Boyd D. Cathey |
Em
uma edição recente da Chronicles Magazine (março/abril de 2022), meu
amigo Paul Gottfried, editor-chefe, escreve sobre a condição perigosa da
liberdade genuína na Alemanha moderna (“Germany, Harbinger of the Abyss {Alemanha,
precursora do abismo}”, páginas 6-8).
A Alemanha tem se tornado, de várias maneiras, o país mais autoritário, controlado e “woke {equivalente a reivindicações baseadas em subversão sentimental, científica, social e política}” de toda a Europa. E cada nova restrição sucessiva à expressão pessoal ou corporativa, cada novo estatuto limitando não apenas o que se pode dizer ou escrever em público, mas também o que se pode pensar em particular, é feito em nome da “proteção de nossa democracia [alemã]”.
Como
Paul aponta – e documentou em vários estudos detalhados, incluindo mais recentemente
seu volume, Antifascism: The Course of a Crusade (Cornell University,
2021) - isso não é algo que ocorreu da noite para o dia, ou mesmo no passado
par de décadas. Na verdade, começou com a derrota alemã na Segunda Guerra
Mundial em 1945 e a subsequente implementação do Plano Marshall e a explícita e
ampla “desnazificação” e purificação na Alemanha ocupada de tudo que cheirasse
ou insinuasse não apenas a “fascismo”, mas de qualquer coisa que honrasse ou
“glorificasse” a tradição e herança alemã.
Conforme
o escritor {judeu} neoconservador Allan Bloom certa vez expressou tão
apropriadamente (em seu The Closing of the American Mind): “E quando
nós, americanos, falamos seriamente sobre política, queremos dizer que nossos
princípios de liberdade e igualdade e os direitos baseados neles são racionais
e aplicáveis em todos os lugares.” Nós, americanos, devemos nos engajar em “um
experimento educacional empreendido para forçar aqueles que não aceitam esses
princípios a fazê-lo”.
Mas essa imposição de “liberdade e igualdade” que Bloom
descreve brilhantemente é, na verdade, apenas uma série de etapas e ações que
ocorreram nos últimos setenta anos, um processo duradouro e constante – uma
“longa marcha”, para usar uma frase aplicada à Revolução Comunista Chinesa do
Presidente Mao – que começou com promessas e objetivos soando inocentes, mas
progressivamente tem se tornado cada vez mais opressivo e destrutivo de nossas
instituições históricas e da verdadeira liberdade.
Mas sempre em nome do avanço – e depois da defesa – de “nossa
democracia”: a mesma frase que Nancy Pelosi {atual presidente da Câmara dos
Representantes dos Estados Unidos} ou qualquer um de vários políticos
americanos proeminentes, tanto democratas quanto republicanos, empregam com
tanta frequência hoje em dia. Pense aqui nos senadores Lindsey Graham e Ben
Sasse, e seu entusiasmo em injetar garotos americanos em cada deserto
abandonado ou guerra civil na selva ao redor do mundo, ou mais recentemente na
Ucrânia, em um conflito que não deveria nos envolver nem um pouco.
A
maioria de nós, após reflexão, pode se lembrar de eventos sobre as três décadas
passadas, algumas vezes momentos decisivos, quando “defender nossa democracia”
significava enviar meninos americanos para várias “ações policiais” e
“intervenções” armadas:
Na
Iugoslávia, aqual resultou na criação do estado de Kosovo – a antiga pátria dos
sérvios – agora um estado islâmico no coração da Europa, protegido pela OTAN,
do qual os sérvios nativos foram expulsos à força, mortos ou refugiados em seu
próprio país;
Na
Somália, onde os senhores da guerra reinavam nas ruas de sua capital,
Mogadíscio, e os americanos se tornaram alvos escolhidos – os senhores da
guerra continuam a reinar supremos;
No
Iraque#a, em busca de armas de destruição em
massa que os trapalhões George W. Bush e Colin Powell nos disseram solenemente
que estavam lá, mas não estavam. E então a tentativa de criar uma democracia
liberal a partir de facções em guerra, terminando com o grupo muçulmano mais
radical (xiita) no comando e centenas de milhares de cristãos nativos
assassinados ou como refugiados de uma terra que tinha sido seu lar desde
tempos apostólicos;
Na
Líbia#b, onde as ações americanas para remover
e assassinar o outrora perigoso ditador, Mu'ammar Al-Gaddafi (2011), resultaram
em uma situação muito pior naquele país, com tribos e facções rivais envolvidas
em violência constante e guerra civil… e centenas de milhares de emigrantes encabeçados
rumo à Itália e ao sul da Europa;
Na
Síria#c, onde o falecido senador globalista
John McCain exigiu a intervenção americana para apoiar “sírios livres e
democráticos” e em uma tentativa de deixar os russos com o nariz sangrando, somente
para descobrir que os aliados de McCain (e nossos) eram os verdadeiros
terroristas e islâmicos, culpados de massacres e “crimes de guerra” contra
cristãos sírios nativos que apoiaram quase unanimemente o presidente Bashar al-Assad.
