quinta-feira, 5 de outubro de 2023

{Retrospectiva conflito na Ucrânia – 2014-2022} - parte 4 - por Eric Margolis

 Continuação de {Retrospectiva conflito na Ucrânia – 2014-2022} - parte 3 - por Eric Margolis

Eric Margolis


11 - Uma guerra tola e mal travada – 31 de maio de 2022

            Não foi uma invasão blitzkrieg russa da Ucrânia. Marechal Zhukov, o famoso general de tanques da União Soviética, deve estar rolando em sua cova. Se Stalin ainda estivesse no Kremlin, os generais e o ministro da Defesa da Rússia já teriam sido fuzilados. Naquela altura, acreditava-se que o Exército Vermelho e os seus 50.000 tanques seriam capazes de romper o Fulda Gap, na Alemanha, e a Áustria central, e chegar à principal base de abastecimento dos EUA em Roterdã, numa semana.

Após três meses de combates volúveis e inconstantes, o exército russo conseguiu ocupar algumas zonas fronteiriças na Ucrânia e o ponto central e chave de comunicações de Mariupol, impedindo o acesso da Ucrânia ao Mar Negro. As exportações muito importantes de cereais da Ucrânia foram bloqueadas, minando a sua economia, mas não se revelando um movimento decisivo para acabar com a guerra entre a autoproclamada Ucrânia independente e os seus aliados ocidentais, por um lado, e a Rússia e a vizinha Bielorrússia, por outro. A proposta de adesão da Finlândia e da Suécia à OTAN é um tiro pela culatra político para o Kremlin, mas significa pouco do ponto de vista militar, uma vez que ambas as nações são há muito tempo aliadas secretas da OTAN. A Suíça “neutra” também tem sido outro membro não tão secreto da aliança.

​            Mas, de fato, os EUA e os seus aliados da OTAN têm estado envolvidos numa guerra desagradável e encoberta contra a Rússia que ameaça explodir a qualquer momento num conflito convencional e depois nuclear. Esta quase-guerra é o resultado da recusa dos EUA e da OTAN em excluir a sua aliança da Europa Oriental anteriormente governada pela União Soviética e empurrá-la para as próprias fronteiras da Rússia. O conflito tem voltado a despertar problemas perigosos que remontam ao final da Primeira Guerra Mundial, quando os vitoriosos britânicos e franceses, juntamente com os crédulos americanos, buscaram alterar o mapa da Europa. Vastas faixas de território foram arrancadas da Alemanha, da Austro-Hungria e da Rússia, deixando disputas perigosas ativas até o dia de hoje.

O que há de errado hoje com o atual exército da Rússia, uma vez o terror da Europa? Primeiro, é muito pequeno. Desde o início, o Presidente Vlad Putin ordenou reduções sérias no tamanho das então enormes forças armadas da Rússia. A China fez o mesmo. Isso era bom para tempos de paz, mas não para travar uma guerra. A Rússia enviou apenas 100 mil homens para ocupar e subjugar a Ucrânia, um vasto território do tamanho da Europa Ocidental. Eu suspeito que o objetivo de Putin era anexar regiões fronteiriças importantes e depois deixar a Ucrânia, com ideias independentes, isolada e em graves perigos e aflições económicas {na realidade resultados da intervenção dos interesses situados no Ocidente que interromperam o acordo de ajuda econômica e financeira russa à Ucrânia}#15. A esperada guerra económica ocidental contra a Rússia seria parcialmente mitigada pelas dificuldades económicas/financeiras causadas ao Ocidente e aos seus Estados vassalos como o Egito.

Um ataque aéreo russo à capital Kiev falhou miseravelmente devido às forças especiais ocidentais e a um novo fornecimento de armas antitanque de ataque superior. A inteligência militar russa normalmente confiável foi ignorada. A inteligência civil foi autorizada a conceber a campanha militar a qual como nós temos visto tem sido transformada num impasse. Não é coincidência que Putin tenha sido um oficial civil dos serviços secretos do KGB e o seu poderoso ministro da Defesa, Sergei Shoigu, nunca tenha sido um oficial militar. As forças da Rússia também sofreram com problemas logísticos. Isto foi surpreendente, uma vez que durante a Segunda Guerra Mundial as forças soviéticas tornaram-se mestres no apoio de abastecimento rápido. Este foi um assunto fascinante que eu estudei em profundidade enquanto servia no Exército dos EUA – onde eu também ensinei estratégia militar e história. A guerra é demasiado importante para ser deixada aos civis.

