Germar Rudolf |
3.3. Albânia
Benz
assume que a Albânia, com provavelmente menos de 1.000 judeus no início da
guerra, perdeu algumas centenas de judeus, mas ele só tem estimativas para isso
(B236, 238). Sanning não discute este país de forma alguma, uma vez que não há
estatísticas nem estudos relevantes disponíveis.
3.4. Grécia e Iugoslávia
Benz |
Judeus
4/41 Ref. |
Judeus
1945 Ref. |
Vítimas Ref. |
Grécia |
70-71.500 272 |
12.726 272 |
58.885 272 |
Iugoslávia |
80-82.000 312/3 |
16.000 329 |
60-65.000 330 |
Total |
150-153.000 |
28.726 |
119-124.000 |
Sanning |
Judeus
4/41 Ref |
Judeus
1945 Ref |
Desaparecidos Ref. |
Grécia |
65.000 134 |
12.000 135 |
53.000 136 |
Iugoslávia |
68.000 136 |
12.000 136 |
56.000 136 |
Total |
133.000 |
24.000 |
109.000 |
No
que é concernido à Grécia, Benz tem o melhor material de origem, pois teve
acesso aos dados do censo grego compilados pouco antes do início da guerra
(B247), enquanto Sanning teve que usar um de 1931 (S134). Por causa da
emigração intensa, Sanning assumiu uma diminuição na população e, portanto,
estimou erroneamente a população judaica em 65.000. Benz, por outro lado, chega
a um número de pelo menos 70.000 judeus na Grécia, incluindo os aproximadamente
2.000 habitantes judeus das ilhas do Dodecaneso (principalmente Rodes e Cos).
Com
respeito à Iugoslávia, ambos os autores procedem dos dados do último censo,
coletados em 1931 (aproximadamente 68.000 judeus). Benz estima um crescimento
populacional de cerca de 4.000, e de 5.000 refugiados estrangeiros adicionais,
bem como outras 3.000 a 5.000 pessoas que, embora tenham renunciado à sua fé,
foram classificadas como judias pelas Leis Raciais de Nuremberg. Sanning, por
outro lado, apoia Reitlinger na suposição de que a imigração e a emigração se
equilibraram na Iugoslávia, um país que se tornou cada vez mais antijudaico em
sua perspectiva depois de 1939 (B312). Sanning não aborda a questão das pessoas
que renunciaram à sua fé judaica, mas foram tratadas como judeus de qualquer
maneira.
Para
a Grécia, a diferença entre os dados dos dois autores resulta do número
pré-guerra deflacionado de Sanning e dos 2.000 judeus do Dodecaneso aos quais
ele pode ter faltado.37 Para a
Iugoslávia, por outro lado, Benz parece ter estimado os números pré-guerra um
pouco altos demais. O número real de pessoas desaparecidas, portanto,
provavelmente está em algum lugar entre os dois números, que não diferem muito
de qualquer maneira.
3.5. Hungria
Benz |
Judeus
1941 (340) |
Mortos
em combate, e deportação soviética (351) |
Déficit
de nascimento (340) |
Fuga
(340) |
Judes
1945 (351) |
Vítimas
(351) |
Húngria |
484.000 |
Total:
27.000 |
2.900 |
9.000 |
166.000 |
277.000* |
* Discrepâncias
em calcular as diferenças a partir das conversões; ver texto |
Sanning |
Judeus
1941 |
Conversões |
Mortos
em combate |
Deportações
soviéticas |
Déficit
de nascimento |
Fuga |
Judeus
1945 |
faltando |
Hungria |
400.000 |
10.000 |
27.500 |
65.500 |
20.000 |
6.000 |
200.000 |
71.000 |
Antes
de tudo, é necessário definir qual Hungria está em questão. Desde que a Hungria
tinha as mesmas fronteiras antes da guerra e depois, mas obteve ganhos
territoriais tremendos e de curta duração transitoriamente, limitaremos aqui
nossa análise à área dentro das fronteiras da Hungria de hoje (a chamada
“Hungria Trianon”). Uma vez que ambos os autores dão suas estatísticas judaicas
para as regiões recém-adicionadas e subsequentemente perdidas separadamente
daquelas para a Hungria Trianon, deve ser possível transferir essa definição
para o número de judeus húngaros sem nenhuma dificuldade. Há um problema sério,
contudo. A distribuição de Benz dos judeus entre Hungria Trianon (cerca de
401.000) e os territórios conquistados (aproximadamente 324.000) é baseada em
um total de 725.000 judeus para a Grande Hungria (B338), o qual também é o
número inicial de Sanning (S138).