Esses “crimes de guerra” provavelmente nunca serão processados, porque esses
extremistas estavam “do nosso lado”;
No
Afeganistão, ostensivamente para encontrar e matar ou prender Osama bin Laden,
que, com a Al-Qaeda, foi considerado responsável pelos ataques de 11 de
setembro. Mas onde a missão original logo se transformou em uma desastrosa
guerra civil de vinte anos, subscrita por bilhões de dólares em apoio
americano, com vários milhares de americanos mortos e feridos e 176.000 afegãos
mortos: 46.319 civis, 69.095 militares e policiais e pelo menos 52.893
opositores combatentes, sem falar nas milhões de pessoas refugiadas e deslocadas.
É claro que a ocupação militar americana foi acompanhada pela habitual
peregrinação de “conselheiros” de olhos arregalados, instrutores de como
“estabelecer um estado democrático”, zelosos guerreiros da justiça social e “woke
{os que se empenham em reivindicações baseadas em subversão sentimental,
científica, social e política}” evangelistas determinados a criar um bastião
liberal naquele país, tudo indo ao nada em questão de alguns dias trágicos em
agosto de 2021.
E
agora, aparentemente sem aprender nada com esses desastres anteriores – na
verdade, ignorando-os estudiosamente – os neoconservadores e seus jornais (por exemplo,
National Review, Wall Street Journal) e seus think tanks
{associações de formadores de opinião e de articulações políticas}, a liderança
dos partidos Democrata e Republicano, um uma falange sólida de esquerdistas
(agora subitamente todos prontos para a guerra!), e a quase unanimidade da
mídia está pressionando mais uma vez para nos colocar em um conflito violento,
desta vez na Ucrânia.#d De
fato, o estabelecimento permanente da política externa americana - o coração do
Deep State global {isto é, da política subterrânea global, cuja proeminência
judaica é evidente#e} – está pedindo uma
intervenção muito maior ... até onde isso irá? Vozes à esquerda e à direita da
política aparelhada ao Estado jogaram a cautela ao vento. O senador Graham e um
bom número de políticos querem uma zona de exclusão e talvez botas no chão.
Com
seus lacaios obedientes na OTAN e na União Europeia, o governo Biden e os
principais apparatchiks {como se fossem membros da estrutura do Partido
Comunista na antiga União Soviética aplicando normas e regras compulsórias
sobre a população} de ambos os partidos políticos agora de fato buscam
prolongar o conflito na Ucrânia, e seus motivos estão se tornando cada vez mais
claros à medida que o conflito se arrasta. De fato, o que está acontecendo
naquele canto da Europa Oriental tornou-se para os Estados Unidos e seus
aliados subservientes uma verdadeira guerra por procuração, fato agora
observado por certos comentaristas russos que veem o aprofundamento do envolvimento
americano/OTAN como uma espécie de início real da Terceira Guerra Mundial.#f
Dos
vários objetivos no conflito ucraniano – entre eles uma fonte constante de
novos contratos lucrativos para traficantes de armas; desviando a atenção
americana do alargamento do governo federal e seu controle sobre nossas vidas
em casa; desvio da verdadeira crise fronteiriça ao longo do Rio Grande; e a
chamada “defesa da democracia liberal” em um país (Ucrânia) que de forma alguma
é uma “democracia” – um motivo importante, talvez primordial, é este: sangrar a
Rússia e potencialmente garantir a “mudança de regime” em Moscou (outra
“revolução colorida.”)
Uma rápida visão geral da mídia esquerdista e
neoconservadora (há pouca diferença entre eles sobre Ucrânia), os artigos e
relatórios de seus mais proeminentes formadores de “opinião”, ilustram isso
claramente – isso é uma coisa que os literatos entre eles não podem
esconder. De fato, em sua histeria por mais guerra, eles são bastante abertos
sobre isso.
