Continuação de O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.2.2 {solução final da questão judaica} - por Carlo Mattogno
Carlo Mattogno |
Em
consequência, a emigração de judeus da Alemanha foi suspensa em 23 de outubro
de 1941[64] durante a guerra, mas, ao
que parece, a ordem não foi executada porque foi enviada novamente em 3 de
janeiro de 1942[65]
e finalmente promulgada por Himmler em 4 de fevereiro de 1942. Nesse sentido,
data em que o “comandante militar” na França publicou a seguinte portaria:
O Reichsführer-SS e Chefe
da Polícia Alemã na RMdJ tem ordenado a cessação geral de toda a emigração
judaica da Alemanha e dos países ocupados.
Himmler
reservou-se a autorização de emigrações particulares quando os interesses da
Alemanha requirissem.[66] No entanto, até 31 de
março de 1943, os judeus de cidadania italiana, finlandesa, suíça, espanhola,
portuguesa, dinamarquesa e sueca foram autorizados a retornar para seus países.[67]
A
conferência de Heydrich mencionada por Luther foi realizada em 20 de janeiro de
1942 em Berlim, em Gross Wannsee 56/58. As “minutas” relativas a essa
conferência abrem com um resumo da política nacional-socialista em relação aos
judeus:
O Chefe da Polícia de Segurança e do Serviço de Segurança, SS Gruppenführer Heydrich, abriu o encontro anunciando a sua nomeação como responsável pela preparação da solução final da questão judaica europeia [Endlösung der europäischen Judenfrage], e indicou que o objeto do encontro foi para esclarecer questões de princípio. Para responder ao desejo do Reichsmarschall de ver um plano para medidas organizacionais, e sobre questões concretas e materiais colocadas pela solução final da questão judaica na Europa, todas as agências centrais diretamente interessadas devem concordar, em primeiro de tudo, em coordenar os seus esforços.
É o Reichsführer-SS e Chefe da Polícia Alemã (e da polícia de segurança e do serviço de segurança) quem será responsável pela totalidade das medidas necessárias para a solução da questão judaica, independentemente das fronteiras geográficas.
O Chefe da Polícia de Segurança e do Serviço de Segurança deu então uma breve visão perceptiva do combate a este adversário até presente momento. Suas fases essenciais são:
a) Forçar os judeus para fora das esferas vitais do povo alemão.
b) Dirigir para fora os judeus do espaço vital do povo alemão.
Para atingir estes objetivos, a única possibilidade de solução provisória tem sido acelerar e empreender de forma sistemática a emigração dos judeus para fora do território do Reich.
Em janeiro de 1939, por ordem do Reichmarschall, foi criado um Escritório Central do Reich para a Emigração Judaica, à frente do qual foi colocado o Chefe da Polícia de Segurança e do Serviço de Segurança. Este serviço teve como missão, em particular:
a) tomar todas as medidas para preparar uma emigração intensificada dos judeus;
b) orientar o curso da emigração;
c) acelerar urgentemente a emigração em casos particulares.
O objetivo era limpar o espaço de vida alemão dos seus judeus por meios legais.
Em
consequência dessa política, até 31 de outubro de 1941, e isto apesar de
múltiplas dificuldades, cerca de 537.000 judeus emigraram do antigo Reich, da
Áustria e do Protetorado da Boémia-Morávia.
A
minuta continua:
Entretanto, o Reichsführer-SS e Chefe da Polícia Alemã [Himmler], tendo em conta os perigos da emigração em tempos de guerra, e tendo em conta as possibilidades oferecidas no leste, tinha proibido a emigração de judeus.
A partir dessa altura, com a autorização prévia do Führer, a emigração deu lugar a outra solução possível, a evacuação dos judeus para o leste.