Mas
Benz adiciona aproximadamente 100.000 pessoas de ascendência judaica, mas
denominação não judaica (com base nas Leis Raciais de Nuremberg), bem como
aproximadamente 50.000 imigrantes da Polônia (B340). Este aumento de cerca de
20% deve ser adicionado de acordo com o número da Hungria Trianon, resultando
em 484.000 judeus. As estatísticas subsequentes (baixas na frente de trabalho
da Força de Trabalho Militar Húngara, deportações soviéticas, bem como o número
de sobreviventes e vítimas) decorrem do número que Benz cita para a Grande
Hungria, se considerarmos que aproximadamente 55% de todos os judeus na Grande
Hungria residia na Hungria Trianon, e se assumirmos que todas as mudanças
afetaram todos os judeus igualmente, independentemente de onde viviam. Na
verdade, contudo, não se pode assumir isso realisticamente, pois é um fato
indiscutível que os judeus de Budapeste – cerca de 150.000 a 200.000 –
permaneceram completamente inalterados pelas deportações (B348 e seguinte;
S143).
Trabalhar
com a Grande Hungria em vez da Hungria Trianon evitaria esses problemas, mas
não podemos fazer isso porque todos os ganhos territoriais da Hungria foram
incorporados a outras seções do livro de Benz: o Bačka da Iugoslávia, o norte
da Transilvânia da Romênia e o sul da Eslováquia e o Cárpato-Ucrânia da
Tchecoslováquia, com um total de aproximadamente 324.000 judeus
denominacionais, portanto 391.000 judeus por descendência e fé (+20%). Em
computar seu total geral, Benz contou todos esses judeus duas vezes, com
exceção dos judeus nos territórios ganhos da Tchecoslováquia.38 Desde que os 214.000 não-judeus de
ascendência judaica que foram contados duas vezes totalizam cerca de 24,5% dos
judeus da Grande Hungria, isso corresponde a uma contagem duplicada de 122.500
vítimas judias de um número total de 500.000 judeus ditos terem sido mortos
pelos alemães. (B351). Se considerarmos que a proporção de vítimas nos
territórios fronteiriços foi maior do que na Hungria Trianon, uma vez que
Budapeste inteira, por exemplo, não foi afetada pelas deportações, então uma
contagem duplicada de até 150.000 parece provável. Isso aumenta o número de
judeus contados duas vezes para pelo menos 161.833.
Nem
todos os coautores que contribuíram para o livro de Benz empregaram os mesmos
métodos do caso da Hungria, onde estimativas simples acrescentaram 20% ao
número inicial de judeus; o resultado é que as sobreposições territoriais e as
contagens duplicadas ficam completamente fora das nossas mãos. Portanto, nós vamos
nos concentrar menos nos números reais de cada caso do que nos métodos
aplicados. A Hungria é um assunto especialmente apropriado para um exame mais
minucioso dos métodos utilizados, uma vez que este caso em particular
representa um capítulo excepcionalmente explosivo da (e)stória do Holocausto.
Advogados da narrativa ortodoxa do Holocausto assumem como algo natural que os
alemães deportaram de 400.000 a 500.000 judeus húngaros para Auschwitz, onde a
maioria deles foi morta. A base para esta suposição são os documentos do IMT
{Tribunal Militar Internacional} que, de acordo com Benz, provam que na
primavera e no início do verão de 1944 “444.152 judeus foram deportados da
Hungria” (B344).
Em
seu livro, Sanning cita Arthur R. Butz, que apontou que a Cruz Vermelha
Internacional não fez menção em seu Relatório, publicado em 1948, de quaisquer
deportações de judeus para Auschwitz, mas somente do início das tribulações
judaicas em outubro de 1944.39 Em
adição aos ataques violentos sobre judeus, desta vez houve algumas deportações,
cujo propósito e destino, no entanto, era o trabalho forçado no Reich, não
Auschwitz (B348, S139 e seguinte). Portanto, Butz e Sanning concluíram que
absolutamente não existe nenhuma evidência convincente para provar que os
judeus húngaros foram deportados para Auschwitz.