E quanto ao poder aéreo, alardeado como a Rainha da Batalha? Não tem sido muito evidente na Ucrânia. A OTAN não ousa intervir abertamente na Ucrânia pela muito boa razão de que a Rússia provavelmente responderá com mísseis tácticos contra as bases aéreas da OTAN e os principais depósitos de armas. Bem-vindo à Terceira Guerra Mundial. Comboios de tanques, veículos blindados, caminhões de abastecimento, combustível e soldados são alvos legítimos dos mísseis tácticos da Rússia, notavelmente os precisos mísseis Iskander. A Rússia, sem dinheiro, manteve os seus ataques aéreos a um nível modesto por medo de perder aviões de guerra valiosos que não se pode dar ao luxo de substituir, um problema que também testemunhei no Afeganistão, onde o mortal míssil Stinger dos EUA manteve a Força Aérea Vermelha na baia.

Nós temos até agora sido muito sortudos por ainda não ter ocorrido um confronto em grande escala entre os EUA e a Rússia sobre a Ucrânia, uma terra sem qualquer importância para os Estados Unidos, mas de importância fundamental para a Rússia. No meio da tempestade de propaganda antirrussa, é fácil esquecer que em 1990 a Ucrânia ainda era parte integrante da União Soviética. Ou que os EUA organizaram um golpe de Estado na Ucrânia que levou ao poder um regime pró-EUA que hoje agita o punho em Moscou. Mas as agências de inteligência dos EUA e da OTAN agiram de forma invulgarmente rápida para armar a Ucrânia com armas antitanque e antiaéreas de última geração, bem como enormes quantidades de munições. Só a ajuda militar e económica dos EUA à Ucrânia excedeu os 40 bilhões de dólares.

Não há dúvida de que a Rússia tem perdido a guerra de informação na Ucrânia. A grande mídia ocidental tem atuado como um coro de amém ao regime de Kiev. A Ucrânia tornou-se outra “pequena e brava Bélgica” de renome da Primeira Guerra Mundial. Biden acabou de encomendar mais 40 bilhões de dólares de ajuda militar e económica dos EUA, além dos cerca de 25 bilhões de dólares gastos por Washington para apoiar o governo de Kiev. Mais bilhões serão sem dúvida necessários.

Enquanto isso, as televisões norte-americanas, britânicas e canadenses acusam a Rússia de crimes de guerra massivos na Ucrânia. Houve poucas reportagens desse tipo quando os EUA invadiram e destruíram partes importantes do Iraque, Síria, Líbia, Iémen ou Somália. O Afeganistão foi devastado durante quase 20 anos, com bombardeiros pesados B-52 usados para arrasar aldeias e cidades. Todas as guerras são um crime contra a humanidade. Não existem guerras “boas”.

 

12 - Brincar com fósforos é perigoso – 19 de setembro de 2022

A verdade é sempre a primeira vítima da guerra – e não menos assim que o atual conflito na Ucrânia. A Rússia insiste que se trata de uma ação policial localizada para desenraizar uma nova eclosão de insurgência nazi. A Ucrânia, que se tornou um protetorado dos EUA, insiste que está enfrentando a agressão russa contra uma nação que procura a liberdade. Nenhuma menção de que os ucranianos usualmente eram chamados de russos.

Para um contraste interessante, voltemos à primeira Guerra Chechena, de 1994 a 1996, e à segunda, de 1999 a 2009. Os 1,4 milhões de chechenos, um feroz povo muçulmano das montanhas do Cáucaso, que lutaram contra a expansão imperial russa durante 300 anos, ascenderam levantaram-se e travaram duas guerras David versus Golias para recuperar a liberdade deles da Rússia.

​            Na primeira guerra, os combatentes chechenos derrotaram as forças russas. Moscou concordou com a independência da República Islâmica da Chechênia. Mas então a linha dura, liderada pelo chefe de segurança Vladimir Putin, retomou a guerra depois de um falso atentado bombista contra apartamentos de Moscou levado a cabo pelo rebatizado KGB, o SVR, que matou entre 200 e 300 pessoas.

Nessa altura, os EUA apoiavam ativamente o regime de Yeltsin em Moscou, especialmente com ajuda financeira maciça. Yeltsin tinha ligações de longa data com a CIA e com a agência de inteligência britânica, MI6. Os EUA recusaram-se a ajudar a resistência chechena ou a reconhecer a sua luta pela independência. Eu sei disto porque acompanhei de perto esta história trágica e tentei angariar algum apoio para a Chechénia livre.

