sábado, 15 de julho de 2023

Vítimas do Holocausto: uma análise estatística W. Benz e W. N. Sanning – Uma Comparação - {parte 3 - territórios da Albânia, Grécia, Iugoslávia, Hungria, Tchecoslováquia, Romênia e Bulgária} - por German Rudolf

 Continuação de Vítimas do Holocausto: uma análise estatística W. Benz e W. N. Sanning – Uma Comparação - {parte 2 - territórios da Alemanha, Áustria, França, Bélgica, Holanda, Luxemburgo, Dinamarca, Noruega e Itália} - por German Rudolf

 Germar Rudolf 


3.3. Albânia

Benz assume que a Albânia, com provavelmente menos de 1.000 judeus no início da guerra, perdeu algumas centenas de judeus, mas ele só tem estimativas para isso (B236, 238). Sanning não discute este país de forma alguma, uma vez que não há estatísticas nem estudos relevantes disponíveis.

 

3.4. Grécia e Iugoslávia

 

Benz

Judeus 4/41         Ref.

Judeus 1945          Ref.

    Vítimas                     Ref.

Grécia

  70-71.500          272

   12.726                272

     58.885                     272      

Iugoslávia

  80-82.000          312/3

   16.000                329

  60-65.000                   330

Total

150-153.000

   28.726

119-124.000

 

Sanning

Judeus 4/41         Ref

Judeus 1945           Ref

  Desaparecidos            Ref.

Grécia

       65.000          134

   12.000                135

     53.000                     136

Iugoslávia

       68.000          136

   12.000                136

     56.000                     136

Total

     133.000

   24.000

   109.000

 

No que é concernido à Grécia, Benz tem o melhor material de origem, pois teve acesso aos dados do censo grego compilados pouco antes do início da guerra (B247), enquanto Sanning teve que usar um de 1931 (S134). Por causa da emigração intensa, Sanning assumiu uma diminuição na população e, portanto, estimou erroneamente a população judaica em 65.000. Benz, por outro lado, chega a um número de pelo menos 70.000 judeus na Grécia, incluindo os aproximadamente 2.000 habitantes judeus das ilhas do Dodecaneso (principalmente Rodes e Cos).

Com respeito à Iugoslávia, ambos os autores procedem dos dados do último censo, coletados em 1931 (aproximadamente 68.000 judeus). Benz estima um crescimento populacional de cerca de 4.000, e de 5.000 refugiados estrangeiros adicionais, bem como outras 3.000 a 5.000 pessoas que, embora tenham renunciado à sua fé, foram classificadas como judias pelas Leis Raciais de Nuremberg. Sanning, por outro lado, apoia Reitlinger na suposição de que a imigração e a emigração se equilibraram na Iugoslávia, um país que se tornou cada vez mais antijudaico em sua perspectiva depois de 1939 (B312). Sanning não aborda a questão das pessoas que renunciaram à sua fé judaica, mas foram tratadas como judeus de qualquer maneira.

Para a Grécia, a diferença entre os dados dos dois autores resulta do número pré-guerra deflacionado de Sanning e dos 2.000 judeus do Dodecaneso aos quais ele pode ter faltado.37 Para a Iugoslávia, por outro lado, Benz parece ter estimado os números pré-guerra um pouco altos demais. O número real de pessoas desaparecidas, portanto, provavelmente está em algum lugar entre os dois números, que não diferem muito de qualquer maneira.