Embora não se deixe de reconhecer estas ações como meras possibilidades alternativas [Ausweichsmöglichkeiten], a experiência prática já acumulada neste campo é de grande importância para a solução final da questão judaica.[68]
Por
ordem do Führer a solução final, ou seja, a emigração total dos judeus
europeus, foi assim substituída pela evacuação para os territórios ocupados do
leste, mas somente como paliativo, até tomar a questão novamente após o fim da
guerra. No evento, por meio de um memorando datado de agosto de 1940 em Berlim,
Luther tinha comunicado a Rademacher o seguinte:
Por ocasião de uma conferência com o Embaixador Abetz em Paris, ele informou-me que quando apresentou um relatório ao Führer sobre a França cerca de duas semanas atrás, o Führer disse-lhe que ele pretendia evacuar todos os judeus da Europa depois da guerra.[69]
Este
não é o único documento em que Hitler manifesta esta intenção em relação aos
judeus europeus. De fato, de acordo com uma nota da Chancelaria do Reich de março-abril
de 1942, Hitler pretendia tomar acima a questão judaica após da guerra,[70] e em 24 de julho de 1942
ele próprio afirmou que após o fim da guerra ele “atacaria cidade após cidade
se os judeus não se mudassem e não emigrassem para Madagascar ou para outro
estado nacional judeu.”[71]
Alguns
meses antes, em 7 de março de 1942, Goebbels tinha escrito em seu diário:
A questão judaica terá de ser inscrita num plano à escala pan-europeia. Restam mais de onze milhões de judeus na Europa. Em primeiro lugar é necessário concentrá-los todos no Leste. Depois da guerra, poderemos eventualmente atribuir-lhes uma ilha, talvez Madagascar. Em qualquer caso, não haverá paz na Europa até quando os judeus no continente não forem totalmente excluídos.[72]
A
intenção dos nazistas de resolver a questão judaica após o fim da guerra
aparece também no chamado “Arquivo Marrom”, o qual remonta ao verão de 1941.
O
parágrafo “Diretriz para a solução da questão judaica” deste documento, que B.
Nellessen diz “sancionou medidas severas, mas não o extermínio”,[73] abre com a seguinte
frase:
Todas as medidas concernindo à questão judaica nos territórios ocupados do Leste devem ser tomadas com a ideia de que depois da guerra a questão judaica na Europa encontrará uma solução geral.[74]
Uma
nota de Luther de 17 de outubro de 1941 também menciona, em referência aos
judeus internados na França, “as medidas a serem tomadas após a guerra para uma
solução fundamental da questão judaica”.74a
Em
conformidade com as diretivas de Hitler, o projeto de Madagascar foi então
abandonado provisoriamente. Uma carta informativa de Rademacher de 10 de
fevereiro de 1942 dá a razão para isso:
Em agosto de 1940, eu enviei-lhe, para seus arquivos, o plano para a solução final da questão judaica [zur Endlösung der Judenfrage] formulado pelo meu escritório, segundo o qual no tratado de paz a ilha de Madagascar seria exigida da França, mas a execução prática dessa tarefa seria confiada à Agência Central de Segurança do Reich. Em conformidade com esse plano, o GruppenFührer Heydrich foi encarregado pelo Führer de resolver a questão judaica na Europa.
Entretanto, a guerra contra a União Soviética colocou à nossa disposição mais território para a solução final [für die Endlösung]. Consequentemente, o Führer decidiu expulsar os judeus não para Madagascar, mas para leste. Por conseguinte, já não é necessário recorrer a Madagascar para encontrar a solução final. [Madagaskar braucht mithin nicht mehr für die Endlösung vorgesehen zu werden].[75]
Algumas
semanas antes disso, em 27 de janeiro de 1942, o Führer tinha declarado:
Os judeus devem deixar a Europa. A melhor coisa é que eles vão para a Rússia.[76]
Um
“aviso” de 9 de outubro de 1942 intitulado “medidas preparatórias para a
solução do problema judaico na Europa. Rumores sobre a condição dos judeus no
leste” resume as etapas e explica claramente o significado da “solução final”:
Durante quase 2.000 anos, uma luta, até agora em vão, foi travada contra os judeus. Foi somente a partir de 1933 que formas e meios têm sido encontrados para separar completamente os judeus das massas alemãs.
