Continuação de {Retrospectiva conflito na Ucrânia – 2014-2022} - parte 3 - por Eric Margolis
Eric Margolis |
11 - Uma guerra tola e mal
travada
– 31 de maio de 2022
Não foi uma invasão blitzkrieg russa da Ucrânia. Marechal
Zhukov, o famoso general de tanques da União Soviética, deve estar rolando em
sua cova. Se Stalin ainda estivesse no Kremlin, os generais e o ministro da
Defesa da Rússia já teriam sido fuzilados. Naquela altura, acreditava-se que o
Exército Vermelho e os seus 50.000 tanques seriam capazes de romper o Fulda
Gap, na Alemanha, e a Áustria central, e chegar à principal base de
abastecimento dos EUA em Roterdã, numa semana.
Após
três meses de combates volúveis e inconstantes, o exército russo conseguiu
ocupar algumas zonas fronteiriças na Ucrânia e o ponto central e chave de
comunicações de Mariupol, impedindo o acesso da Ucrânia ao Mar Negro. As
exportações muito importantes de cereais da Ucrânia foram bloqueadas, minando a
sua economia, mas não se revelando um movimento decisivo para acabar com a
guerra entre a autoproclamada Ucrânia independente e os seus aliados
ocidentais, por um lado, e a Rússia e a vizinha Bielorrússia, por outro. A
proposta de adesão da Finlândia e da Suécia à OTAN é um tiro pela culatra
político para o Kremlin, mas significa pouco do ponto de vista militar, uma vez
que ambas as nações são há muito tempo aliadas secretas da OTAN. A Suíça
“neutra” também tem sido outro membro não tão secreto da aliança.
Mas, de fato, os EUA e os seus aliados da OTAN têm estado
envolvidos numa guerra desagradável e encoberta contra a Rússia que ameaça
explodir a qualquer momento num conflito convencional e depois nuclear. Esta
quase-guerra é o resultado da recusa dos EUA e da OTAN em excluir a sua aliança
da Europa Oriental anteriormente governada pela União Soviética e empurrá-la
para as próprias fronteiras da Rússia. O conflito tem voltado a despertar
problemas perigosos que remontam ao final da Primeira Guerra Mundial, quando os
vitoriosos britânicos e franceses, juntamente com os crédulos americanos, buscaram
alterar o mapa da Europa. Vastas faixas de território foram arrancadas da
Alemanha, da Austro-Hungria e da Rússia, deixando disputas perigosas ativas até
o dia de hoje.
O
que há de errado hoje com o atual exército da Rússia, uma vez o terror da
Europa? Primeiro, é muito pequeno. Desde o início, o Presidente Vlad Putin
ordenou reduções sérias no tamanho das então enormes forças armadas da Rússia.
A China fez o mesmo. Isso era bom para tempos de paz, mas não para travar uma
guerra. A Rússia enviou apenas 100 mil homens para ocupar e subjugar a Ucrânia,
um vasto território do tamanho da Europa Ocidental. Eu suspeito que o objetivo
de Putin era anexar regiões fronteiriças importantes e depois deixar a Ucrânia,
com ideias independentes, isolada e em graves perigos e aflições económicas {na
realidade resultados da intervenção dos interesses situados no Ocidente que
interromperam o acordo de ajuda econômica e financeira russa à Ucrânia}#15. A esperada guerra económica
ocidental contra a Rússia seria parcialmente mitigada pelas dificuldades
económicas/financeiras causadas ao Ocidente e aos seus Estados vassalos como o
Egito.
Um
ataque aéreo russo à capital Kiev falhou miseravelmente devido às forças
especiais ocidentais e a um novo fornecimento de armas antitanque de ataque
superior. A inteligência militar russa normalmente confiável foi ignorada. A
inteligência civil foi autorizada a conceber a campanha militar a qual como nós
temos visto tem sido transformada num impasse. Não é coincidência que Putin
tenha sido um oficial civil dos serviços secretos do KGB e o seu poderoso
ministro da Defesa, Sergei Shoigu, nunca tenha sido um oficial militar. As
forças da Rússia também sofreram com problemas logísticos. Isto foi
surpreendente, uma vez que durante a Segunda Guerra Mundial as forças
soviéticas tornaram-se mestres no apoio de abastecimento rápido. Este foi um
assunto fascinante que eu estudei em profundidade enquanto servia no Exército
dos EUA – onde eu também ensinei estratégia militar e história. A guerra é
demasiado importante para ser deixada aos civis.