 

3.5. Hungria

Benz

Judeus 1941 (340)

Mortos em combate, e deportação soviética (351)

Déficit de nascimento (340)

Fuga (340)

Judes 1945 (351)

Vítimas (351)

Húngria

484.000

Total: 27.000

2.900

9.000

166.000

277.000*

* Discrepâncias em calcular as diferenças a partir das conversões; ver texto

 

Sanning

Judeus 1941

Conversões

Mortos em combate

Deportações soviéticas

Déficit de nascimento

Fuga

Judeus 1945

faltando

Hungria

400.000

   10.000

   27.500

    65.500

    20.000

6.000

200.000

71.000

 

Antes de tudo, é necessário definir qual Hungria está em questão. Desde que a Hungria tinha as mesmas fronteiras antes da guerra e depois, mas obteve ganhos territoriais tremendos e de curta duração transitoriamente, limitaremos aqui nossa análise à área dentro das fronteiras da Hungria de hoje (a chamada “Hungria Trianon”). Uma vez que ambos os autores dão suas estatísticas judaicas para as regiões recém-adicionadas e subsequentemente perdidas separadamente daquelas para a Hungria Trianon, deve ser possível transferir essa definição para o número de judeus húngaros sem nenhuma dificuldade. Há um problema sério, contudo. A distribuição de Benz dos judeus entre Hungria Trianon (cerca de 401.000) e os territórios conquistados (aproximadamente 324.000) é baseada em um total de 725.000 judeus para a Grande Hungria (B338), o qual também é o número inicial de Sanning (S138).

Mas Benz adiciona aproximadamente 100.000 pessoas de ascendência judaica, mas denominação não judaica (com base nas Leis Raciais de Nuremberg), bem como aproximadamente 50.000 imigrantes da Polônia (B340). Este aumento de cerca de 20% deve ser adicionado de acordo com o número da Hungria Trianon, resultando em 484.000 judeus. As estatísticas subsequentes (baixas na frente de trabalho da Força de Trabalho Militar Húngara, deportações soviéticas, bem como o número de sobreviventes e vítimas) decorrem do número que Benz cita para a Grande Hungria, se considerarmos que aproximadamente 55% de todos os judeus na Grande Hungria residia na Hungria Trianon, e se assumirmos que todas as mudanças afetaram todos os judeus igualmente, independentemente de onde viviam. Na verdade, contudo, não se pode assumir isso realisticamente, pois é um fato indiscutível que os judeus de Budapeste – cerca de 150.000 a 200.000 – permaneceram completamente inalterados pelas deportações (B348 e seguinte; S143).

Trabalhar com a Grande Hungria em vez da Hungria Trianon evitaria esses problemas, mas não podemos fazer isso porque todos os ganhos territoriais da Hungria foram incorporados a outras seções do livro de Benz: o Bačka da Iugoslávia, o norte da Transilvânia da Romênia e o sul da Eslováquia e o Cárpato-Ucrânia da Tchecoslováquia, com um total de aproximadamente 324.000 judeus denominacionais, portanto 391.000 judeus por descendência e fé (+20%). Em computar seu total geral, Benz contou todos esses judeus duas vezes, com exceção dos judeus nos territórios ganhos da Tchecoslováquia.38 Desde que os 214.000 não-judeus de ascendência judaica que foram contados duas vezes totalizam cerca de 24,5% dos judeus da Grande Hungria, isso corresponde a uma contagem duplicada de 122.500 vítimas judias de um número total de 500.000 judeus ditos terem sido mortos pelos alemães. (B351). Se considerarmos que a proporção de vítimas nos territórios fronteiriços foi maior do que na Hungria Trianon, uma vez que Budapeste inteira, por exemplo, não foi afetada pelas deportações, então uma contagem duplicada de até 150.000 parece provável. Isso aumenta o número de judeus contados duas vezes para pelo menos 161.833.

Nem todos os coautores que contribuíram para o livro de Benz empregaram os mesmos métodos do caso da Hungria, onde estimativas simples acrescentaram 20% ao número inicial de judeus; o resultado é que as sobreposições territoriais e as contagens duplicadas ficam completamente fora das nossas mãos. Portanto, nós vamos nos concentrar menos nos números reais de cada caso do que nos métodos aplicados. A Hungria é um assunto especialmente apropriado para um exame mais minucioso dos métodos utilizados, uma vez que este caso em particular representa um capítulo excepcionalmente explosivo da (e)stória do Holocausto. Advogados da narrativa ortodoxa do Holocausto assumem como algo natural que os alemães deportaram de 400.000 a 500.000 judeus húngaros para Auschwitz, onde a maioria deles foi morta. A base para esta suposição são os documentos do IMT {Tribunal Militar Internacional} que, de acordo com Benz, provam que na primavera e no início do verão de 1944 “444.152 judeus foram deportados da Hungria” (B344).