A tarefa, com vista a uma solução, cumprida até ao presente, pode ser resumida, grosso modo, da seguinte forma:
I. Exclusão dos judeus das esferas privadas do povo alemão. As leis garantirão às gerações futuras proteção contra um novo influxo do inimigo.
II. A tentativa de expulsar completamente o inimigo do território do Reich. Por razão de espaço muito limitado à disposição do povo alemão, é esperado que este problema possa ser resolvido principalmente através de uma emigração judaica acelerada.
Após a declaração de guerra, em 1939, as possibilidades de emigração diminuíram mais e mais. Por outro lado, distinto do espaço de vida do povo alemão, o seu espaço económico cresceu rapidamente, embora, devido ao grande número de judeus que vivem nesses territórios, uma evacuação total dos judeus por emigração é não mais possível.
Desde que a próxima geração já não sentirá o problema tão intimamente e já não o compreenderá tão claramente como à luz da experiência passada, e desde que esta questão, uma vez colocada, exige uma resposta definitiva, o problema deve ser resolvido pela geração presente.
A remoção ou a retirada total dos milhões de judeus que vivem no espaço económico europeu [Lebensraum] constitui uma necessidade urgente para a segurança vital do povo alemão.
Começando pelo território do Reich, continuando pelos demais territórios europeus compreendidos no plano definitivo, os judeus serão deportados progressivamente para grandes campos já estabelecidos, ou em curso de serem estabelecidos, onde deverão trabalhar e de onde serão ser deportado mais para o leste.
A
realização destas tarefas clama um “rigor impiedoso”[77], o que significa que a
deportação dos judeus para o leste deve ser total e inflexível.
A
solução final da questão judaica, portanto, nunca significou
o “plano hitleriano para o extermínio dos judeus europeus”.[78]
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
Continua em O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.2.4 {solução final da questão judaica} - por Carlo Mattogno
[64] Nota de Carlo Mattogno: T-1209.
[65] Nota de Carlo Mattogno: Joseph Walk (editor), Das Sonderrecht für die Juden im NS-Staat, (A legislação especial para os judeus no estado NS), Heidelberg-Karlsruhe, 1981, página 361.
[66] Nota de Carlo Mattogno: NG-1970.
[67] Nota de Carlo Mattogno: NG-2586-P.
[68] Nota de Carlo Mattogno: NG-2586-G. Como é conehcido, mesmo o chamado “Protocolo de Wannsee” é interpretado no sentido de “extermínio” dos judeus pelos historiadores oficiais. Limitar-nos-emos aqui a salientar que se as evacuações para o leste realmente significassem a deportação dos judeus para “campos de extermínio” no leste, elas [evacuações – editor {Theodore O'Keefe}] certamente não teriam sido descritas como “paliativos”. Para um exame mais profundo da questão, ver Wilhelm Stäglich, Le Mythe d'Auschwitz: Etude critique (O mito de Auschwitz: um estudo crítico), La Vieille Taupe, Paris, 1986, páginas 42-62.
[69] Nota de Carlo Mattogno: Documents on German Foreign Policy 1918-1945, Series D, Vol. X, London, 1957, página 484.
[70] Nota de Carlo Mattogno: P-4025.
[71] Nota de Carlo Mattogno: Henry Picker, Hitlers Tischgespräche im Führerhauptquartier (Hitler's Table Conversations at the Führer's Headquarters), Wilhelm Goldmann Verlag, Munich, 1981, página 456.
[72] Nota de Carlo Mattogno: Wilhelm Stäglich, Der Auschwitz Mythos, Grabert-Verlag, Tübingen, 1979, páginas 116-118.
[73] Nota de Carlo Mattogno: Bernd Nellessen, Bernd Nellessen, Der Prozess von Jerusalem. Ein Dokument; Econ, Auflage 1, 1964, página 29.