E
quanto ao poder aéreo, alardeado como a Rainha da Batalha? Não tem sido muito
evidente na Ucrânia. A OTAN não ousa intervir abertamente na Ucrânia pela muito
boa razão de que a Rússia provavelmente responderá com mísseis tácticos contra
as bases aéreas da OTAN e os principais depósitos de armas. Bem-vindo à
Terceira Guerra Mundial. Comboios de tanques, veículos blindados, caminhões de
abastecimento, combustível e soldados são alvos legítimos dos mísseis tácticos
da Rússia, notavelmente os precisos mísseis Iskander. A Rússia, sem dinheiro,
manteve os seus ataques aéreos a um nível modesto por medo de perder aviões de
guerra valiosos que não se pode dar ao luxo de substituir, um problema que
também testemunhei no Afeganistão, onde o mortal míssil Stinger dos EUA manteve
a Força Aérea Vermelha na baia.
Nós
temos até agora sido muito sortudos por ainda não ter ocorrido um confronto em
grande escala entre os EUA e a Rússia sobre a Ucrânia, uma terra sem qualquer
importância para os Estados Unidos, mas de importância fundamental para a
Rússia. No meio da tempestade de propaganda antirrussa, é fácil esquecer que em
1990 a Ucrânia ainda era parte integrante da União Soviética. Ou que os EUA
organizaram um golpe de Estado na Ucrânia que levou ao poder um regime pró-EUA
que hoje agita o punho em Moscou. Mas as agências de inteligência dos EUA e da
OTAN agiram de forma invulgarmente rápida para armar a Ucrânia com armas
antitanque e antiaéreas de última geração, bem como enormes quantidades de
munições. Só a ajuda militar e económica dos EUA à Ucrânia excedeu os 40
bilhões de dólares.
Não
há dúvida de que a Rússia tem perdido a guerra de informação na Ucrânia. A
grande mídia ocidental tem atuado como um coro de amém ao regime de Kiev. A
Ucrânia tornou-se outra “pequena e brava Bélgica” de renome da Primeira Guerra
Mundial. Biden acabou de encomendar mais 40 bilhões de dólares de ajuda militar
e económica dos EUA, além dos cerca de 25 bilhões de dólares gastos por
Washington para apoiar o governo de Kiev. Mais bilhões serão sem dúvida
necessários.
Enquanto
isso, as televisões norte-americanas, britânicas e canadenses acusam a Rússia
de crimes de guerra massivos na Ucrânia. Houve poucas reportagens desse tipo
quando os EUA invadiram e destruíram partes importantes do Iraque, Síria,
Líbia, Iémen ou Somália. O Afeganistão foi devastado durante quase 20 anos, com
bombardeiros pesados B-52 usados para arrasar aldeias e cidades. Todas as
guerras são um crime contra a humanidade. Não existem guerras “boas”.
12 - Brincar com fósforos
é perigoso – 19 de setembro de 2022
A
verdade é sempre a primeira vítima da guerra – e não menos assim que o atual
conflito na Ucrânia. A Rússia insiste que se trata de uma ação policial
localizada para desenraizar uma nova eclosão de insurgência nazi. A Ucrânia,
que se tornou um protetorado dos EUA, insiste que está enfrentando a agressão
russa contra uma nação que procura a liberdade. Nenhuma menção de que os
ucranianos usualmente eram chamados de russos.
Para
um contraste interessante, voltemos à primeira Guerra Chechena, de 1994 a 1996,
e à segunda, de 1999 a 2009. Os 1,4 milhões de chechenos, um feroz povo
muçulmano das montanhas do Cáucaso, que lutaram contra a expansão imperial
russa durante 300 anos, ascenderam levantaram-se e travaram duas guerras David
versus Golias para recuperar a liberdade deles da Rússia.