Em seu livro, Sanning cita Arthur R. Butz, que apontou que a Cruz Vermelha Internacional não fez menção em seu Relatório, publicado em 1948, de quaisquer deportações de judeus para Auschwitz, mas somente do início das tribulações judaicas em outubro de 1944.39 Em adição aos ataques violentos sobre judeus, desta vez houve algumas deportações, cujo propósito e destino, no entanto, era o trabalho forçado no Reich, não Auschwitz (B348, S139 e seguinte). Portanto, Butz e Sanning concluíram que absolutamente não existe nenhuma evidência convincente para provar que os judeus húngaros foram deportados para Auschwitz.

Não há como evitar o fato, contudo, de que ainda existem judeus vivos hoje que realmente foram deportados para Auschwitz na primavera de 1944 e que repetidamente testemunharam como testemunhas no tribunal.40 Além disso, Pressac afirma que entre 1/3 e 2/3 dos judeus húngaros deportados para Auschwitz, cuja chegada e seleção foram fotografadas pela SS,41 foram considerados aptos para trabalhos forçados, ou seja, não foram mortos.42 Bem como, pode ser provado, diz ele, que na primavera cerca de 50.000 desses judeus húngaros foram transportados para o campo de Stutthof via Auschwitz.43 O número real de judeus húngaros transferidos para outro lugar conforme substanciado por documentos ascende a pelo menos 106.700.44 A esse respeito, portanto, a teoria de Sanning repousa sobre uma fundação trêmula e instável45 – mas também a de Benz, que afirma que os judeus húngaros foram mortos imediatamente e quase sem exceção.

Há também outras indicações bem como a teoria da destruição em massa dos judeus húngaros está incorreta: as testemunhas dessa destruição afirmam unanimemente que, durante esses supostos extermínios em massa, a capacidade limitada dos crematórios de Birkenau exigiu a escavação de enormes fossos, nos quais os corpos foram queimados. Nuvens escuras de fumaça, eles afirmam, escureceram o céu sobre Birkenau durante este processo. Felizmente (ou infelizmente, dependendo da perspectiva de cada um) as fotografias de reconhecimento aéreo tiradas pelos Aliados durante este tempo provam que no Campo de Birkenau, o qual não foi obscurecido por nuvens de fumaça quando as fotos foram tiradas, não havia nem fogueiras abertas, nem gigantes poços, nem atividade de fumaça em grande escala, nem pilhas de cadáveres, nem grandes suprimentos de lenha, nem qualquer outra coisa do tipo.46

Mesmo alegadamente probatórios documentos do Tribunal de Nuremberg não podem mudar isso, uma vez que tais documentos nem sempre são genuínos ou verdadeiros, e apenas fornecem evidências para deportações, que não são contestadas aqui em primeiro lugar – eles nunca documentam um extermínio. O leitor é lembrado do exemplo de Dachau, o campo de concentração onde o IMT {Tribunal Militar Internacional} alegou que centenas de milhares foram gaseados, uma alegação que no final acabou sendo nada mais substancial do que uma mentira de propaganda de atrocidade.47 Nós encontraremos outro caso de documentos duvidosos do IMT {Tribunal Militar Internacional} na discussão da União Soviética.