​            Enquanto os combates se intensificavam na Chechênia, os EUA apelaram ao então líder checheno, general Dzhokhar Dudayev, para negociar com Boris Yeltsin. Dudayev recebeu um telefone celular especial, supostamente ligado a um mantido por Yeltsin para as ‘conversações de paz’.

​            Enquanto Dudayev e Yeltsin se conectavam, uma aeronave secreta dos EUA lançou um míssil que atingiu o receptor do telefone de Dudayev. O líder checheno foi feito em pedaços. Com mais ajuda da inteligência dos EUA, a resistência chechena foi implacavelmente colocada abaixo e eliminada. Os chechenos foram presos e torturados em massa nos chamados “campos de filtração” russos. Um senhor da guerra checheno, Ramzan Kadyrov, foi nomeado ‘gauleiter’ da Chechénia. Os líderes chechenos foram caçados e assassinados pela KGB ou por agentes de Kadyrov.

​            A Chechênia foi literalmente atirada aos lobos pelos EUA. Que contraste isto representa com a situação atual na Ucrânia, a qual tem sido inundada por 15-20 mil milhões de dólares em armas modernas dos EUA nos últimos meses e ajudada por uma campanha de propaganda massiva dirigida pelos EUA e pela Grã-Bretanha.

            Não igual a 1991, os EUA vêem a guerra na Ucrânia como uma rara oportunidade de destruir uma grande parte da Rússia ou mesmo de esmagar a Federação Russa em fragmentos. Muitos ucranianos ficariam felizes em ver este resultado. A memória de como a URSS de Stalin fez passar fome ou fuzilou cerca de seis milhões de ucranianos nas décadas de 1920 e 1930, permanece entre a geração mais velha.

            Mas os ucranianos mais jovens devem questionar o que acontecerá se a guerra com a Rússia continuar. Irá a Ucrânia invadir a Rússia e tentar reconquistar a Crimeia? Irão os EUA ou algumas potências europeias apoiar um ataque à Crimeia? A Polónia e a Grã-Bretanha já estão profundamente envolvidas na guerra. Quem será o próximo?

A ala direita do Partido Democrata dos EUA, agora no poder, é muito mais belicosa e antirrussa do que a maioria dos americanos imagina. Na verdade, é o verdadeiro ‘partido de guerra’.#16

Se esta guerra incompleta continuar, os riscos de um confronto nuclear ou químico aumentam diariamente. O mesmo acontece com um confronto acidental no Mar Negro entre a Rússia e os EUA. À margem estão os gregos, os turcos, os arménios, os azeris, os egípcios. Iranianos e israelenses podem estar agitando de modo ruim por uma briga.

 

13 - Pare a Terceira Guerra Mundial – Agora – 27 de outubro de 2022

Em 1799, o marechal Alexander Suvorov levou um exército russo e todos os seus canhões através dos Alpes no auge do inverno. Uma placa perto de Gotthard ainda comemora esse feito militar épico.

Em março de 1814, o imperador da Rússia, Alexander I, entrou em Paris à frente da sua Guarda Imperial, encerrando o governo de Napoleão.

Em 1945, as forças russas comandadas pelos marechais Zhukov e Konev abriram caminho para Berlim. O Exército Vermelho destruiu 75% de todas as forças alemãs e do Eixo.

Os russos são grandes guerreiros. Eles são corajosos, muitas vezes indiferentes à morte e mestres na arte da guerra.

Então, o que tem acontecido ao exército russo na Ucrânia? Combateu mal, moveu-se à velocidade de carros de bois, tropeçou e sofreu pesadas baixas e grandes perdas de forças blindadas e aéreas.

Comecemos pela hierarquia militar da Rússia. É liderado por um civil, Sergei Shoigu, amigo de Putin e um homem sem qualquer formação ou experiência militar. Mas ele é leal a Putin.

Ele me lembra o pobre e velho marechal de campo egípcio, Abdel Hakim Amer, amigo de Nasser, que enganou as forças armadas do seu país para a catástrofe de 1967. Quando os aviões de guerra israelenses atacaram, usando dados de satélite dos EUA, Amer estava fumando droga narcótica no seu avião.

Putin foi um oficial da KGB. Ele não tinha antecedentes militares além de esmagar impiedosamente a segunda revolta chechena – com a ajuda dos EUA. O chefe checheno Ramzan Kadyrov tem criticado de modo fulminante Shoigu e pediu sua cabeça. Tem havido demasiada interferência política nas forças armadas da Rússia.

Putin queria uma ‘ação militar’ limitada, e não uma guerra em grande escala contra o que não há muito tempo era parte integral da Rússia. Assim, o outrora formidável Exército Vermelho foi mantido na coleira, privado das armas mais modernas da Rússia e ordenado a pegar leve com os rebeldes ucranianos.