Na primeira guerra, os combatentes chechenos derrotaram
as forças russas. Moscou concordou com a independência da República Islâmica da
Chechênia. Mas então a linha dura, liderada pelo chefe de segurança Vladimir
Putin, retomou a guerra depois de um falso atentado bombista contra
apartamentos de Moscou levado a cabo pelo rebatizado KGB, o SVR, que matou
entre 200 e 300 pessoas.
Nessa
altura, os EUA apoiavam ativamente o regime de Yeltsin em Moscou, especialmente
com ajuda financeira maciça. Yeltsin tinha ligações de longa data com a CIA e
com a agência de inteligência britânica, MI6. Os EUA recusaram-se a ajudar a
resistência chechena ou a reconhecer a sua luta pela independência. Eu sei
disto porque acompanhei de perto esta história trágica e tentei angariar algum
apoio para a Chechénia livre.
Enquanto os combates se intensificavam na Chechênia, os
EUA apelaram ao então líder checheno, general Dzhokhar Dudayev, para negociar
com Boris Yeltsin. Dudayev recebeu um telefone celular especial, supostamente
ligado a um mantido por Yeltsin para as ‘conversações de paz’.
Enquanto Dudayev e Yeltsin se conectavam, uma aeronave
secreta dos EUA lançou um míssil que atingiu o receptor do telefone de Dudayev.
O líder checheno foi feito em pedaços. Com mais ajuda da inteligência dos EUA,
a resistência chechena foi implacavelmente colocada abaixo e eliminada. Os
chechenos foram presos e torturados em massa nos chamados “campos de filtração”
russos. Um senhor da guerra checheno, Ramzan Kadyrov, foi nomeado ‘gauleiter’
da Chechénia. Os líderes chechenos foram caçados e assassinados pela KGB ou por
agentes de Kadyrov.
A Chechênia foi literalmente atirada aos lobos pelos EUA.
Que contraste isto representa com a situação atual na Ucrânia, a qual tem sido
inundada por 15-20 mil milhões de dólares em armas modernas dos EUA nos últimos
meses e ajudada por uma campanha de propaganda massiva dirigida pelos EUA e
pela Grã-Bretanha.
Não igual a 1991, os EUA vêem a guerra na Ucrânia como
uma rara oportunidade de destruir uma grande parte da Rússia ou mesmo de
esmagar a Federação Russa em fragmentos. Muitos ucranianos ficariam felizes em ver
este resultado. A memória de como a URSS de Stalin fez passar fome ou fuzilou
cerca de seis milhões de ucranianos nas décadas de 1920 e 1930, permanece entre
a geração mais velha.
Mas os ucranianos mais jovens devem questionar o que
acontecerá se a guerra com a Rússia continuar. Irá a Ucrânia invadir a Rússia e
tentar reconquistar a Crimeia? Irão os EUA ou algumas potências europeias
apoiar um ataque à Crimeia? A Polónia e a Grã-Bretanha já estão profundamente
envolvidas na guerra. Quem será o próximo?
A
ala direita do Partido Democrata dos EUA, agora no poder, é muito mais belicosa
e antirrussa do que a maioria dos americanos imagina. Na verdade, é o
verdadeiro ‘partido de guerra’.#16
Se
esta guerra incompleta continuar, os riscos de um confronto nuclear ou químico
aumentam diariamente. O mesmo acontece com um confronto acidental no Mar Negro
entre a Rússia e os EUA. À margem estão os gregos, os turcos, os arménios, os
azeris, os egípcios. Iranianos e israelenses podem estar agitando de modo ruim
por uma briga.
13 - Pare a Terceira
Guerra Mundial – Agora – 27 de outubro de 2022
Em
1799, o marechal Alexander Suvorov levou um exército russo e todos os seus
canhões através dos Alpes no auge do inverno. Uma placa perto de Gotthard ainda
comemora esse feito militar épico.
Em
março de 1814, o imperador da Rússia, Alexander I, entrou em Paris à frente da
sua Guarda Imperial, encerrando o governo de Napoleão.