O método de Benz prova ser muito negligente onde outros fatores também são concernidos. Ele afirma que só pode estimar vagamente o número de judeus que perderam suas vidas devido à deportação soviética e na Força de Trabalho Militar Húngara (B339), enquanto Sanning cita números verificáveis com base em fontes judaicas ou pelo menos pró-judaicas (S140, 142). Benz mantém o déficit de natalidade nos níveis pré-guerra, enquanto Sanning argumenta que a força de trabalho para os judeus húngaros, bem como as más condições gerais para os judeus durante a guerra, teria causado uma queda ainda maior na taxa de natalidade pré-guerra. Benz ignora completamente o número de judeus que se ‘converteram’ à fé cristã; de qualquer forma, os judeus que se converteram ao cristianismo não estavam mais representados em nenhuma estatística do pós-guerra sobre os judeus e, portanto, são considerados por Benz e seus coautores como tendo sido “gasesados.”

Os relatórios contrastantes dos dois autores sobre os judeus que permaneceram na Hungria após a guerra são de interesse. Enquanto Benz sugere um total de 300.000 para a Grande Hungria, Sanning cita que cerca de 300.000 judeus foram deixados após a guerra somente na Hungria Central (Trianon). Ele baseia sua afirmação, primeiro, no Final Summary Report do Conselho de Refugiados de Guerra dos EUA, que afirma que mais de 200.000 judeus em Budapeste foram isentos de deportações após negociações com a SS (S143). Em segundo lugar, em seu relatório acima mencionado, a Cruz Vermelha Internacional afirmou que cerca de 100.000 judeus chegaram a Budapeste vindos das províncias.48 Além disso, 200.000 judeus foram contados na Hungria Trianon em 1946, enquanto de acordo com Reitlinger pode-se presumir que até então um verdadeiro êxodo em massa de judeus para o Ocidente tinha começado (S143). Deve-se considerar também, diz ele, que sem dúvida muitos estrangeiros, principalmente judeus poloneses, foram incluídos nessa migração. Sanning, portanto, cita 200.000 como o número mínimo de judeus presentes na Hungria Trianon do pós-guerra. Para Benz, o número de sobreviventes deriva quase exclusivamente do número de judeus presentes antes da guerra, menos as reduções estimadas acima, menos as deportações reais ou supostas para campos de concentração ou campos de trabalhos forçados (de acordo com documentos de Nuremberg). Absolutamente nenhuma outra fonte é usada.

 

3.6. Tchecoslováquia

Nós consideraremos a Tchecoslováquia definida por suas fronteiras do pós-guerra (até 1992), em outras palavras, sem a Ucrânia dos Cárpatos. Embora Benz discuta a Tchecoslováquia com suas fronteiras antes de seu primeiro colapso em 1938/39, ele dá uma pane das proporções para as regiões individuais.49

Benz     (379)

Judeus      1939

    Emigração

Judeus     1945

    Vítimas

Tchecoslováquia

       251.745

       33.000

       40.000

164-168.000*

* Discrepâncias em calcular o total no original

 

Sanning (146)

Judeus 1939

Emigração

Mortos em combate

Déficit de

Nascimento

Judeus 1945

Faltando

Tchecoslováquia

   254.288

    52.300

     3.000

    5.000

      82.000

112.000

 

Benz assume um saldo migratório de 33.000 emigrantes líquidos até meados de 1943, enquanto nenhuma emigração líquida foi alegadamente aparente para a Eslováquia (B369). Considerando a emigração do Protetorado da Boêmia-Morávia, ele cita estatísticas oficiais de autoridades judaicas contemporâneas que, no entanto, não incorporaram a emigração ilegal (B358). Sanning totaliza mais de 52.000 emigrantes, comprovando isso com uma referência ao Comitê Anglo-Americano, segundo o qual a população judaica já tinha diminuído em 40.000 no final de 1939 (S144). Sanning é o único a levar em conta a queda na taxa de natalidade e as baixas da força de trabalho húngara.