Não
há como evitar o fato, contudo, de que ainda existem judeus vivos hoje que
realmente foram deportados para Auschwitz na primavera de 1944 e que
repetidamente testemunharam como testemunhas no tribunal.40
Além disso, Pressac afirma que entre 1/3 e 2/3 dos judeus húngaros deportados
para Auschwitz, cuja chegada e seleção foram fotografadas pela SS,41 foram considerados aptos para
trabalhos forçados, ou seja, não foram mortos.42
Bem como, pode ser provado, diz ele, que na primavera cerca de 50.000 desses
judeus húngaros foram transportados para o campo de Stutthof via Auschwitz.43 O número real de judeus húngaros
transferidos para outro lugar conforme substanciado por documentos ascende a
pelo menos 106.700.44 A esse respeito,
portanto, a teoria de Sanning repousa sobre uma fundação trêmula e instável45 – mas também a de Benz, que afirma que
os judeus húngaros foram mortos imediatamente e quase sem exceção.
Há
também outras indicações bem como a teoria da destruição em massa dos judeus
húngaros está incorreta: as testemunhas dessa destruição afirmam unanimemente
que, durante esses supostos extermínios em massa, a capacidade limitada dos
crematórios de Birkenau exigiu a escavação de enormes fossos, nos quais os
corpos foram queimados. Nuvens escuras de fumaça, eles afirmam, escureceram o
céu sobre Birkenau durante este processo. Felizmente (ou infelizmente,
dependendo da perspectiva de cada um) as fotografias de reconhecimento aéreo
tiradas pelos Aliados durante este tempo provam que no Campo de Birkenau, o
qual não foi obscurecido por nuvens de fumaça quando as fotos foram tiradas,
não havia nem fogueiras abertas, nem gigantes poços, nem atividade de fumaça em
grande escala, nem pilhas de cadáveres, nem grandes suprimentos de lenha, nem
qualquer outra coisa do tipo.46
Mesmo
alegadamente probatórios documentos do Tribunal de Nuremberg não podem mudar
isso, uma vez que tais documentos nem sempre são genuínos ou verdadeiros, e
apenas fornecem evidências para deportações, que não são contestadas aqui em
primeiro lugar – eles nunca documentam um extermínio. O leitor é
lembrado do exemplo de Dachau, o campo de concentração onde o IMT {Tribunal
Militar Internacional} alegou que centenas de milhares foram gaseados, uma
alegação que no final acabou sendo nada mais substancial do que uma mentira de
propaganda de atrocidade.47 Nós encontraremos
outro caso de documentos duvidosos do IMT {Tribunal Militar Internacional} na
discussão da União Soviética.
O
método de Benz prova ser muito negligente onde outros fatores também são
concernidos. Ele afirma que só pode estimar vagamente o número de judeus que
perderam suas vidas devido à deportação soviética e na Força de Trabalho
Militar Húngara (B339), enquanto Sanning cita números verificáveis com base em
fontes judaicas ou pelo menos pró-judaicas (S140, 142). Benz mantém o déficit
de natalidade nos níveis pré-guerra, enquanto Sanning argumenta que a força de
trabalho para os judeus húngaros, bem como as más condições gerais para os
judeus durante a guerra, teria causado uma queda ainda maior na taxa de
natalidade pré-guerra. Benz ignora completamente o número de judeus que se
‘converteram’ à fé cristã; de qualquer forma, os judeus que se converteram ao
cristianismo não estavam mais representados em nenhuma estatística do
pós-guerra sobre os judeus e, portanto, são considerados por Benz e seus
coautores como tendo sido “gasesados.”
Os
relatórios contrastantes dos dois autores sobre os judeus que permaneceram na
Hungria após a guerra são de interesse. Enquanto Benz sugere um total de
300.000 para a Grande Hungria, Sanning cita que cerca de 300.000 judeus foram
deixados após a guerra somente na Hungria Central (Trianon). Ele baseia sua
afirmação, primeiro, no Final Summary Report do Conselho de Refugiados
de Guerra dos EUA, que afirma que mais de 200.000 judeus em Budapeste foram
isentos de deportações após negociações com a SS (S143). Em segundo lugar, em
seu relatório acima mencionado, a Cruz Vermelha Internacional afirmou que cerca
de 100.000 judeus chegaram a Budapeste vindos das províncias.48 Além disso, 200.000 judeus foram
contados na Hungria Trianon em 1946, enquanto de acordo com Reitlinger pode-se
presumir que até então um verdadeiro êxodo em massa de judeus para o Ocidente tinha
começado (S143). Deve-se considerar também, diz ele, que sem dúvida muitos
estrangeiros, principalmente judeus poloneses, foram incluídos nessa migração. Sanning,
portanto, cita 200.000 como o número mínimo de judeus presentes na Hungria Trianon
do pós-guerra. Para Benz, o número de sobreviventes deriva quase exclusivamente
do número de judeus presentes antes da guerra, menos as reduções estimadas
acima, menos as deportações reais ou supostas para campos de concentração ou
campos de trabalhos forçados (de acordo com documentos de Nuremberg).