Em
1945, as forças russas comandadas pelos marechais Zhukov e Konev abriram
caminho para Berlim. O Exército Vermelho destruiu 75% de todas as forças alemãs
e do Eixo.
Os
russos são grandes guerreiros. Eles são corajosos, muitas vezes indiferentes à
morte e mestres na arte da guerra.
Então,
o que tem acontecido ao exército russo na Ucrânia? Combateu mal, moveu-se à
velocidade de carros de bois, tropeçou e sofreu pesadas baixas e grandes perdas
de forças blindadas e aéreas.
Comecemos
pela hierarquia militar da Rússia. É liderado por um civil, Sergei Shoigu,
amigo de Putin e um homem sem qualquer formação ou experiência militar. Mas ele
é leal a Putin.
Ele
me lembra o pobre e velho marechal de campo egípcio, Abdel Hakim Amer, amigo de
Nasser, que enganou as forças armadas do seu país para a catástrofe de 1967.
Quando os aviões de guerra israelenses atacaram, usando dados de satélite dos
EUA, Amer estava fumando droga narcótica no seu avião.
Putin
foi um oficial da KGB. Ele não tinha antecedentes militares além de esmagar
impiedosamente a segunda revolta chechena – com a ajuda dos EUA. O chefe
checheno Ramzan Kadyrov tem criticado de modo fulminante Shoigu e pediu sua
cabeça. Tem havido demasiada interferência política nas forças armadas da
Rússia.
Putin
queria uma ‘ação militar’ limitada, e não uma guerra em grande escala contra o
que não há muito tempo era parte integral da Rússia. Assim, o outrora
formidável Exército Vermelho foi mantido na coleira, privado das armas mais
modernas da Rússia e ordenado a pegar leve com os rebeldes ucranianos.
A
artilharia da Rússia, a Rainha da batalha, ficou sem munições. A Força Aérea
Vermelha recebeu ordens de não arriscar seus caros caças-bombardeiros Sukhoi. A
sua operacionalidade de mira baseada no espaço foi bloqueada ou degradada pelos
EUA e pela OTAN.
Igualmente
importante, o conflito na Ucrânia já se transformou numa mini-Terceira Guerra
Mundial, enquanto os EUA e os seus principais aliados lutam para desferir o
golpe de misericórdia na Federação Russa.
Esta
guerra não tem a ver com a liberdade para a Ucrânia – como a poderosa
propaganda ocidental nos diz incessantemente. Trata-se de esmagar os últimos
vestígios do antigo poder soviético e transformar os fragmentos em dóceis
mini-estados dominados por Washington e Londres.
Desde
que a CIA derrubou o regime pró-Rússia da Ucrânia em 2014 – que custou cerca de
50 mil milhões de dólares – Moscou e Kiev têm estado com punhais prontos para
usar. A Rússia de Putin recusa-se a reconhecer a Ucrânia como um Estado
independente. Kiev, apoiada por dezenas de bilhões de dólares e por um enorme
arsenal de armas do Ocidente, rejeita a hegemonia russa.
Os
EUA querem ver a balcanização da Mãe Rússia. Os próximos alvos poderão ser o
Extremo Oriente da Rússia ou os Urais russos. O partido da guerra em
Washington, tanto republicanos como democratas#17,
parece determinado a destruir o que resta da Rússia e a alcançar o objetivo
estratégico dos neoconservadores americanos de erradicar qualquer potencial
adversário militar do poder mundial absoluto dos EUA. Quando a Rússia for
derrotada, a China será o próximo alvo – de fato, provavelmente já o é.
A
administração Biden já despejou perto de 100 bilhões de dólares em ajuda e
enormes quantidades de armas na Ucrânia, uma soma surpreendente e arriscada
para uma nação com um déficit de 31 trilhões de dólares. Adicione mais bilhões
do Canadá e dos aliados dos EUA na Europa que prefeririam ver esta guerra
terminar.