[74] Nota de Carlo Mattogno: PS-702. H. Monneray, La Persécution des Juifs dans les pays de l'Est présentée d'Nuremberg (A perseguição aos judeus nos países do leste apresentada em Nuremberg), Paris, 1949, página 78. O documento, sem data, remonta provavelmente a pouco depois da nomeação de Rosenberg como Ministro dos Territórios Ocupados Orientais (17 de julho de 1941).
74a Nota de Carlo Mattogno: Politische Archiv des Auswärtigen Amts, Politische Abteilung III 245, AZ Po 36, BdI.
[75] Nota de Carlo Mattogno: NG-5770.
[76] Nota de Carlo Mattogno: Adolf Hitler, Monologe im Führerhauptquartier 1941-1944 (Hitler's Table Talk 1941-1944 {nome corrigido da edição inglesa}), anotado por Heinrich Heims, publicado por Werner Jochmann, Albrecht Knaus Verlag, Hamburgo, 1980, página 241.
[77] Nota de Carlo Mattogno: PS-3244. H. Monneray, La Persécution des Juifs dans les pays de l'Est présentée d'Nuremberg (A perseguição aos judeus nos países do leste apresentada em Nuremberg), Paris, 1949, páginas 91-92.
[78] Nota de Carlo Mattogno: Dada a
grande importância atribuída à carta de Göring de 31 de Julho de 1941 pela
historiografia exterminacionista, pode ser-nos permitido regressar a este ponto
para refutar uma das raras tentativas de explanação que ela oferece sobre este
assunto.
George Wellers, na sua polémica
contra Robert Faurisson, interpreta a carta em questão no sentido de que “a
tarefa atribuída em 24 de Janeiro de 1939, que é a emigração e a evacuação
dos judeus, foi substituída, se não encerrada”, e que “deve depois disso
ter sido completada, se não substituída por outra, a solução total ou final
da questão judaica” de uma maneira que, em conclusão, “a solução total
ou final não seja, portanto, nem a emigração ou a evacuação, nem o plano
de Nisko, nem o Plano de Madagascar” (a) e, em consequência, não pode ser
senão “extermínio.” Esta interpretação é sem fundamento.
Em primeiro lugar, o “extermínio”,
sendo algo radicalmente diferente da emigração ou evacuação, não pode ser
razoavelmente considerado como um “complemento” (b) à “tarefa” consistente com
a resolução da questão judaica “através da emigração e da evacuação”.
Em segundo lugar, a emigração
judaica não foi oficialmente “superada” e “fechada” até a Conferência de
Wannsee, como se vê claramente nas “atas” a ela referentes “Com a autorização
prévia do Führer, a emigração a partir de agora deu lugar para outra solução a
evacuação dos judeus para o leste.”
Em seu memorando de 21 de agosto de
1942, Luther, referindo-se à conferência de Wannsee, confirma: “Naquela
reunião, o Gruppenführer Heydrich explicou que sua designação pelo
Reichsmarschall Göring lhe tinha sido dada por ordem do Führer, e que o Führer
então autorizou a evacuação de os judeus para o leste, em vez da emigração.”
É evidente que, em 31 de julho de
1941, pelo menos dois meses antes de o Führer autorizar a evacuação para o
leste, “em vez” da emigração (c) era precisamente a emigração que estava sendo
praticada.
Este ponto é ainda confirmado pelo
memorando de Lutero de 21 de agosto de 1942, no qual se afirma que é
precisamente o fato de ter reconhecido a impossibilidade de resolver pela
emigração (legal para outros países) o problema global de cerca de 3.250.000
judeus dos territórios ocupados pelos alemães e, consequentemente, por ter
reconhecido a necessidade de uma “solução territorial final”, que levou Göring
a redigir a sua carta de 31 de julho de 1941.
A nota informativa de Rademacher de 10 de
fevereiro de 1942 explica ainda mais claramente que Heydrich havia sido
encarregado pelo Führer de trazer a solução da questão judaica na Europa em
conformidade com o “plano para a ‘solução final’ da questão judaica”, isto é,
em conformidade com o “plano de Madagascar” que posteriormente foi abandonado
e, consequentemente, já não podia ser considerado como a “solução final”, pois no
interim a guerra contra a União Soviética tinha oferecido a possibilidade de
dispor de “outros territórios para o solução final.”
