwitz e Birkenau não eram para propósitos de extermínio em massa ele teve que enfrentar perseguições e encontrou exílio na Inglaterra onde fundou a editora Castle Hill. Por pressão do desgoverno alemão por extradição ele teve que fugir em 1999 para o EUA em busca de asilo político. No EUA casou e tornou-se cidadão americano em 2005 mas imediatamente a isso foi preso e subsequentemente deportado para Alemanha onde cumpriu 44 meses de prisão por seus escritos acadêmicos, muitos deles feitos no EUA onde não são ilegais. Desde 2011 vive com sua família, esposa e três crianças, na Pennsylvânia. Entre suas principais obras estão:

Dissecting the Holocaust, 1ª edição 2003 pela Theses & Dissertations Press, EUA. 3ª edição revisada, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2019.

The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime-Scene Investigation, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 3ª edição revisada e expandida (março de 2017).

Lectures on Holocaust (1ª ed. 2005) 3ª edição revisada e expandida, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2017.

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