A artilharia da Rússia, a Rainha da batalha, ficou sem munições. A Força Aérea Vermelha recebeu ordens de não arriscar seus caros caças-bombardeiros Sukhoi. A sua operacionalidade de mira baseada no espaço foi bloqueada ou degradada pelos EUA e pela OTAN.

Igualmente importante, o conflito na Ucrânia já se transformou numa mini-Terceira Guerra Mundial, enquanto os EUA e os seus principais aliados lutam para desferir o golpe de misericórdia na Federação Russa.

Esta guerra não tem a ver com a liberdade para a Ucrânia – como a poderosa propaganda ocidental nos diz incessantemente. Trata-se de esmagar os últimos vestígios do antigo poder soviético e transformar os fragmentos em dóceis mini-estados dominados por Washington e Londres.

Desde que a CIA derrubou o regime pró-Rússia da Ucrânia em 2014 – que custou cerca de 50 mil milhões de dólares – Moscou e Kiev têm estado com punhais prontos para usar. A Rússia de Putin recusa-se a reconhecer a Ucrânia como um Estado independente. Kiev, apoiada por dezenas de bilhões de dólares e por um enorme arsenal de armas do Ocidente, rejeita a hegemonia russa.

Os EUA querem ver a balcanização da Mãe Rússia. Os próximos alvos poderão ser o Extremo Oriente da Rússia ou os Urais russos. O partido da guerra em Washington, tanto republicanos como democratas#17, parece determinado a destruir o que resta da Rússia e a alcançar o objetivo estratégico dos neoconservadores americanos de erradicar qualquer potencial adversário militar do poder mundial absoluto dos EUA. Quando a Rússia for derrotada, a China será o próximo alvo – de fato, provavelmente já o é.

A administração Biden já despejou perto de 100 bilhões de dólares em ajuda e enormes quantidades de armas na Ucrânia, uma soma surpreendente e arriscada para uma nação com um déficit de 31 trilhões de dólares. Adicione mais bilhões do Canadá e dos aliados dos EUA na Europa que prefeririam ver esta guerra terminar.

A atual onda de inflação elevada foi desencadeada em grande parte pelos gastos imprudentes de Washington em relação à Ucrânia. Trata-se de dinheiro que o Tesouro dos EUA não possui e que deve pedir emprestado, sendo combustível de uma inflação ribombante.

Há uma década, o Presidente Putin proclamou que a Rússia iria cortar despesas militares convencionais e recorrer cada vez mais às armas nucleares.

Ainda, estamos surpresos agora que o Kremlin esteja a agitar as suas armas nucleares. Não devemos esquecer que antes da dissolução da União Soviética em 1991, a Ucrânia detinha e produzia um número substancial de armas nucleares e sistemas de lançamento. Supostamente, todas foram descartadas, mas a Ucrânia provavelmente mantém umas poucas armas nucleares em segredo.

Enquanto isso, as forças ocidentais operam abertamente na Ucrânia contra as forças russas. A panóplia plena do poder dos EUA é testemunhada ali: inteligência espacial e inteligência aérea; operações navais bloqueando a Frota Russa do Mar Negro; vastas quantidades de artilharia, guerra electrónica, guerra terrestre convencional conduzida por unidades especiais da Polónia, dos EUA, da Grã-Bretanha e da Alemanha.

Como esta coluna tem afirmado há anos, o principal dever dos Estados Unidos, a principal potência mundial, é evitar qualquer possível confronto nuclear na Europa Oriental. A diplomacia, e não mais armas, é a resposta.

A resposta é clara: parem de tentar atrair a Ucrânia para a OTAN, parem de tentar fragmentar a Rússia. Deixemos que as regiões rebeldes de língua russa da Ucrânia se juntem à Rússia, se assim o desejarem. Retirar as forças ocidentais da região e retomar a diplomacia silenciosa. Deixemos a França liderar este esforço sensato.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

Notas

#15 Nota de Mykel Alexander: Ver:

- {Retrospectiva 2013 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - Putin conquista nova vitória na Ucrânia O que realmente aconteceu na crise ucraniana, por Israel Shamir, 03 de março de 2022, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/retrospectiva-2013-russia-ucrania-eua.html

- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia – Corrupção Ucrânia-Joe Biden-EUA} O saque da Ucrânia por democratas americanos corruptos- Uma conversa com Oleg Tsarev revela a suposta identidade do “denunciante Trump/Ucrânia”, por Israel Shamir, 08 de março de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/retrospectiva-2019-corrupcao-ucrania.html 