A Rússia e também a Hungria (em menor extensão porque é
menor e menos importante geoestrategicamente) impedem a conclusão da grande
“reinicialização global” na Europa e a consolidação desse complexo gerencial
mundial interligado que está em planejamento desde antes a criação das Nações
Unidas após a Segunda Guerra Mundial, de fato nos pensamentos febris de
globalistas definíveis desde o coronel Edward House durante a presidência de
Wilson.
No
início de seu mandato como presidente russo, Vladimir Putin, como Boris Yeltsin
antes dele, fez esforços para ingressar em uma Europa maior e abrangente,
chegando até a sondar a possibilidade de alguma forma de associação à OTAN.
A despeito da promessa do
secretário Jim Baker (durante o governo de George H. W. Bush) a Mikhail
Gorbachev de que a OTAN não avançaria nem “uma polegada” para o leste nos anos
pós-comunistas, ela fez exatamente isso. E todas as tentativas de cooperação
russa – e seu desejo de ser um parceiro – foram rejeitadas. Em vez disso, uma
sucessão de “revoluções coloridas” hostis em suas fronteiras, de Tbilisi, na
Geórgia (2008), a Kiev, na Ucrânia (fevereiro de 2014), saudou Moscou.
Mas
mais do que isso. Rejeitado em seus esforços para estabelecer uma certa
paridade e entendimento com o Ocidente, o presidente Putin (depois de 2000)
recorreu à longa história e tradições de seu país, especificamente sua herança
cultural e religiosa. Em vez de copiar servilmente o Ocidente que se
aprofundava no pântano da decadência cultural, racial e sexual, e o que
equivalia a uma rejeição de sua herança cristã, a Rússia (como a Hungria sob
Viktor Orban) optou por um curso diferente, uma trajetória baseada
profundamente na antiga fé do povo russo e um esforço para reunir várias
vertentes da história russa em um passado utilizável no qual basear seu futuro.
Seja
a firme ação russa em defender a família tradicional e o casamento um homem/uma
mulher, ou suas restrições à atividade LGBTQ nas escolas russas, ou sua
exaltação pública e apoio ao cristianismo ortodoxo russo, nenhuma dessas
direções desde o início dos anos 2000 cativou o presidente Putin e os russos às
elites administrativas do Ocidente. E, talvez mais importante, a Rússia se
recusou a concordar com o “recomeço” globalista – esse não era e não é o tipo
de cooperação que Moscou estava procurando.
Então,
agora, o objetivo crescentemente mais evidente é sangrar a Rússia na Ucrânia
tanto quanto possível e potencialmente provocar uma mudança de regime em
Moscou. E a pobre população ucraniana nesta luta prolongada são as vítimas, não
apenas da invasão russa, mas dos insensíveis burocratas gerenciais em suas
caras sinecuras e propriedades muradas em Washington, Bruxelas e Genebra. Essas
elites verão apenas as imagens aprovadas projetadas pela grande mídia dos
crimes de guerra os quais de fato eles têm fomentado (mas são em grande parte
atribuídos aos russos)… e provavelmente nunca terão que pagar um preço por suas
ações.
Mas haverá justiça. Como em tantas outras situações,
historicamente, pode não ser neste mundo, mas no próximo.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
#a Nota de Mykel Alexander: Ver
especialmente:
- Iraque: Uma guerra para Israel, por Mark Weber, 09
de julho de 2019, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/07/iraque-uma-guerra-para-israel-por-mark.html
- Petróleo ou 'o Lobby' {judaico-sionista} um debate
sobre a Guerra do Iraque, Mark Weber, 15 de janeiro de 2020, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/petroleo-ou-lobby-judaico-sionista-um.html
#b Nota de Mykel Alexander: Ver
especialmente:
- Líbia: trata-se do petróleo ou do Banco Central?, por
Ellen Brown, 26 de janeiro de 2018, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/01/libia-trata-se-do-petroleo-ou-do-banco.html
- Expondo a agenda Líbia: uma olhada mais de perto nos
e-mails de Hillary, por Ellen Brown, 12 de março de 2019, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/03/expondo-agenda-libia-uma-olhada-mais-de.html
#c Nota de Mykel Alexander: Ver
especialmente:
- Por que querem destruir a Síria?, por Dr. Ghassan
Nseir, 13 de abril de 2018, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/04/por-que-querem-destruir-siria-por-dr.html
#d Nota de Mykel Alexander: Sobre o
desdobramento da crise ucraniana refletindo na Rússia como resultado da
articulação de neoconservadores americanos, democratas americanos e os
segmentos do judaísmo internacional ver:
- {Retrospectiva 2008 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} Os Neoconservadores versus a Rússia, por Kevin
MacDonald, 19 de março de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/os-neoconservadores-versus-russia-por.html
- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado
na Ucrânia} - As armas de agosto - parte 1, por Israel Shamir, 08 de maio de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2014-assedio-do-ocidente.html
- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} - As armas de agosto II - As razões por trás do