Absolutamente nenhuma outra fonte é usada.
3.6. Tchecoslováquia
Nós
consideraremos a Tchecoslováquia definida por suas fronteiras do pós-guerra
(até 1992), em outras palavras, sem a Ucrânia dos Cárpatos. Embora Benz discuta
a Tchecoslováquia com suas fronteiras antes de seu primeiro colapso em 1938/39,
ele dá uma pane das proporções para as regiões individuais.49
Benz (379) |
Judeus
1939 |
Emigração |
Judeus
1945 |
Vítimas |
Tchecoslováquia |
251.745 |
33.000 |
40.000 |
164-168.000* |
* Discrepâncias em
calcular o total no original |
Sanning (146) |
Judeus
1939 |
Emigração |
Mortos
em combate |
Déficit
de Nascimento |
Judeus
1945 |
Faltando |
Tchecoslováquia |
254.288 |
52.300 |
3.000 |
5.000 |
82.000 |
112.000 |
Benz
assume um saldo migratório de 33.000 emigrantes líquidos até meados de 1943,
enquanto nenhuma emigração líquida foi alegadamente aparente para a Eslováquia
(B369). Considerando a emigração do Protetorado da Boêmia-Morávia, ele cita
estatísticas oficiais de autoridades judaicas contemporâneas que, no entanto,
não incorporaram a emigração ilegal (B358). Sanning totaliza mais de 52.000
emigrantes, comprovando isso com uma referência ao Comitê Anglo-Americano,
segundo o qual a população judaica já tinha diminuído em 40.000 no final de
1939 (S144). Sanning é o único a levar em conta a queda na taxa de natalidade e
as baixas da força de trabalho húngara.
Benz
chega ao que ele afirma ser o número aproximado de sobreviventes no
Protetorado, totalizando os judeus que relataram oficialmente como
sobreviventes das deportações ou que caso contrário foram encontrados na
Tchecoslováquia após a guerra. Infelizmente, esses dados foram coletados apenas
seletivamente, com relação a acampamentos ou cidades específicas, e nunca em
todo o país em um determinado momento, de modo que os resultados são
necessariamente incompletos. Para a Eslováquia, Benz deriva suas estatísticas
de sobreviventes da diferença entre os judeus que não retornaram das
deportações e o nível da população anterior as deportações. Qualquer migração
para o oeste é desconsiderada. Para as regiões cedidas temporariamente à
Hungria, Benz assume que os judeus lá sofreram o mesmo destino que os judeus
húngaros remanescentes. Além da Ucrânia dos Cárpatos, cerca de 45.000 judeus
foram afetados por isso. Os problemas envolvidos no estudo dos judeus no
território da Grande Hungria têm sido mencionados anteriormente.
Sanning refere-se a Reitlinger ao apontar que
em 1946, em outras palavras, depois que a migração para o oeste já havia
começado, cerca de 32.000 sobreviventes judeus foram encontrados só no antigo
Protetorado (S145). Também de acordo com Reitlinger, 45.000 judeus – e de acordo
com outras fontes pró-judaicas, até 60.000 judeus – foram encontrados na
Eslováquia após a guerra (S146), o que, naturalmente, está em clara contradição
com as estimativas avançadas por Benz, que afirma 20.000 sobreviventes judeus
para a Eslováquia, e baseia esta asserção largamente sobre publicações tchecas
(B374).
3.7. Romênia
Benz |
Judeus 1941 |
Judeus
1945 (407) |
Vítimas |
Romênia
(409) |
466.418 |
356-430.000 |
107.295 |
Sanning |
Judeus 1941 |
Emigração |
Mortos
em combate |
Judeus
1945 |
faltando |
Romênia
(153) |
465.242 |
20.000 |
11.500 |
430.000 |
3.742 |
A
Romênia é considerada aqui definida por suas fronteiras do pós-guerra,
incluindo o norte da Transilvânia, mas excluindo a Bessarábia e o norte da
Bucovina. O único desacordo entre os dois autores consiste no tratamento
dispensado aos judeus do norte da Transilvânia, que ficaram sob o domínio
húngaro na Segunda Guerra Mundial (ver acima). De acordo com Benz, a maioria
deles foi “gaseada” em Auschwitz, enquanto, de acordo com Sanning, a maioria de
suas perdas foi sustentada na Força de Trabalho Militar Húngara. Desde que o
número de sobreviventes – até 430.000, como Benz e Sanning documentam várias
vezes – exclui quaisquer grandes perdas por parte dos judeus da Transilvânia do
Norte, e uma vez que essas descobertas concordam com os resultados acima
mencionados de investigações recentes, pode-se supor que os judeus no
território da Romênia do pós-guerra sofreram algo próximo a nenhuma perda. Benz
simplesmente baseia seu cálculo do número de vítimas sobre o menor número
documentado de sobreviventes, em outras palavras, ele ignora os 430.000
sobreviventes judeus em suas estimativas, embora ele mesmo os tenha mencionado.