Benz chega ao que ele afirma ser o número aproximado de sobreviventes no Protetorado, totalizando os judeus que relataram oficialmente como sobreviventes das deportações ou que caso contrário foram encontrados na Tchecoslováquia após a guerra. Infelizmente, esses dados foram coletados apenas seletivamente, com relação a acampamentos ou cidades específicas, e nunca em todo o país em um determinado momento, de modo que os resultados são necessariamente incompletos. Para a Eslováquia, Benz deriva suas estatísticas de sobreviventes da diferença entre os judeus que não retornaram das deportações e o nível da população anterior as deportações. Qualquer migração para o oeste é desconsiderada. Para as regiões cedidas temporariamente à Hungria, Benz assume que os judeus lá sofreram o mesmo destino que os judeus húngaros remanescentes. Além da Ucrânia dos Cárpatos, cerca de 45.000 judeus foram afetados por isso. Os problemas envolvidos no estudo dos judeus no território da Grande Hungria têm sido mencionados anteriormente.

 Sanning refere-se a Reitlinger ao apontar que em 1946, em outras palavras, depois que a migração para o oeste já havia começado, cerca de 32.000 sobreviventes judeus foram encontrados só no antigo Protetorado (S145). Também de acordo com Reitlinger, 45.000 judeus – e de acordo com outras fontes pró-judaicas, até 60.000 judeus – foram encontrados na Eslováquia após a guerra (S146), o que, naturalmente, está em clara contradição com as estimativas avançadas por Benz, que afirma 20.000 sobreviventes judeus para a Eslováquia, e baseia esta asserção largamente sobre publicações tchecas (B374).

 

3.7. Romênia

Benz

        Judeus 1941

       Judeus 1945 (407)

          Vítimas

Romênia (409)

           466.418

             356-430.000

         107.295

 

Sanning

Judeus   1941

Emigração

Mortos em combate

Judeus 1945

faltando

Romênia  (153)

      465.242

    20.000

        11.500

  430.000

 3.742

 

A Romênia é considerada aqui definida por suas fronteiras do pós-guerra, incluindo o norte da Transilvânia, mas excluindo a Bessarábia e o norte da Bucovina. O único desacordo entre os dois autores consiste no tratamento dispensado aos judeus do norte da Transilvânia, que ficaram sob o domínio húngaro na Segunda Guerra Mundial (ver acima). De acordo com Benz, a maioria deles foi “gaseada” em Auschwitz, enquanto, de acordo com Sanning, a maioria de suas perdas foi sustentada na Força de Trabalho Militar Húngara. Desde que o número de sobreviventes – até 430.000, como Benz e Sanning documentam várias vezes – exclui quaisquer grandes perdas por parte dos judeus da Transilvânia do Norte, e uma vez que essas descobertas concordam com os resultados acima mencionados de investigações recentes, pode-se supor que os judeus no território da Romênia do pós-guerra sofreram algo próximo a nenhuma perda. Benz simplesmente baseia seu cálculo do número de vítimas sobre o menor número documentado de sobreviventes, em outras palavras, ele ignora os 430.000 sobreviventes judeus em suas estimativas, embora ele mesmo os tenha mencionado.

 

3.8. Bulgária

Benz

Judeus              1941

Judeus                1945

           Vítimas

Bulgária (308)

            50.000

             50.000

                 0

 

Sanning

Judeus              1941

Judeus                1945

          Imigração

Bulgária (154)

            48.400

             56.000

              7.600

 

A Bulgária é discutida aqui em suas fronteiras pré e pós-guerra, em outras palavras, sem a Trácia grega, sem a Macedônia iugoslava e sem a Dobruja romena do sul com sua população judaica quantitativamente negligenciável. Benz optou por basear sua análise sobre o território maior do tempo de guerra, enquanto falhou em reduzir as regiões da Iugoslávia ou da Grécia de acordo. Isso resulta em contagens duplicadas de 4.200 vítimas para a Grécia (B272) e 7.160 para a Iugoslávia (B298), aumentando a contagem geral duplicada para pelo menos 173.193.