#16 Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente:

- Odiar a Rússia é um emprego de tempo integral Neoconservadores ressuscitam memórias tribais para atiçar as chamas, por Philip Girald, 18 de julho de 2018, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/07/odiar-russia-e-um-emprego-de-tempo.html

- Biden, Zelensky e os Neoconservadores - Quando você está em um buraco, você sempre pode cavar mais fundo, por Philip Giraldi, 26 de agosto de 2022, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/biden-zelensky-e-os-neoconservadores.html

- Ucrânia: Privatização de Terras Exigida pelo FMI, Ligações ao Escândalo de Biden Graft. Falência projetada da economia nacional, por Dmitriy Kovalevich, 04 de setembro de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/09/ucrania-privatizacao-de-terras-exigida.html

- {Retrospetiva 2022 Guerra OTAN/Judaísmo internacional/Ucrânia x Rússia} – A “guerra pela justiça” americana é uma guerra pelo mal, por Boyd D. Cathey, 04 de setembro de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/09/retrospetiva-2022-guerra-otanjudaismo.html 

#17 Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente:

- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia – Corrupção Ucrânia-Joe Biden-EUA} O saque da Ucrânia por democratas americanos corruptos- Uma conversa com Oleg Tsarev revela a suposta identidade do “denunciante Trump/Ucrânia”, por Israel Shamir, 08 de março de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/retrospectiva-2019-corrupcao-ucrania.html

- Odiar a Rússia é um emprego de tempo integral Neoconservadores ressuscitam memórias tribais para atiçar as chamas, por Philip Girald, 18 de julho de 2018, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/07/odiar-russia-e-um-emprego-de-tempo.html

- Biden, Zelensky e os Neoconservadores - Quando você está em um buraco, você sempre pode cavar mais fundo, por Philip Giraldi, 26 de agosto de 2022, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/biden-zelensky-e-os-neoconservadores.html

- Ucrânia: Privatização de Terras Exigida pelo FMI, Ligações ao Escândalo de Biden Graft. Falência projetada da economia nacional, por Dmitriy Kovalevich, 04 de setembro de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/09/ucrania-privatizacao-de-terras-exigida.html

 


Fonte: 

Muddling the Way to War, 24 de março de 2022, The Unz Review – An alternative media selection.

https://www.unz.com/emargolis/muddling-the-way-to-war/

Playing with Matches Is Dangerous, 19 de setembro de 2022, The Unz Review – An alternative media selection.

https://www.unz.com/emargolis/playing-with-matches-is-dangerous/

Stop World War III --- Now, 27 de outubro de 2022, The Unz Review – An alternative media selection.

https://www.unz.com/emargolis/stop-world-war-iii-now/

Sobre o autor: Eric S. Margolis (1942-), é um jornalista e escritor de origem judaica nascido nos Estados Unidos. Ele possui diplomas da Escola de Serviço Exterior da Universidade de Georgetown, da Universidade de Genebra, na Suíça, e do Programa de MBA da Universidade de Nova York. Por 27 anos foi editor colaborador da rede de jornais Toronto Sun, escrevendo principalmente sobre o Oriente Médio, Sul da Ásia e Islã. Ele contribui para o Huffington Post e aparece frequentemente em programas de televisão canadenses, bem como na CNN. Escreveu:

War at the Top of the World: The Struggle for Afghanistan, Kashmir, and Tibet, Routledge, 1999

American Raj: The West and the Muslim World, Key Porter, 2008. 

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Sobre a difamação da Polônia pela judaísmo internacional ver:

Um olhar crítico sobre os “pogroms” {alegados massacres sobre os judeus} poloneses de 1914-1920 - por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}


Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:

Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}.  Parte 1 de 3, as demais na sequência do próprio artigo.


Mentindo sobre o judaico-bolchevismo {comunismo-marxista} - Por Andrew Joyce, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill

A liderança judaica na Revolução Bolchevique e o início do Regime soviético - Avaliando o gravemente lúgubre legado do comunismo soviético - por Mark Weber

Líderes do bolchevismo {comunismo marxista} - Por Rolf Kosiek

Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton

Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de 1917 – por Kerry Bolton

Esquecendo Trotsky (7 de novembro de 1879 - 21 de agosto de 1940) - Por Alex Kurtagić

{Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas - Por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}

Nacionalismo e genocídio – A origem da fome artificial de 1932 – 1933 na Ucrânia - Por Valentyn Moroz


Sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:

Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber

Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber

Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen

Sionismo e judeus americanos - por Alfred M. Lilienthal

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