3.8. Bulgária
Benz |
Judeus
1941 |
Judeus
1945 |
Vítimas |
Bulgária
(308) |
50.000 |
50.000 |
0 |
Sanning |
Judeus 1941 |
Judeus 1945 |
Imigração |
Bulgária
(154) |
48.400 |
56.000 |
7.600 |
A
Bulgária é discutida aqui em suas fronteiras pré e pós-guerra, em outras
palavras, sem a Trácia grega, sem a Macedônia iugoslava e sem a Dobruja romena
do sul com sua população judaica quantitativamente negligenciável. Benz optou
por basear sua análise sobre o território maior do tempo de guerra, enquanto
falhou em reduzir as regiões da Iugoslávia ou da Grécia de acordo. Isso resulta
em contagens duplicadas de 4.200 vítimas para a Grécia (B272) e 7.160 para a
Iugoslávia (B298), aumentando a contagem geral duplicada para pelo menos
173.193.
No
inteiro, não há dúvida de que os judeus em solo búlgaro não correram qualquer
perigo e não sofreram perdas.50 Sanning
ainda mostra uma população pós-guerra maior do que a pré-guerra e explica que a
Bulgária serviu de porta de entrada para o Oriente Médio para um grande número
de imigrantes legais bem como ilegais. De acordo com Sanning, é provável que um
número notável de judeus estrangeiros ainda estivesse na Bulgária imediatamente
após o fim da guerra.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
37 Nota de Germar Rudolf: Sanning não
menciona se talvez ele os tenha listado na Itália. Desde que seus números para
este país são maiores que os de Benz (veja acima), essa é uma possibilidade.
38 Nota de Germar Rudolf: Considerando Bačka, consulte B330, considerando a Transilvânia, consulte B409.
39 Nota de Germar Rudolf: A. R. Butz, The Hoax of the Twentieth Century, 4ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2015, começando na página 181.
40 Nota de Germar Rudolf: Por exemplo, as testemunhas J. Lazar e L. Heuser no julgamento de G. Weise, conferir R. Gerhard (ed.), Der Fall Weise, 2ª edição, Türmer, Berg 1991, páginas 28, 33.
41 Nota de Germar Rudolf: S. Klarsfeld, The Auschwitz Album, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1980.
42 Nota de Germar Rudolf: Conforme G. Holming apontou, essa relação de 1/3 para 2/3 pode ser a dos presos registrados em Birkenau e os enviados para outros campos, e não dos mortos, “Wieviele Gefangene wurden nach Auschwitz gebracht?,” VffG, 1(4) (1997), páginas 255-258.
43 Nota de Germar Rudolf: J. C. Pressac, Les crématoires d’Auschwitz: La machinerie du meurtre de masse, Édition du CNRS, Paris 1993, página 147, cita o Yad Vashem sem dar mais detalhes.
44 Nota de Germar Rudolf: Cfr. C. Mattogno, “Die Deportation ungarischer Juden von Mai bis Juli 1944. Eine provisorische Bilanz,” VffG, 5(4) (2001), páginas 381-395, especialmente pág. 395; Inglês “The Deportation of Hungarian Jews from May to July 1944: A Preliminary Account,” www.codoh.com/library/document/357/. Alguns desses judeus húngaros foram transferidos dos países bálticos de volta para Stutthof em 1944; conferir J. Graf, C. Mattogno, Concentration Camp Stutthof: Its History & Function in National Socialist Jewish Policy, 4ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2016, páginas 97-110. Conferir também o relatório sobre judeus húngaros como trabalhadores forçados na Volkswagenwerke em Wolfsburg: H. Mommsen, M. Grieger, Das Volkswagenwerk und seine Arbeiter im Dritten Reich, Econ, Düsseldorf 1996; P. Bölke, “Der Führer und sein Tüftler,” Der Spiegel 45 (1996), páginas 138 e seguinte.