No inteiro, não há dúvida de que os judeus em solo búlgaro não correram qualquer perigo e não sofreram perdas.50 Sanning ainda mostra uma população pós-guerra maior do que a pré-guerra e explica que a Bulgária serviu de porta de entrada para o Oriente Médio para um grande número de imigrantes legais bem como ilegais. De acordo com Sanning, é provável que um número notável de judeus estrangeiros ainda estivesse na Bulgária imediatamente após o fim da guerra.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

Continua em Vítimas do Holocausto: uma análise estatística W. Benz e W. N. Sanning – Uma Comparação - {parte 4 - território da Polônia} - por German Rudolf

Notas

37 Nota de Germar Rudolf: Sanning não menciona se talvez ele os tenha listado na Itália. Desde que seus números para este país são maiores que os de Benz (veja acima), essa é uma possibilidade.

38 Nota de Germar Rudolf: Considerando Bačka, consulte B330, considerando a Transilvânia, consulte B409. 

39 Nota de Germar Rudolf: A. R. Butz, The Hoax of the Twentieth Century, 4ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2015, começando na página 181. 

40 Nota de Germar Rudolf: Por exemplo, as testemunhas J. Lazar e L. Heuser no julgamento de G. Weise, conferir R. Gerhard (ed.), Der Fall Weise, 2ª edição, Türmer, Berg 1991, páginas 28, 33. 

41 Nota de Germar Rudolf: S. Klarsfeld, The Auschwitz Album, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1980. 

42 Nota de Germar Rudolf: Conforme G. Holming apontou, essa relação de 1/3 para 2/3 pode ser a dos presos registrados em Birkenau e os enviados para outros campos, e não dos mortos, “Wieviele Gefangene wurden nach Auschwitz gebracht?,” VffG, 1(4) (1997), páginas 255-258. 

43 Nota de Germar Rudolf: J. C. Pressac, Les crématoires d’Auschwitz: La machinerie du meurtre de masse, Édition du CNRS, Paris 1993, página 147, cita o Yad Vashem sem dar mais detalhes. 

44 Nota de Germar Rudolf: Cfr. C. Mattogno, “Die Deportation ungarischer Juden von Mai bis Juli 1944. Eine provisorische Bilanz,” VffG, 5(4) (2001), páginas 381-395, especialmente pág. 395; Inglês “The Deportation of Hungarian Jews from May to July 1944: A Preliminary Account,” www.codoh.com/library/document/357/.  Alguns desses judeus húngaros foram transferidos dos países bálticos de volta para Stutthof em 1944; conferir J. Graf, C. Mattogno, Concentration Camp Stutthof: Its History & Function in National Socialist Jewish Policy, 4ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2016, páginas 97-110. Conferir também o relatório sobre judeus húngaros como trabalhadores forçados na Volkswagenwerke em Wolfsburg: H. Mommsen, M. Grieger, Das Volkswagenwerk und seine Arbeiter im Dritten Reich, Econ, Düsseldorf 1996; P. Bölke, “Der Führer und sein Tüftler,” Der Spiegel 45 (1996), páginas 138 e seguinte. 

45 Nota de Germar Rudolf: Desde então, W. N. Sanning reconsiderou essa teoria; comunicação pessoal. 

46 Nota de Germar Rudolf: Ver G. Rudolf (ed.), Air-Photo Evidence: World War Two Photos of Alleged Mass-Murder Sites Analyzed, Castle Hill Publishers, 5ª edição, Uckfield 2018, páginas 103-106; conferir a contribuição de J.C. Ball neste livro {Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, 2019}, assim como a de C. Mattogno, Auschwitz: Open-Air Incinerations, 2ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2016, especialmente as páginas 57-77.  