cessar-fogo, por Israel Shamir, 15 de maio de 2022, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2014-assedio-do-ocidente_15.html
- Odiar a Rússia é um emprego de tempo integral
Neoconservadores ressuscitam memórias tribais para atiçar as chamas, por Philip
Girald, 18 de julho de 2018, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/07/odiar-russia-e-um-emprego-de-tempo.html
- {Retrospectiva 2021 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} - Flashpoint Ucrânia: Não cutuque o urso {Rússia}, por
Israel Shamir, 22 de maio de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2021-assedio-do-ocidente.html
- {Assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia em 2022}
- Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global,
por Kevin MacDonald, 21 de março de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/neoconservadores-ucrania-russia-e-luta.html
#e Nota de Mykel Alexander: Para o
contexto do judaísmo internacional na crise precedente e consequente guerra
ocorrendo na Ucrânia ver:
- {Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus
e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas, por Andrew Joyce, PhD
{academic auctor pseudonym}, 18 de abril de 2022, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/04/retrospectiva-ucrania-2014.html
- A Mão Judaica na Terceira Guerra Mundial - Liberdade
de expressão versus catástrofe, por Thomas Dalton {academic auctor pseudonym},
21 de agosto de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/a-mao-judaica-na-terceira-guerra.html
- {Retrospectiva 2022 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} - Bastidores e articulações do judaísmo {internacional}
na Ucrânia, por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}, 27 de maio de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2022-assedio-do-ocidente.html
- Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}?, por
Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}, 17 de junho de 2022, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/06/crepusculo-dos-oligarcas-judeus-da.html
#f Nota de Mykel Alexander: Ver
especialmente:
- A Mão Judaica na Terceira Guerra Mundial - Liberdade
de expressão versus catástrofe, por Thomas Dalton {academic auctor pseudonym},
21 de agosto de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/a-mao-judaica-na-terceira-guerra.html
Fonte: The Illusion of Liberal Democracy—America’s
Long Record of Destruction Continues, por Boyd D. Cathey, 23 de abril de 2022, The
Unz Review – An alternative media selection.
Sobre o autor: Boyd D.
Cathey (1950-), americano, tem doutorado em história europeia pela Universidade
Católica de Navarra, Pamplona, Espanha, onde foi Richard Weaver Fellow, e
mestrado em história intelectual pela Universidade de Virgínia (como Jefferson
Fellow). Foi assistente do falecido filósofo Russell Kirk e secretário estadual
da Divisão de Arquivos e História da Carolina do Norte. Foi de entre 1984-1999
editor sênior do The Southern Partisan, uma publicação trimestral conservadora;
entre 1989-2003 fez parte do conselho editorial do Journal of
Historical Review. Foi co-editor do livro The Conservative
Perspective: A View from North Carolina (1988).
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Relacionado, leia também:
{Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN x Rússia} - É possível realmente saber o que aconteceu e está acontecendo na Ucrânia? – parte 1 - por Boyd D. Cathey e demais partes por Jacques Baud (ex-funcionário da ONU e OTAN)
John Mearsheimer, Ucrânia e a política subterrânea global - por Boyd D. Cathey
Retrospectiva 2022 sobre a crise na Ucrania - por John J. Mearsheimer
Como os Estados Unidos Provocaram a Crise na Ucrânia - por Boyd d. Cathey
{Retrospectiva 2014} – Ucrânia: o fim da guerra fria que jamais aconteceu - Por Alain de Benoist
Aleksandr Solzhenitsyn, Ucrânia e os Neoconservadores - Por Boyd T. Cathey
A Guerra de Putin - por Gilad Atzmon
Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}? - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}
A obsessão de Putin pelo Holocausto - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}
Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global - por Kevin MacDonald
Os Neoconservadores versus a Rússia - Por Kevin MacDonald
{Retrospectiva 2014} O triunfo de Putin - O Gambito da Crimeia - Por Israel Shamir
{Retrospectiva 2014} A Revolução Marrom na Ucrânia - Por Israel Shamir
Sobre a difamação da Polônia pela judaísmo internacional ver:
Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:
Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}. Parte 1 de 3, as demais na sequência do próprio artigo.
Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill
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Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton
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{Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas - Por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}
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