A
atual onda de inflação elevada foi desencadeada em grande parte pelos gastos
imprudentes de Washington em relação à Ucrânia. Trata-se de dinheiro que o
Tesouro dos EUA não possui e que deve pedir emprestado, sendo combustível de
uma inflação ribombante.
Há
uma década, o Presidente Putin proclamou que a Rússia iria cortar despesas
militares convencionais e recorrer cada vez mais às armas nucleares.
Ainda,
estamos surpresos agora que o Kremlin esteja a agitar as suas armas nucleares.
Não devemos esquecer que antes da dissolução da União Soviética em 1991, a
Ucrânia detinha e produzia um número substancial de armas nucleares e sistemas
de lançamento. Supostamente, todas foram descartadas, mas a Ucrânia
provavelmente mantém umas poucas armas nucleares em segredo.
Enquanto
isso, as forças ocidentais operam abertamente na Ucrânia contra as forças
russas. A panóplia plena do poder dos EUA é testemunhada ali: inteligência
espacial e inteligência aérea; operações navais bloqueando a Frota Russa do Mar
Negro; vastas quantidades de artilharia, guerra electrónica, guerra terrestre
convencional conduzida por unidades especiais da Polónia, dos EUA, da
Grã-Bretanha e da Alemanha.
Como
esta coluna tem afirmado há anos, o principal dever dos Estados Unidos, a
principal potência mundial, é evitar qualquer possível confronto nuclear na
Europa Oriental. A diplomacia, e não mais armas, é a resposta.
A
resposta é clara: parem de tentar atrair a Ucrânia para a OTAN, parem de tentar
fragmentar a Rússia. Deixemos que as regiões rebeldes de língua russa da
Ucrânia se juntem à Rússia, se assim o desejarem. Retirar as forças ocidentais
da região e retomar a diplomacia silenciosa. Deixemos a França liderar este
esforço sensato.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
#15 Nota de Mykel Alexander: Ver:
- {Retrospectiva 2013 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} - Putin conquista nova vitória na Ucrânia O que
realmente aconteceu na crise ucraniana, por Israel Shamir, 03 de março de 2022,
World Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/retrospectiva-2013-russia-ucrania-eua.html
- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia – Corrupção Ucrânia-Joe Biden-EUA} O saque da Ucrânia
por democratas americanos corruptos- Uma conversa com Oleg Tsarev revela a
suposta identidade do “denunciante Trump/Ucrânia”, por Israel Shamir, 08 de
março de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/retrospectiva-2019-corrupcao-ucrania.html
#16 Nota de Mykel Alexander: Ver
especialmente:
- Odiar a Rússia é um emprego de tempo integral
Neoconservadores ressuscitam memórias tribais para atiçar as chamas, por Philip
Girald, 18 de julho de 2018, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/07/odiar-russia-e-um-emprego-de-tempo.html
-
Biden, Zelensky e os Neoconservadores - Quando você está em um buraco, você
sempre pode cavar mais fundo, por Philip Giraldi, 26 de agosto de 2022, World
Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/biden-zelensky-e-os-neoconservadores.html
- Ucrânia: Privatização de Terras Exigida pelo FMI,
Ligações ao Escândalo de Biden Graft. Falência projetada da economia nacional,
por Dmitriy Kovalevich, 04 de setembro de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/09/ucrania-privatizacao-de-terras-exigida.html
- {Retrospetiva 2022 Guerra OTAN/Judaísmo
internacional/Ucrânia x Rússia} – A “guerra pela justiça” americana é uma
guerra pelo mal, por Boyd D. Cathey, 04 de setembro de 2023, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/09/retrospetiva-2022-guerra-otanjudaismo.html
#17 Nota de Mykel Alexander: Ver
especialmente:
- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia – Corrupção Ucrânia-Joe Biden-EUA} O saque da Ucrânia
por democratas americanos corruptos- Uma conversa com Oleg Tsarev revela a
suposta identidade do “denunciante Trump/Ucrânia”, por Israel Shamir, 08 de
março de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/retrospectiva-2019-corrupcao-ucrania.html
- Odiar a Rússia é um emprego de tempo integral
Neoconservadores ressuscitam memórias tribais para atiçar as chamas, por Philip
Girald, 18 de julho de 2018, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/07/odiar-russia-e-um-emprego-de-tempo.html
-
Biden, Zelensky e os Neoconservadores - Quando você está em um buraco, você
sempre pode cavar mais fundo, por Philip Giraldi, 26 de agosto de 2022, World
Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/biden-zelensky-e-os-neoconservadores.html
- Ucrânia: Privatização de Terras Exigida pelo FMI,
Ligações ao Escândalo de Biden Graft. Falência projetada da economia nacional,
por Dmitriy Kovalevich, 04 de setembro de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/09/ucrania-privatizacao-de-terras-exigida.html
Fonte:
Muddling the Way to War, 24 de março de 2022, The
Unz Review – An alternative media selection.