45 Nota de Germar Rudolf: Desde então, W. N. Sanning reconsiderou essa teoria; comunicação pessoal.
46 Nota de Germar Rudolf: Ver G. Rudolf (ed.), Air-Photo Evidence: World War Two Photos of Alleged Mass-Murder Sites Analyzed, Castle Hill Publishers, 5ª edição, Uckfield 2018, páginas 103-106; conferir a contribuição de J.C. Ball neste livro {Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, 2019}, assim como a de C. Mattogno, Auschwitz: Open-Air Incinerations, 2ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2016, especialmente as páginas 57-77.
47 Nota de Germar Rudolf: Conferir correção, M. Broszat, Institut für Zeitgeschichte, Die Zeit, 19 de agosto de 1960; Também H. Wendig, Richtigstellungen zur Zeitgeschichte, 5ª impressão, Grabert, Tübingen 1993, página 50; E. Kern, Meineid gegen Deutschland, Schütz, Göttingen 1968, páginas 263 e seguintes; extensa fonte material em F. A. Leuchter, R. Faurisson, G. Rudolf, The Leuchter Reports: Critical Edition, 5ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2017, páginas 149-172.
48 Nota de Germar Rudolf: A. R.
Butz, The Hoax of the Twentieth Century, 4ª edição, Castle Hill Publishers, página 189.
49 Nota de Germar Rudolf: Conforme onde o capítulo sobre
a Tchecoslováquia fala de 102.542 judeus na Ucrânia dos Cárpatos (B355), o
capítulo sobre a Hungria menciona apenas 78.000 judeus lá (B338). Mais uma vez:
contradições e falta de acurácia no livro de Benz.
50 Nota de Germar Rudolf: De acordo
com uma comunicação pessoal de R. H. Countess, no Fórum Internacional de
Estocolmo sobre o Holocausto (26-28 de janeiro de 2000), a Bulgária foi
especificamente escolhida para proteger seus judeus. Isso significa que a
Bulgária não terá que pagar nenhuma ‘reparação’ – a menos que certas
descobertas sejam feitas.
Fonte: Germar Rudolf em Germar Rudolf (editor) Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, TN22 9AW, UK; novembro, 2019. Capítulo Holocaust Victims: A Statistical Analysis - W. Benz and W. N. Sanning – A Comparison.
Acesse o livro gratuitamente no site oficial:
https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1
Sobre o autor: Germar Rudolf nasceu em 1964 em Limburg, Alemanha. Ele estudou química na Universidade de Bonn, onde ele graduou-se em 1989 com um diploma comparável ao grau de PhD no EUA. De 1990 – 1993 ele preparou uma tese de PhD (na graduação alemã) no Instituto Max Planck, paralelo a isso Rudolf preparou um relatório especial sobre as questões químicas e técnicas das alegadas câmaras de gás de Auschwitz, The Rudolf Report. Como a conclusão era de que as instalações de Auschwitz e Birkenau não eram para propósitos de extermínio em massa ele teve que enfrentar perseguições e encontrou exílio na Inglaterra onde fundou a editora Castle Hill. Por pressão do desgoverno alemão por extradição ele teve que fugir em 1999 para o EUA em busca de asilo político. No EUA casou e tornou-se cidadão americano em 2005 mas imediatamente a isso foi preso e subsequentemente deportado para Alemanha onde cumpriu 44 meses de prisão por seus escritos acadêmicos, muitos deles feitos no EUA onde não são ilegais. Desde 2011 vive com sua família, esposa e três crianças, na Pennsylvânia. Entre suas principais obras estão:
Dissecting the Holocaust, 1ª edição 2003 pela Theses & Dissertations Press, EUA. 3ª edição revisada, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2019.
The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime-Scene Investigation, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 3ª edição revisada e expandida (março de 2017).
Lectures on Holocaust (1ª ed. 2005) 3ª edição revisada e expandida, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2017.
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Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny
Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e aberturas - por Ditlieb Felderer
Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 4) – Portas e portinholas - por Ditlieb Felderer
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
Carta para o ‘The Nation’ {sobre o alegado Holocausto} - por Paul Rassinier
Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard
A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka
Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe
As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).
A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson
O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson
As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson
Confissões de homens da SS que estiveram em Auschwitz - por Robert Faurisson - parte 1 (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).
A mentira a serviço de “um bem maior” - Por Antônio Caleari
Liberdade para a narrativa da História - por Antonio Caleari
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