A carta de 31 de julho de 1941
estava, portanto, claramente em conformidade com o plano de Madagascar, e isto
é o porquê, em conclusão, o “complemento” de Göring consistiu simplesmente na
substituição da solução de emigração/evacuação – isto é, emigração legal para
outros países – ou deportação para o leste (Polônia, outubro de 1939-março de
1940) ou para o oeste (França não ocupada: outubro de 1940) apenas dos judeus
do Reich, de acordo com o decreto de 24 de janeiro de 1939, pela solução
territorial final através da emigração ou evacuação para Madagascar de todos os
judeus dos territórios europeus ocupados pelos alemães, solução que,
precisamente por isso, foi chamada de solução “total”. (d)
(a) Georges
Wellers, Les chambres à gaz ont existé. Des documents, des témoignages, des
chimes (As Câmaras
de Gás Existiam Documentos, Testemunhos, Números), páginas 33-34.
(b) Georges
Wellers, Les chambres à gaz ont existé. Des documents, des témoignages, des
chimes (As Câmaras
de Gás Existiam Documentos, Testemunhos, Números), página 31 (Tradução da carta
de Göring de 31 de julho de 1941. A palavra alemã é “Ergänzung” (a qual pode
ser “complemento” ou “suplemento”).
(c) A conferência de Wannsee tinha sido originalmente esquematizada
para dezembro de 1941 (PS-709; NG-2586-F). A decisão do Führer remonta
provavelmente ao mês de outubro, pois a 23 de outubro de 1941 foi interrompida
a emigração judaica da Alemanha (T-1209), e, no dia seguinte, a evacuação de
50.000 judeus do antigo Reich, da Áustria, e da Boêmia-Morávia para o leste foi
ordenada (PS-3921).
(d) O termo ‘Gesamtlösung’, portanto, não era
originalmente um simples sinônimo de ‘Endlösung.’ Na época, tinha, com efeito,
um sentido puramente quantitativo, na medida em que significava que a solução
da questão judaica limitava-se previamente ao território do Reich foi agora
estendido aos territórios europeus ocupados.
Fonte: The Myth of the Extermination of the Jews: Part I, por Carlo Mattogno, The Journal for Historical Review, Verão de 1988, Volume 08 número 2, Página 133-172.
http://www.ihr.org/jhr/v08/v08p133_mattogno.html
Sobre o autor: Carlo Mattogno nasceu em 1951 em Orvietto, Itália. Pesquisador revisionista, ele empreendeu estudos em filosofia (incluindo estudos linguísticos em grego, latim e hebraico bem como estudos orientais e religiosos) e em estudos militares (estudou em três escolas militares). Desde 1979 dedica-se aos estudos revisionistas, tendo estado associado com o jornal francês Annales d’Histoire Revisionniste bem como com o The Journal of Historical Review.
Dentre seus mais de 20 livros sobre a temática do alegado holocausto estão:
The Real Auschwitz Chronicle: The History of the Auschwitz Camps, 2 volumes, Castle Hill Publishers (Bargoed, Wales, UK), 2023.
Auschwitz: the first gassing – rumor and reality; Castle Hill, 4ª edição, corrigida, 2022.
Curated Lies – The Auschwitz Museum’s Misrepresentations, Distortions and Deceptions; Castle Hill, 2ª edição revisada e expandida, 2020.
Auschwitz Lies – Legends, Lies, and Prejudices on the Holocaust; Castle Hill, 4ª edição, revisada, 2017. (Junto de Germar Rudolf).
Debunking the Bunkers of Auschwitz – Black Propaganda versus History; Castle Hill, 2ª edição revisada, 2016.
Inside the Gas Chambers: The Extermination of Mainstream Holocaust Historiography, 2ª edição corrigida, 2016.
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