https://www.unz.com/emargolis/muddling-the-way-to-war/
Playing with Matches Is Dangerous, 19 de setembro de
2022, The Unz Review – An alternative media selection.
https://www.unz.com/emargolis/playing-with-matches-is-dangerous/
Stop World War III --- Now, 27 de outubro de 2022, The
Unz Review – An alternative media selection.
https://www.unz.com/emargolis/stop-world-war-iii-now/
Sobre o autor: Eric S. Margolis (1942-), é um jornalista e escritor de origem judaica nascido nos Estados Unidos. Ele possui diplomas da Escola de Serviço Exterior da Universidade de Georgetown, da Universidade de Genebra, na Suíça, e do Programa de MBA da Universidade de Nova York. Por 27 anos foi editor colaborador da rede de jornais Toronto Sun, escrevendo principalmente sobre o Oriente Médio, Sul da Ásia e Islã. Ele contribui para o Huffington Post e aparece frequentemente em programas de televisão canadenses, bem como na CNN. Escreveu:
War at the Top of the World: The Struggle for Afghanistan, Kashmir, and Tibet, Routledge, 1999
American Raj: The West and the Muslim World, Key Porter, 2008.
__________________________________________________________________________________
Relacionado, leia também:
{Retrospectiva 2022 – conflito na Ucrânia} Para entender a guerra - por Israel Shamir
{Retrospectiva 2022 – maio e início da penúria europeia} Guerra da Ucrânia - Por Israel Shamir
{Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN x Rússia} - É possível realmente saber o que aconteceu e está acontecendo na Ucrânia? – parte 1 - por Boyd D. Cathey e demais partes por Jacques Baud (ex-funcionário da ONU e OTAN)
John Mearsheimer, Ucrânia e a política subterrânea global - por Boyd D. Cathey
Retrospectiva 2022 sobre a crise na Ucrania - por John J. Mearsheimer
Como os Estados Unidos Provocaram a Crise na Ucrânia - por Boyd d. Cathey
{Retrospectiva 2014} – Ucrânia: o fim da guerra fria que jamais aconteceu - Por Alain de Benoist
Aleksandr Solzhenitsyn, Ucrânia e os Neoconservadores - Por Boyd T. Cathey
A Guerra de Putin - por Gilad Atzmon
Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}? - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}
A obsessão de Putin pelo Holocausto - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}
Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global - por Kevin MacDonald
Os Neoconservadores versus a Rússia - Por Kevin MacDonald
{Retrospectiva 2014} O triunfo de Putin - O Gambito da Crimeia - Por Israel Shamir
{Retrospectiva 2014} A Revolução Marrom na Ucrânia - Por Israel Shamir
Sobre a difamação da Polônia pela judaísmo internacional ver:
Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:
Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}. Parte 1 de 3, as demais na sequência do próprio artigo.
Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill
Líderes do bolchevismo {comunismo marxista} - Por Rolf Kosiek
Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton
Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de 1917 – por Kerry Bolton
Esquecendo Trotsky (7 de novembro de 1879 - 21 de agosto de 1940) - Por Alex Kurtagić
{Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas - Por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}
Nacionalismo e genocídio – A origem da fome artificial de 1932 – 1933 na Ucrânia - Por Valentyn Moroz
Sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:
Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber
Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber
Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen
Sionismo e judeus americanos - por Alfred M. Lilienthal
Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}
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