47 Nota de Germar Rudolf: Conferir correção, M. Broszat, Institut für Zeitgeschichte, Die Zeit, 19 de agosto de 1960; Também H. Wendig, Richtigstellungen zur Zeitgeschichte, 5ª impressão, Grabert, Tübingen 1993, página 50; E. Kern, Meineid gegen Deutschland, Schütz, Göttingen 1968, páginas 263 e seguintes; extensa fonte material em F. A. Leuchter, R. Faurisson, G. Rudolf, The Leuchter Reports: Critical Edition, 5ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2017, páginas 149-172. 

48 Nota de Germar Rudolf: A. R. Butz, The Hoax of the Twentieth Century, 4ª edição, Castle Hill  Publishers, página 189.

49 Nota de Germar Rudolf: Conforme onde o capítulo sobre a Tchecoslováquia fala de 102.542 judeus na Ucrânia dos Cárpatos (B355), o capítulo sobre a Hungria menciona apenas 78.000 judeus lá (B338). Mais uma vez: contradições e falta de acurácia no livro de Benz.

50 Nota de Germar Rudolf: De acordo com uma comunicação pessoal de R. H. Countess, no Fórum Internacional de Estocolmo sobre o Holocausto (26-28 de janeiro de 2000), a Bulgária foi especificamente escolhida para proteger seus judeus. Isso significa que a Bulgária não terá que pagar nenhuma ‘reparação’ – a menos que certas descobertas sejam feitas.

 


Fonte: Germar Rudolf em Germar Rudolf (editor) Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, TN22 9AW, UK; novembro, 2019. Capítulo Holocaust Victims: A Statistical Analysis - W. Benz and W. N. Sanning – A Comparison.

Acesse o livro gratuitamente no site oficial:

https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1  


Sobre o autor: Germar Rudolf nasceu em 1964 em Limburg, Alemanha. Ele estudou química na Universidade de Bonn, onde ele graduou-se em 1989 com um diploma comparável ao grau de PhD no EUA. De 1990 – 1993 ele preparou uma tese de PhD (na graduação alemã) no Instituto Max Planck, paralelo a isso Rudolf preparou um relatório especial sobre as questões químicas e técnicas das alegadas câmaras de gás de Auschwitz, The Rudolf Report. Como a conclusão era de que as instalações de Auschwitz e Birkenau não eram para propósitos de extermínio em massa ele teve que enfrentar perseguições e encontrou exílio na Inglaterra onde fundou a editora Castle Hill. Por pressão do desgoverno alemão por extradição ele teve que fugir em 1999 para o EUA em busca de asilo político. No EUA casou e tornou-se cidadão americano em 2005 mas imediatamente a isso foi preso e subsequentemente deportado para Alemanha onde cumpriu 44 meses de prisão por seus escritos acadêmicos, muitos deles feitos no EUA onde não são ilegais. Desde 2011 vive com sua família, esposa e três crianças, na Pennsylvânia. Entre suas principais obras estão:

Dissecting the Holocaust, 1ª edição 2003 pela Theses & Dissertations Press, EUA. 3ª edição revisada, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2019.

The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime-Scene Investigation, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 3ª edição revisada e expandida (março de 2017).

Lectures on Holocaust (1ª ed. 2005) 3ª edição revisada e expandida, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2017.

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Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e aberturas - por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 4) – Portas e portinholas - por Ditlieb Felderer

Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 1 - por Dr. Arthur R. Butz

O Caso Faurisson {polêmicas levantadas por refutarem a narrativa do alegado Holocausto} - por Arthur R. Butz

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

Carta para o ‘The Nation’ {sobre o alegado Holocausto} - por Paul Rassinier

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

Confissões de homens da SS que estiveram em Auschwitz - por Robert Faurisson - parte 1 (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A mentira a serviço de “um bem maior” - Por Antônio Caleari

Os Julgamentos de Nuremberg - Os julgamentos dos “crimes de guerra” provam extermínio? - Por Mark Weber

Liberdade para a narrativa da História - por Antonio Caleari


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